EF07CI15 - Interpretar fenômenos naturais (como vulcões, terremotos e tsunamis) e justificar a rara ocorrência desses fenômenos no Brasil, com base no modelo das placas tectônicas.
😏 Esta seção pode conter: itens variados (atividades), slides, videoaulas, planos de aula e animações.
CLIQUE NO LINK: https://drive.google.com/drive/folders/1FPpZsHonIi9bs31pcrKzrKyHkiK_zM3L?usp=sharing
🌟 Momento da Aula: O GPS da Terra e o Algoritmo do Perigo!
O professor entra na sala com um tablet ligado, mostrando um vídeo fake alarmante:
“URGENTE! TERREMOTO DE 9.0 ATINGIRÁ SÃO PAULO AMANHÃ!” (com sons de explosão e imagens de prédios caindo).
🎙️ O professor, com cara de preocupação, pergunta:
“Gente, isso é verdade? Devemos correr? Se esconder debaixo da mesa agora?”
Alguns alunos se assustam… até que ele desliga o vídeo e sorri:
“Calma! Era só um vídeo falso. Mas… por que tantas pessoas acreditam nisso? E mais: por que, mesmo com tantos terremotos no mundo, o Brasil quase nunca sente um?”
🔍 “Hoje, vamos decifrar dois mistérios ao mesmo tempo:
1️⃣ Por que o Brasil é um ‘país tranquilo’ para a Terra tremer?
2️⃣ Por que o nosso cérebro treme mais com notícias falsas do que com terremotos de verdade?”
Desafio: “Monte o Quebra-Cabeça das Placas Tectônicas!”
Cada grupo recebe um mapa-múndi recortado em grandes placas de isopor ou papelão (simulando as placas tectônicas), com detalhes:
Linhas vermelhas → bordas de placas (onde acontecem terremotos, vulcões, tsunamis)
Setas → sentido do movimento das placas
Etiquetas: “Anel de Fogo do Pacífico”, “Fenda da África”, “Placa Sul-Americana”
🎯 Missão:
Montar o mapa e localizar:
Onde estão os vulcões ativos?
Onde acontecem os maiores terremotos?
Onde fica o Brasil em relação a tudo isso?
🔍 Depois, os alunos usam um algoritmo simples para prever se um país tem risco de terremoto:
ALGORITMO "Terra Firme ou Terra Trêmula?"
Passo 1: O país está em uma borda de placa tectônica? → SIM → ALTO RISCO!
Passo 2: O país está no meio de uma placa? → SIM → BAIXO RISCO!
Passo 3: O Brasil está no meio da Placa Sul-Americana? → SIM →
Resultado: Raro terremoto! Mas atenção: pequenos tremores podem acontecer!
💡 Conclusão científica:
O Brasil é como uma pessoa sentada no meio de um sofá gigante — enquanto os outros (Japão, Chile, Indonésia) estão nas pontas, onde o sofá “range”!
O professor vira um “apresentador de notícias digitais” e mostra 3 notícias no tablet (uma por vez):
🟢 “Terremoto no Chile deixa milhares desabrigados.” → VERDADEIRA (está na borda da placa!)
🔴 “Vulcão entra em erupção no interior de Minas Gerais!” → FAKE! (não há vulcões ativos no Brasil!)
🔴 “Tsunami atingirá o litoral do Nordeste após terremoto no Amazonas!” → IMPOSSÍVEL! (não há terremoto forte no centro da placa!)
🎯 Desafio dos alunos:
Usar o algoritmo da verdade para decidir:
“Essa notícia faz sentido com o que sabemos sobre placas tectônicas?”
🧠 Cada grupo levanta uma placa verde (✅) ou vermelha (❌).
Quem acerta, ganha pontos para o “Time da Ciência”!
🎮 Regra extra:
Se um aluno compartilhar uma notícia falsa sem verificar, perde um ponto — porque espalhar desinformação causa pânico… como um terremoto emocional!
📌 O professor pergunta:
“Por que vídeos como esse causam medo, mesmo sendo falsos?
