“Cotidiano”, de Filipe Moura (SP)

A exposição “Cotidiano” visar mostrar a beleza de elementos triviais e seus detalhes muitas vezes ignorados. A natureza e os utensílios artificiais entregam detalhes do que acontece em seu meio que são despercebidos. Resgatar elementos é necessário. Tais registros visam demonstrar o empobrecimento que o capitalismo gera na percepção das pessoas e a necessidade de registrar e manter a memória. 

FILIPE MOURA

Filipe de Moura nasceu em Araraquara interior paulista em 19 de agosto de 1992. Assina suas obras como “Filipe Moura”. Começou a praticar sua arte aos 15 anos. É bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela FCLAR (Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara) da Unesp. Atua na pintura a óleo e na arte digital. Acredita no potencial da arte pois é uma das atividades que mais enriquecem a humanidade. Se reconhece como pessoa não binária e transgênera.

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