Laudate omnes gentes, laudate Dominum.
Laudate omnes gentes, laudate Dominum.
[PT]
Cantai todos os povos, louvai nosso Senhor.
Cantai todos os povos, louvai nosso Senhor.
Misericordias Domini, in aeternum cantabo...
Misericordias Domini, in aeternum cantabo...
[PT]
Misericórdias do Senhor, para sempre vou cantar...
Misericórdias do Senhor, para sempre vou cantar...
Louva, ó minha alma, o Senhor!
Hei-de louvar o Senhor, enquanto viver;
enquanto existir, hei-de cantar hinos ao meu Deus.
CORO: Misericordias Domini
Feliz de quem tem por auxílio o Deus de Jacob,
de quem põe a sua esperança no Senhor, seu Deus.
Ele criou os céus, a terra e o mar
e tudo o que neles existe.
CORO: Misericordias Domini
Ele é eternamente fiel à sua palavra;
salva os oprimidos,
dá pão aos que têm fome;
o Senhor liberta os prisioneiros.
CORO: Misericordias Domini
O Senhor dá vista aos cegos,
o Senhor levanta os abatidos;
O Senhor protege os que vivem em terra estranha
e ampara o órfão e a viúva.
CORO: Misericordias Domini
O Senhor ama o homem justo,
mas entrava o caminho aos pecadores.
O Senhor reinará eternamente!
O teu Deus reinará por todas as gerações!
CORO: Misericordias Domini
do SALMO 146 (145)
Aleluia, Aleluia,
Aleluia, Aleluia.
Levantou-se, então, um doutor da Lei e perguntou-lhe, para o experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para possuir a vida eterna?»
Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?»
O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.»
Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.»
Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?»
Tomando a palavra, Jesus respondeu:
«Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando-o meio morto. Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo. Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: 'Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.'
Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?»
Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.»
Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»
(Lucas 10, 25-37)
Tu és o meu Deus, eu confio em Ti, és toda a minha alegria.
Ensina-me os caminhos da vida.
¬ Que aspectos da partilha e da parábola captam mais a minha atenção? Porquê?
¬ Tornar-se um próximo: o que é que isto implica?
¬ Como seria esta história se a transpusesse para as circunstâncias do mundo contemporâneo?
Kyrie, Kyrie, eleison.
Kyrie, Kyrie, eleison.
[PT]
Senhor, Senhor, tem piedade de nós.
Senhor, Senhor, tem piedade de nós.
¬ Deus, nosso Pai, tu reúnes-nos na comunhão da tua Igreja: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Deus, nosso Pai, o teu chamamento e os teus dons são irrevogáveis: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Filho do Deus vivo, a tua fidelidade permite-nos ser sempre fiéis: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Filho do Deus vivo, tu conheces as nossas provações e a nossa pobreza: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Espírito Santo, tu infundes nas nossas vidas um desejo de paz e justiça: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Espírito Santo, o teu caminho leva-nos até todos aqueles que sofrem na nossa sociedade: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Espírito Santo, tu depositaste no nosso coração os dons necessários para que sejamos criadores de comunhão: faz-nos viver do teu amor.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ Para que o Espírito Santo inspire e revele à comunidade de Taizé para a importância e necessidade de uma Peregrinação da Confiança na Diocese do Porto.
Coro - Oremos ao Senhor
¬ ESPAÇO PARA A TUA PRECE PESSOAL EM SILÊNCIO.
Coro - Oremos ao Senhor
Envia as tua preces para: taizeporto@gmail.com
Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
vem a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do mal.
Nada te turbe, nada te espante, quem a Deus tem, nada lhe falta.
Nada te turbe, nada te espante, só Deus basta.
A questão que o homem coloca a Jesus é muito directa: «O que devo fazer para receber a vida eterna?» Pode dizer-se ainda: como fazer para estar realmente vivo, para que a minha vida não seja apenas um vida para a morte, mas uma vida pela vida, uma vida para sempre? A resposta de Jesus apela às capacidades deste homem, que é doutor da lei, ou seja, especialista nas Escrituras: «O que está escrito na Lei? Como a lês?» O homem responde com a associação de dois textos da Bíblia. A primeira parte, sobre «Amar a Deus», vem do livro do Deuteronómio (6,5). A segunda, «Amar o próximo», vem do livro do Levítico (19,8). Se os textos são conhecidos, a sua junção é, no entanto, original. A palavra «amar» não surge duas vezes, como seria expectável, mas apenas uma. Amar o seu próximo não é, então, uma segunda realidade adicionada à primeira. Deus e o próximo são parte de um só movimento, o mesmo amor. E, assim, Jesus felicita o homem. Eis o essencial para viver verdadeiramente.
Contudo, o homem não pára por aqui. «E quem é o meu próximo?», pergunta. O mundo em que Jesus viveu era já um mundo multicultural. No Império Romano, povos, culturas e religiões estavam misturadas. Mas é provável que a resposta para esta questão possa ter sido evidente, pelo menos para uma grande parcela da população da altura: o meu próximo é, primeiramente, um membro do meu próprio povo. Embora deva respeitar um estrangeiro, e até oferecer-lhe hospitalidade, ele permanece estrangeiro; não é «meu próximo».
Jesus responde com uma parábola. Um viajante anónimo, só e indefeso, é espancado e abandonado. Duas passas passam por ele e deixam-no entregue ao seu destino. Por que é que o sacerdote e levita não pararam? Estariam com medo? Pensaram que o homem estava já morto, e, assim, impuro? A estrada de Jerusalém a Jericó tinha 25 quilómetros de comprimento. Atravessava uma região praticamente inabitada e era conhecida pelos seus malfeitores. Quem não teria medo? Em oposição, o samaritano parece totalmente despreocupado. Enche-se de compaixão pelo que vê. O texto expressa o dilema que todos experienciamos: estar encurralado entre as nossas boas intenções e os nossos medos.