Será que o algoritmo do seu feed sabe que você gosta de coisas assustadoras… e mostra mais ainda?”
🧠 Revelação:
“Assim como as placas tectônicas se movem devagar, mas causam grandes efeitos, os algoritmos das redes sociais também se movem em silêncio…
Eles aprendem que você para quando vê algo chocante, rápido, exagerado — então mostram mais do mesmo!
É como se o seu cérebro fosse uma placa… e a rede social, um terremoto emocional todo dia!”
🌱 Mensagem de empoderamento:
“Mas você tem um superpoder: o pensamento científico!
Assim como usamos o modelo das placas para entender a Terra, podemos usar o pensamento crítico para entender a internet.”
💬 Última pergunta provocadora:
“Se o Brasil é estável por estar no meio da placa…
será que você também pode ser mais estável se ficar no ‘meio do controle’ da sua tela — e não deixar o algoritmo te abalar?”
Usa um vídeo falso realista para provocar emoção e engajar.
Compara fenômenos geológicos com fenômenos digitais de forma inédita e inteligente.
Ensina ciência com um algoritmo prático que serve tanto para geologia quanto para análise de notícias.
A brincadeira do “jogo do falso abalo” desenvolve senso crítico e segurança digital.
Mostra que entender a Terra ajuda a entender a mente no mundo digital.
🎯 Objetivo final:
Levar o aluno a perceber que:
🔸 O Brasil é seguro de tremores por estar no meio da placa tectônica.
🔸 Mas ele pode “tremer” emocionalmente se acreditar em tudo que vê online.
🔸 O verdadeiro equilíbrio vem de usar a ciência como bússola — na natureza e na rede.
🌟 "Não é o solo que define se você vai tremer… é o que você escolhe acreditar."
🚩INÍCIO DA AULA:
🥰1. Estoque:
Antes de começar a aula, diga com entusiasmo:
“Gente, atenção rapidinho! 👀 Vamos fazer um mini desafio: Quando eu disser um nome de país, vocês dizem ‘Tremeu!’ se acham que lá acontecem terremotos, vulcões ou tsunamis... ou ‘Não tremeu!’ se acham que não acontece! Vamos ver quem já está por dentro do assunto! 😎🌋🌊”
Você pode usar os seguintes exemplos (ou improvisar outros):
Japão 🇯🇵 → (Tremeu!)
Chile 🇨🇱 → (Tremeu!)
Brasil 🇧🇷 → (Não tremeu!)
Itália 🇮🇹 → (Tremeu!)
Canadá 🇨🇦 → (Depende! 🤔)
Indonésia 🇮🇩 → (Tremeu!)
África do Sul 🇿🇦 → (Não tremeu!)
Depois da brincadeira:
“Agora me conta aí... 😏 Quem já sabia tudo isso? Quem ficou meio na dúvida? 🙋♀️🙋♂️ Hoje a gente vai entender por que o Brasil é meio ‘paradão’ nesses fenômenos, enquanto outros países vivem tremendo por aí! 🌍💥 Bora começar?”
🩷MEIO DA AULA:
🎁1. Palavra-chave:
Depois de explicar os tipos de placas tectônicas e os limites (convergente, divergente e transformante), diga:
“Agora é com vocês! Vamos fazer a Dança das Placas! 😄
Usem as mãos pra representar os movimentos das placas:
✋➡️⬅️✋ = Convergente (as placas se empurrando – vulcões e montanhas!)
✋⬅️ ⬅️✋ = Divergente (as placas se afastando – formando novas crostas!)
✋⬆️ ⬇️✋ = Transformante (as placas se arrastando lado a lado – tremores fortes!)
Quero ver todo mundo dançando essas placas tectônicas agora! 😆🕺🌍
Quem acertar os movimentos, ganha pontos imaginários de geólogo! 🧠✨”
Depois da movimentação, diga:
“Show! Agora que todo mundo virou uma placa tectônica ambulante 🤓, ficou mais fácil entender por que esses fenômenos são mais comuns em alguns lugares do planeta, né?”
