Além de ser um momento de reflexão, a ação faz parte da “meta quatro” do Plano Nacional de Educação, que evidencia a inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares, a fim de que elas tenham condições de oferecer aos alunos acesso, permanência e um aprendizado significativo dentro do ambiente escolar.

O evento contou com a participação de 25 representantes que trabalham no setor educacional do município e convidados. Aberto ao público, o fórum recebeu 402 inscrições que puderam prestigiar sete oficinas, três rodas de conversa e dois minicursos, todos com temas voltados para inclusão dentro da escola, direito ao acesso e possibilidades que se adequem a todos.

Para Elizabeth Araújo, Coordenadora do Educação Inclusiva, “é direito assegurado por lei, que todas as crianças tenham acesso à educação e a uma escola inclusiva e isso só se torna possível com conhecimento dos educadores e de todas as pessoas que compõem a sociedade. Para as crianças com deficiência, encontra-se muitas barreiras nesse processo de inclusão e entre essas barreiras a mais difícil de ser combatida é a barreira atitudinal, que é a barreira onde o ser humano que tem que promover a sua mudança interna para fazer com que olhe e atenda as diversidades que estão dentro de nossas escolas”, concluiu.

Foto: Luiz Guilherme Mascarenhas