Tudo o que sabemos deste homem é que é samaritano, ou seja, um habitante da Samaria, país vizinho e hostil ao povo judeu. Quando São João descreve o encontro entre Jesus e uma mulher samaritana junto a um poço, diz simplesmente: «Os judeus não se dão bem com os samaritanos». Assim, este homem não é apenas um não-judeu. Pior, é membro de um povo considerado inaceitável.
Na parábola, a bondade não vem nem do levita nem do sacerdote – aqueles que deveriam reconhecer o homem ferido como seu próximo – mas de um desconhecido de que não seria esperada a menor simpatia. A verdadeira bondade tem sempre algo de inesperado. Não nos pertence. Pertence a Deus, a todos e para todos. Vejamos a acumulação de detalhes que o relato nos dá, a tudo o que o samaritano faz pelo viajante ferido. Liga as suas feridas, coloca-o sobre o seu burro, leva-o à estalagem e cuida dele durante a noite. No dia seguinte, deixa dinheiro com o estalajadeiro, dois denários – dois dias de salário para um trabalhador daqueles dias – e diz que regressará. Sabe dar sem calcular, e ninguém, à excepção do estalajadeiro, o vê para o felicitar. A parábola faz-nos olhar para estes gestos para que nos reconheçamos neles: curar, transportar, velar, dar, regressar
De seguida, Jesus diz: «Qual dos três te parece ter sido o próximo do homem que caiu às mãos dos salteadores?» O homem responde: «O que usou de misericórdia para com ele». Jesus diz-lhe: «Vai e faz tu também o mesmo». A mudança é subtil. O doutor da lei não fala do «samaritano», mas, sim, «do que usou misericórdia». Não vê um samaritano nem um judeu, vê apenas uma pessoa que deu provas de bondade, e uma outra que dela necessitava.
A pergunta mudou, em comparação com o começo da história. No final, Jesus não pergunta ao doutor da Lei «quem é o meu próximo?», mas «quem foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?» A perspectiva foi revertida. Não se pode dizer: «quem é o meu próximo e quem não o é?». Então, deixo de fazer triagem aos que encontro. Pergunto-me frequentemente: estou a agir como um próximo? Sou um próximo? Querer saber o que deve e o que não deve ser amado é verdadeiramente amor? Para amar nas pegadas de Cristo não devemos permitir que o amor ocupe todo espaço, toda a largueza que requer?
taize.fr
Senhor Jesus, Tu és luz do mundo, dissipa as trevas que me querem falar.
Senhor Jesus, és luz da minh’alma, saiba eu acolher o Teu amor.
Tu palabra Señor, no muere, nunca muere Porque es la vida misma,
y la vida, Señor, no solo vive, no solo vive, la vida vivifica.
[PT]
Tua palavra Senhor, não morre, nunca morre Porque é a própria vida,
e a vida, Senhor, não vive apenas, não vive apenas, a vida vivifica.
Cristo Jesus, ajuda-nos a ter um coração decidido para que te sejamos fiéis.
Tu, o Ressuscitado, projectas sobre nós a luz do teu perdão.
Este é o dom perfeito. E, quando nos atrevemos a perdoar, desperta em nós a alegria de Deus.
Deus é amor. Atreve-te a viver por amor.
Deus é amor. Nada há a temer.
Jesus, remember me when you come into your kingdom.
Jesus, remember me when you come into your kingdom.
[PT]
Jesus, filho de Deus, no Teu reino lembra-Te de mim.
Jesus, filho de Deus, no Teu reino lembra-Te de mim.
O Christe, Domine Jesu
O Christe, Domine Jesu
[PT]
Oh, Cristo, Senhor Jesus.
Oh, Cristo, Senhor Jesus.
De noche iremos, de noche, que para encontrar la fuente
Sólo la sed nos alumbra, sólo la sed nos alumbra.
[PT]
De noite iremos em busca, das fontes de água viva.
Só nos guia a nossa sede, só nossa sede nos guia.
Crucem Tuam adoramus Domine, resurrectionem Tuam laudamos Domine.
Laudamos et glorificamus. Resurrectionem Tuam laudamos Domine.
[PT]
Nós adoramos, Senhor a Tua cruz; à tua ressurreição cantamos louvor.
Louvamos e glorificamos. À tua ressurreição cantamos louvor.
Confitemini Domino, Quoniam Bonus!
Confitemini Domino, Alleluia
[PT]
Demos graças ao Senhor nosso Deus, é grande a sua bondade!
Demos graças ao Senhor nosso Deus, Aleluia.
Sanasi on lamppu, valo askeleillani.
Sanasi on lamppu, valo askeleillani.
[PT]
A tua palavra é lâmpada, luz para os meus passos.
A tua palavra é lâmpada, luz para os meus passos.
Bless the Lord, my soul, and bless God’s holy name.
Bless the Lord, my soul, who leads me in to life.
[PT]
Bendiz o Senhor, louva o Seu santo nome de Deus.
Bendiz o Senhor, que à vida nos conduz.
Cantarei ao Senhor enquanto viver, louvarei o meu Deus enquanto existir
Nele encontro a minha alegria. Nele encontro a minha alegria.
Todas as quartas feiras às 19:30 horas - Missa no CIMT
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3 de Fevereiro de 2024 - ESCUTAR DEUS NA VOZ DOS JOVENS - Vigararia de Santa Maria da Feira
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17 de Fevereiro de 2024 - ESCUTAR DEUS NA VOZ DOS JOVENS - Vigararia de Gondomar
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Próxima oração - 21 de Fevereiro - 21:30 horas - IGREJA DE VILAR