🥳FINAL DA AULA:
🦠1. Cai na Prova:
🌀 Momento Final: “Se liga na prova! 🌋🌊🌍
🎤 Diga aos alunos:
"Galeraaa, pra fechar nossa aula de hoje com chave de ouro 🏆, quero saber de vocês uma coisa rapidinha:
Se tivesse uma prova semana que vem... 😱 O que vocês gostariam que caísse sobre o que a gente viu hoje?
Digita aí no chat! 📝💬 Pode ser algo que você achou legal, curioso ou fácil de lembrar! 😄"
✅ Por que esse momento funciona bem?
Ativa a memória do que foi visto 🔄
Ajuda a revisar de forma leve e natural 🎯
Estimula atenção seletiva (o que é importante lembrar!) 👀
Libera dopamina e ocitocina (senso de escolha + bem-estar) 🧠💖
É um termômetro ótimo da aprendizagem da turma 🌡️
Se quiser, posso montar também uma versão com gamificação ou usando quiz, é só pedir! 😄
🌋✨ Aventura Digital nas Placas Tectônicas! ✨📱
↪️Objetivo: Unir tecnologia e geologia para explicar fenômenos naturais como vulcões e terremotos, mostrando por que o Brasil raramente passa por isso!
Formato: Aula interativa + jogo em equipe + simulação digital.
1️⃣ Introdução Espetacular! (10 min)
Apresentação com Memes & Dados: Mostre imagens de vulcões 🌋, terremotos 💥 e tsunamis 🌊 com comparações divertidas (ex.: "Se o Brasil fosse um prédio, seria o andar mais tranquilo! 🏢😎").
Pergunta Desafio: "Por que o Japão treme tanto e o Brasil quase não?" 🤔
2️⃣ Jogo das Placas Tectônicas Digitais (20 min)
Ferramenta: Use um simulador online de placas tectônicas (como o "Phet Interactive" ou "Tectonic Plates Map Viewer").
Divida a turma em 3 equipes:
Time Vulcão 🌋
Time Terremoto 💢
Time Tsunami 🌊
Missão: Cada equipe deve explorar o simulador para:
Localizar onde seus fenômenos mais acontecem (ex.: vulcões perto de placas convergentes).
Explicar por que o Brasil está "de folga" (placa Sul-Americana é estável no centro, sem bordas ativas!).
3️⃣ Teatro das Placas! (15 min)
Representação física: Use alunos como "placas tectônicas" (segurando cartões com nomes como "Placa do Pacífico" 🌏).
Eles se movem (devagar/rápido) para mostrar limites convergentes (choque = vulcão!), divergentes (afastamento = terremoto!) e transformantes (atrito = tsunami!).
Brasil é o aluno "zen" no meio, sem movimento! 🧘♂️🇧🇷
4️⃣ Quiz Tech com Kahoot! (10 min)
Crie um quiz no Kahoot! com perguntas como:
"O Brasil tem vulcões ativos? (❌)"
"Qual placa 'empurra' o Japão? (Placa do Pacífico!)"
Premiação: Equipe vencedora ganha o título de "Mestre das Placas" 🏆😄
5️⃣ Conclusão + Meme da Paz! (5 min)
Mostre um meme do Brasil dizendo: "De boas na lagoa... ou melhor, no meio da placa!" 🐟🌎
Tarefa Criativa: Pedir um TikTok ou meme explicando o tema (usando #GeologiaDigital).
Resultado: Aprendizado ativo, uso de tecnologias e compreensão crítica e divertida da geologia! 🚀💡
"Geografia + Tech = Aula que ninguém esquece!" 😉📲
🔬 Aula Explosiva: Letramento Científico + Fenômenos Naturais!🌋
🕹️Objetivo: Unir Letramento Científico (como a ciência explica o mundo?) e Fenômenos Naturais (vulcões, terremotos e tsunamis) de forma dinâmica e investigativa!
Recursos: Vídeo curto (ex.: erupção vulcânica) + imagens de desastres naturais.
