Venite, exultemos Domino, venite, adoremus.
Venite, exultemos Domino, venite, adoremus.
[PT]
Vinde, alegremo-nos no Senhor, vinde, adoremos.
Vinde, alegremo-nos no Senhor, vinde, adoremos.
Louvai a Deus no seu santuário.
TODOS: Louvai a Deus no seu santuário.
Louvai a Deus no seu santuário;
louvai-o no seu majestoso firmamento!
Louvai-o pelos seus feitos valorosos;
louvai-o por todas as suas grandes proezas!
TODOS: Louvai a Deus no seu santuário.
Louvai-o ao som da trombeta;
louvai-o com a harpa e a cítara!
Louvai-o com tambores e danças;
louvai-o com instrumentos de corda e flautas!
TODOS: Louvai a Deus no seu santuário.
Louvai-o com címbalos sonoros;
louvai-o com címbalos vibrantes!
Tudo o que respira louve o Senhor!
TODOS: Louvai a Deus no seu santuário.
do SALMO 150
Alleluia, alleluia, alleluia, alleluia
Alleluia, alleluia, alleluia, alleluia
Naquele dia, ao entardecer, disse:
«Passemos para a outra margem.»
Afastando-se da multidão, levaram-no consigo, no barco onde estava; e havia outras embarcações com Ele.
Desencadeou-se, então, um grande turbilhão de vento, e as ondas arrojavam-se contra o barco, de forma que este já estava quase cheio de água.
Jesus, à popa, dormia sobre uma almofada.
Acordaram-no e disseram-lhe:
«Mestre, não te importas que pereçamos?»
Ele, despertando, falou imperiosamente ao vento e disse ao mar:
«Cala-te, acalma-te!» O vento serenou e fez-se grande calma.
Depois disse-lhes:
«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?»
E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros:
«Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?»
(Marcos 4, 35-41)
Tu és o meu Deus, eu confio em Ti, És toda a minha alegria.
Ensina-me o caminho da vida
¬ Alguma vez me aconteceu que uma confiança que testemunhei me permitiu atravessar uma tempestade?
¬ Poderei eu próprio, de forma concreta, transmitir uma confiança assim?
Kyrie, Kyrie, eleison.
Kyrie, Kyrie, eleison.
[PT]
Senhor, Senhor, tem piedade de nós.
Senhor, Senhor, tem piedade de nós.
¬ Com os profetas e todos os que prepararam a tua vinda, bendizemos-te, Senhor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com a Virgem Maria, a nossa alma exulta no Senhor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com os apóstolos e os evangelistas, Senhor, nós te damos graças.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com os mártires da fé, Senhor, consagramos-te a nossa vida.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com todas as santas testemunhas do Evangelho, adoramos-te, Senhor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com toda a tua Igreja, espalhada pelo mundo, aclamamos-te, Senhor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ ESPAÇO PARA A TUA PRECE PESSOAL EM SILÊNCIO.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Com os Irmãos de Taizé, Senhor Te pedimos, inspira-os e revela-lhes a importância e necessidade de uma Peregrinação da Confiança na Diocese do Porto.
Coro - Oremos ao Senhor
Envia as tua preces para: taizeporto@gmail.com
Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
vem a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do mal.
Bendizei o Senhor! Bendizei o Senhor!
Bendizei o Senhor! Bendizei o Senhor!
Atme in uns, Heiliger Geist
Atme in uns, Heiliger Geist
[PT]
Respire dentro de nós, Espírito Santo.
Respire dentro de nós, Espírito Santo.
Cada um pode começar por pensar em que tempestade se encontra e em que paz ela invoca. Porque será que existe alguma vida humana sem ameaça? Existe alguma vida humana que nunca experienciou uma paz insólita, que nos surge muitas vezes de forma tão fulgurante como a tempestade surgiu? Pensemos nas nossas tempestades. Pensemos nos nossos recursos e nas experiências que já temos de recursos que nos são dados no auge das nossas angústias.
Este texto da tempestade amainada diz-nos infinitamente mais do que eu possa dizer. E, como uma paisagem de um lago sob uma tempestade, suscitará em nós outras imagens e outros sentidos de cada vez que a relermos, como acabamos de fazer hoje. No momento em que todos se preparam para embarcar numa nova etapa da vida, gostaria de lembrar três coisas.