Pergunta-chave: "Por que alguns países sofrem mais com terremotos e vulcões do que o Brasil?" 🤔
Meme motivador: Mostrar um Brasil "de férias" com a legenda "Enquanto o mundo treme, o Brasil tá tipo: 'Tô safe!'" 😎🌎
Atividade: "Notícia Verdadeira ou Fake?"
Divida a sala em grupos e distribua manchetes (reais e fictícias) sobre fenômenos naturais.
Ex. real: "Terremoto no Chile atinge 8.0 graus!" 📰
Ex. fake: "Vulcão entra em erupção no Nordeste brasileiro!" ❌
Missão: Identificar quais são verdadeiras usando fontes científicas (sites de geologia, dados de monitoramento).
Discussão: "Como a ciência nos ajuda a não cair em fake news?" 💡
Recursos: Massa de modelar (para simular placas), mapas impressos, app de realidade aumentada (como "EarthViewer").
Jogo das Placas:
Cada grupo representa uma placa tectônica (Nazca, Pacífico, Sul-Americana).
Eles movem suas "placas" (massa de modelar) para simular limites convergentes, divergentes e transformantes (resultando em vulcões, terremotos, etc.).
Desafio: "Por que o Brasil quase não sente terremotos?" (Resposta: Está no centro da Placa Sul-Americana! 🛡️)
Experimento Digital:
Use o simulador "Gizmos Plate Tectonics" (ou similar) para mostrar em tempo real como as placas se movem.
Ferramenta: Kahoot! ou Quizizz com perguntas como:
"O que causa tsunamis?" (Choque de placas no oceano!) 🌊
"O Brasil tem vulcões ativos?" (Não! Estão todos extintos! ❌🌋)
"Qual habilidade do Letramento Científico nos ajuda a entender notícias sobre terremotos?" (Interpretar dados confiáveis! 📊)
Premiação: Equipe campeã vira "Mestre da Geociência" e ganha um meme personalizado! �😂
Opções (o aluno escolhe):
Criar um meme explicando por que o Brasil não tem vulcões ativos.
Gravar um TikTok (ou reel) mostrando como as placas tectônicas funcionam.
Escrever uma notícia científica (como um repórter) sobre um terremoto fictício no Chile.
Letramento Científico = Saber diferenciar fatos de boatos sobre desastres naturais! 🧠
Geografia = Entender que o Brasil é privilegiado geologicamente... mas pode sofrer outros efeitos (como mudanças climáticas)! 🌱
Meme final: "Depois dessa aula, você não vai mais confundir placa tectônica com prato de cerâmica!" 🍽️💥
Resultado: Aula interativa, crítica e divertida, conectando ciência, tecnologia e mundo real! 🚀✨
🔗 Links úteis:
Simulador de placas: PhET Interactive
Dados sísmicos em tempo real: USGS Earthquake Map
App de realidade aumentada: EarthViewer
"Ciência + Criatividade = Aprendizado que fica!" 😉📚
🥰Objetivo: Os alunos deverão interpretar fenômenos naturais (como vulcões, terremotos e tsunamis), entender a rara ocorrência desses eventos no Brasil e justificar suas descobertas com base no modelo das placas tectônicas. Tudo isso será feito de forma colaborativa e crítica 😉.
1. Introdução com um Jogo de Perguntas 🎯
Comece a aula com um quiz rápido no estilo "Quem sabe mais?" usando perguntas como:
O que causa um terremoto? 🤔
Por que existem vulcões em alguns lugares e não em outros? 🌋
O Brasil já teve um tsunami? 🌊
Use ferramentas digitais como Kahoot ou apenas faça perguntas oralmente. Isso vai despertar a curiosidade dos alunos e criar um clima descontraído 😄.