Em primeiro lugar, neste trecho da vida de Cristo, devemos levar a sério o facto de que Jesus depende dos seus companheiros e que esta dependência o deixa tranquilo relativamente àquela travessia do lago. Partimos de uma premissa de confiança. Podemos mesmo dizer: nascemos todos de uma premissa de confiança. Jesus confia a priori nas nossas competências. E nós, com Ele, temos confiança na capacidade de cada um de vocês. Embarcamos serenamente rumo a novas travessias porque vocês são os nossos companheiros; não estamos sozinhos a bordo e todos participaremos na vida e na viabilidade do barco em que todos entrámos em conjunto. Nenhum de nós precisa de cuidar sozinho da embarcação. Somos vários: as nossas diferenças asseguram a complementaridade, as nossas fadigas são suportadas pelos tempos de energia dos outros e vice-versa.
Somos, portanto, levados pela confiança original de Deus que inspira as nossas confianças mútuas. E mesmo na tempestade! Porque a tempestade chega e não é ela que perturba o sono de Jesus. Se Ele continua a dormir, não é por descuido ou por inconsciência. Continua a ser devido à confiança. Confiança nos nossos recursos, nas nossas capacidades de acção e de reacção. Lembrem-se sempre disto: alguém tem confiança no vosso poder de encontrar soluções para os problemas que irão encontrar, de atravessar vivos e inteiros as tempestades que ainda se encontram à vossa frente.
Terceira e última coisa: o que acorda Jesus somos nós. É o nosso grito, o nosso apelo. E Ele responde “estou aqui”. Quando temos medo, sim, Ele vem. Ele dá menos importância à tempestade do que às nossas emoções, aos nossos medos, ao facto de estarmos assustados. O texto parece sugerir um protesto, um lamento da Sua parte: “Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” Mas imaginem-no a dizer isso com o sorriso de um amigo confiante. Aquele que sabe que frequentemente precisamos de um lembrete, de uma tranquilização, da palavra de outra pessoa que crê que esta tempestade se pode atravessar precisamente nos momentos em que duvidamos...
Não, Senhor, ainda não temos fé. Estamos sempre em vias de ter fé e nunca a teremos definitivamente. Precisamos da Tua Palavra para nos voltarmos a comprometer com ela. Precisamos dos nossos companheiros quando as nossas forças e a nossa fé vacilam. Precisamos de quem nos transmita a tua confiança e precisamos de ser transmissores de confiança uns para os outros. Hoje em dia, diante de cada um e diante da tripulação que vocês constituem, quero dizer-vos em nome de Cristo que eu tenho confiança. Quando a minha confiança vacilar, um de vocês será o transmissor dessa Palavra para mim. E quando a tempestade for demasiado violenta e todos nós, em conjunto, tivermos medo, o mais fiel dos companheiros, que é também Aquele que tem a maior confiança, despertará. Despertará e sorrirá para nós.
O auxilio virá do Senhor, do Senhor o nosso Deus,
que fez o céu e a terra, o céu e a terra.
Dona la pace, Signore a chi confida in Te.
Dona, dona la pace Signore, dona la pace.
[PT]
Senhor, dá a paz a quem confia em Ti.
Dá a Tua paz Senhor, dá-lhe a paz.
Seguindo as santas testemunhas de Cristo de todos os tempos, desde os apóstolos e a Virgem Maria às de hoje, concede-nos dia após dia, ó Deus eterno, a disposição interior para confiarmos no mistério da Fé.
El alma que anda en amor, ni cansa, ni se cansa.
El alma que anda en amor, ni cansa, ni se cansa.
[PT]
A alma que anda em Amor, nem cansa nem se cansa.
A alma que anda em Amor, nem cansa nem se cansa.
Senhor Jesus, Tu és luz do mundo, dissipa as trevas que me querem falar.
Senhor Jesus, és luz da minh’alma, saiba eu acolher o Teu amor.
Nunc dimittis servum tuum Domine,
Secundum verbum tuum in pace.
[PT]
Deixa agora o Teu servo ir em paz,
Segundo a Tua palavra, ò Senhor.
PRÓXIMA ORAÇÃO
16 de Outubro - 21:30 horas - IGREJA DE VILAR