2. Divisão em Grupos Colaborativos 👥
Divida a turma em grupos de 4 ou 5 alunos. Cada grupo receberá uma "missão especial":
Grupo 1: Investigar vulcões 🌋
Grupo 2: Estudar terremotos 🏚️
Grupo 3: Explorar tsunamis 🌊
Grupo 4: Justificar por que esses fenômenos são raros no Brasil 🇧🇷
Os grupos devem pesquisar rapidamente (em livros, internet supervisionada ou materiais fornecidos pelo professor) e organizar suas descobertas.
3. Construção de Modelos Criativos 🎨
Cada grupo deverá criar um modelo visual ou uma representação prática do fenômeno que está estudando. Aqui estão algumas sugestões:
Grupo Vulcões : Fazer um vulcão de bicarbonato e vinagre para simular uma erupção! 🌋✨
Grupo Terremotos : Usar blocos de madeira ou papelão para mostrar como as placas tectônicas se movem e causam tremores. 🏔️
Grupo Tsunamis : Criar uma "praia" em miniatura com areia e água em uma bandeja, simulando ondas gigantes. 🌊
Grupo Brasil : Montar um mapa simplificado mostrando as placas tectônicas e explicar por que o Brasil está em uma região estável. 🗺️
Durante essa etapa, incentive a colaboração entre os membros do grupo, garantindo que todos participem ativamente 🤝.
4. Apresentação e Debate 🗣️
Cada grupo apresentará seu modelo e suas descobertas para a turma. Após cada apresentação, abra espaço para perguntas e reflexões críticas. Por exemplo:
"Por que vocês acham que o Brasil não tem vulcões ativos?"
"Como podemos prever terremotos?"
Essa etapa estimulará o pensamento crítico, pois os alunos precisarão defender suas ideias com base nas evidências estudadas 💡.
5. Reflexão Final com Habilidades Socioemocionais ❤️
Encerre a aula com uma roda de conversa, onde os alunos poderão refletir sobre:
Como foi trabalhar em equipe? Alguém aprendeu algo novo com o colega? 👫
Quais desafios enfrentaram ao criar seus modelos? 🤔
O que mais surpreendeu vocês sobre esses fenômenos naturais? 🌍
Incentive-os a expressar gratidão uns aos outros, destacando o que gostaram na colaboração. Isso fortalecerá o vínculo entre os alunos e reforçará a importância do trabalho em grupo 🤗.
Essa atividade combina diversão, aprendizado e desenvolvimento de habilidades socioemocionais de forma integrada 🎉. Além disso, os alunos vão adorar a oportunidade de "colocar a mão na massa" enquanto aprendem sobre fenômenos naturais e a geologia do Brasil 🇧🇷.
Espero que essa proposta seja útil e inspire sua aula! 🌟
https://novaescola.org.br/planos-de-aula/habilidades/ef07ci15
https://wordwall.net/resource/64685644/fen%C3%B4menos-naturais-7%C2%BA-ano-ci%C3%AAncias
https://portal.educacao.go.gov.br/wp-content/uploads/2020/05/7%C2%BA-ano-CIEN-I-pdf.pdf
https://www.tudosaladeaula.com/2023/05/atividade-sobre-fenomenos-naturais-6o-e-7o-ano/
https://tioronnicabral.blogspot.com/2017/02/aulas-de-ciencias.html
🌋 Matemática e os Fenômenos Naturais: Por que o Brasil quase não tem terremotos?
Olá, turma do 7º ano! Hoje vamos unir Matemática e Geologia para entender algo incrível: por que vulcões, terremotos e tsunamis são tão raros no Brasil? 🤔
Nosso planeta é como um enorme quebra-cabeça formado por placas tectônicas – gigantescos blocos que se movimentam devagarzinho. Quando essas placas se esbarram, afastam ou deslizam, acontecem os terremotos e vulcões! 🌍💥
Mas... cadê os terremotos no Brasil? 🤷♂️
Aqui entra a Matemática! Vamos pensar em probabilidade:
O Brasil está no meio da Placa Sul-Americana, longe das bordas onde os "trancos" acontecem.
Países como Japão e Chile estão em zonas de choque entre placas (e por isso sofrem mais terremotos).
📊 Exemplo numérico: Se a chance de um terremoto forte na borda da placa é 80%, no meio (onde estamos) cai para menos de 5%! 🎲
Você sabia que o Brasil já teve vulcões? Mas isso foi há milhões de anos! Hoje, estamos numa área estável, sem vulcões ativos. Puxa, sorte a nossa, hein? 😅
Vamos usar régua e elásticos para simular o movimento das placas e calcular a força necessária para "quebrar" algo (um biscoito, por exemplo)! 🍪💢
Fórmula simples:
Força = Pressão × Área
(Quanto maior a pressão entre as placas, maior o terremoto!)
📦Conclusão: Graças à Matemática e à Geografia, entendemos que o Brasil é um "cantinho tranquilo" do planeta! 🌿✨ Mas fiquem de olho... a natureza sempre nos surpreende! 😉
🔍 Curiosidade: O terremoto mais forte no Brasil foi em 1955, em Porto dos Gaúchos (MT), mas foi fracinho comparado aos do Chile!
E aí, gostaram? Agora é hora de debater: "E se o Brasil estivesse na borda de uma placa?" 💭🗣️
#MatemáticaÉDivertida #CiênciaNaPrática #SorteDoBrasil 🌟
📚 Português + Geologia: A História que as Placas Tectônicas Contam! 🌍✨
Olá, turma do 7º ano! Hoje vamos usar o poder das palavras para desvendar um mistério da natureza: por que o Brasil quase não tem vulcões ou terremotos? E o melhor: tudo isso com uma pitada de Língua Portuguesa! Vamos lá? 😉
Imagine que a Terra é um livro gigante, e as placas tectônicas são os capítulos que se movem devagar. Quando duas placas se encontram, é como um conflito entre personagens – pode vir um terremoto ou um vulcão! Mas... e o Brasil? Nosso país é aquele personagem que está numa cena tranquila, longe da bagunça! 😄
🔍 Pergunta curiosa:
Se as placas fossem personagens, o Brasil seria o protagonista ou um figurante nessa história?
Assim como na língua portuguesa temos regras (sujeito + verbo + complemento), na natureza também há padrões:
Vulcões ativos = Pontos de exclamação! ("Bum!" 🌋)
Terremotos = Vírgulas inesperadas na frase da Terra. ("Trema!" 🏚️)
Brasil = Um parágrafo estável, sem muitas surpresas. ("E viveu em paz." ✌️)
📢 Debate expressivo:
Se um tsunami fosse uma figura de linguagem, seria metáfora ou hipérbole? (Discussão épica! 💬)
Vamos criar um texto coletivo sobre como seria se o Brasil fosse um país de vulcões? Usem adjetivos dramáticos, verbos de ação e muita criatividade!
Exemplo:
"Num Brasil alternativo, os vulcões rugiam como dragões, e as cidades tremulavam como folhas ao vento..." 🐉💨
🏆 Prêmio: A história mais criativa ganha o título de "Escritor do Apocalipse Natural"! (Brincadeirinha... ou não! 😜)
Graças à Língua Portuguesa, entendemos que a Terra tem uma narrativa cheia de reviravoltas – e o Brasil é sortudo por estar numa parte calma do enredo! 📘🌿
💡 Fato divertido: O maior terremoto do Brasil (1955) foi como um "erro de pontuação" na história geológica – quase ninguém percebeu! 📜😂
👉 Desafio final:
Inventem um "Jornal dos Fenômenos Naturais", com manchetes criativas sobre terremotos no Brasil. Exemplo: "Placa Sul-Americana soneca e evita caos no país!" 🗞️😴
#PortuguesDivertido #GeografiaNarrativa #BrasilSemTerremotos
Agora é com vocês: que título dariam para o "livro" das placas tectônicas? 📚💭
Momento Alegre e Descontraído: ODS e Fenômenos Naturais 🌋🌊
Olá, turma do 7º ano! Hoje vamos embarcar em uma aventura muito divertida e cheia de aprendizado! Vamos conectar um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com o assunto "Interpretar fenômenos naturais". Preparados? Então, vamos lá! 😊
O ODS 13 nos incentiva a tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos. Isso inclui entender como os fenômenos naturais podem ser influenciados por essas mudanças e como podemos nos preparar melhor para enfrentá-los. Legal, né? 😉
Agora, vamos falar sobre alguns fenômenos naturais incríveis, como vulcões , terremotos e tsunamis . Eles são superpoderosos e acontecem quando a Terra resolve "dar uma mexidinha" nas suas placas tectônicas. Mas calma, aqui no Brasil, esses fenômenos são raros! Quer saber por quê? Vamos descobrir juntos! 🤔✨
Atividade Divertida: Jogo das Placas Tectônicas 🎲🌍
Vamos imaginar que a superfície da Terra é como um gigantesco quebra-cabeça feito de placas rígidas, chamadas placas tectônicas . Essas placas estão sempre se movendo, mas bem devagar, como tartarugas preguiçosas 🐢. Quando elas colidem, afastam-se ou deslizam umas pelas outras, podem causar vulcões, terremotos e até tsunamis!
Agora, olhem no mapa! O Brasil está localizado no meio da Placa Sul-Americana , longe das bordas onde essas placas se encontram. É como se estivéssemos em um lugar supertranquilo, enquanto a "festa" dos terremotos e vulcões acontece lá longe! 🎉🎉
Por que isso é importante para o ODS 13? 🤔
Entender como esses fenômenos funcionam nos ajuda a planejar cidades mais seguras e a cuidar melhor do nosso planeta. Além disso, ao estudar esses eventos, podemos perceber como as mudanças climáticas podem influenciar a frequência e a intensidade de alguns fenômenos naturais. Por exemplo, o aumento do nível do mar pode tornar tsunamis ainda mais perigosos! ⚡🌊
Agora, vamos colocar a mão na massa (literalmente)! Vocês vão criar um vulcão em miniatura usando argila ou papel machê. Depois, com bicarbonato de sódio e vinagre, simulem uma erupção vulcânica. Observem como o “magma” sai pela cratera e reflitam sobre como esses fenômenos moldam o nosso planeta! 🌟
Assim como o ODS 13 nos incentiva a proteger o clima, também podemos aprender a respeitar e conviver com os fenômenos naturais. Mesmo que o Brasil seja um lugar tranquilo em relação a vulcões e terremotos, precisamos estar preparados para outros desafios, como enchentes e secas. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir um futuro mais seguro para todos! 🌈💪
E aí, gostaram dessa aventura? Espero que tenham aprendido algo novo e se divertido ao mesmo tempo! Até a próxima, pessoal! 👋😄
🌊Cultura Oceânica e Fenômenos Naturais – Por que o Brasil não vira um filme de desastre? 🌋😄
📕1. Introdução – "O Oceano e Nós: Uma Conexão Mais Que Molhada!"
E aí, turma! Sabiam que o oceano não é só pra curtir praia e surfar? Ele tem tudo a ver com terremotos, vulcões e até com o futuro do planeta! Vamos mergulhar nos princípios da Cultura Oceânica (que a Labomar/UFABC estuda na Costa Semiárida) e descobrir por que o Brasil quase não sofre com tsunamis ou vulcões. Bora lá? 🤿🌎
A Cultura Oceânica (ou Ocean Literacy) é um jeito de entender como o oceano influencia nossa vida e como nós influenciamos ele! Ela tem 7 princípios, mas hoje vamos focar em dois:
Princípio 5: "O oceano suporta uma grande diversidade de vida e ecossistemas."
Princípio 6: "O oceano e a humanidade estão fortemente conectados."
Ou seja, o mar não é só água salgada – ele regula o clima, fornece comida e... pode causar tsunamis quando as placas tectônicas se mexem! 😱🌊
Por que o Brasil não tem vulcões ativos ou tsunamis gigantes?
A resposta está nas placas tectônicas! O Brasil fica no meio da Placa Sul-Americana, longe das bordas onde os terremotos e vulcões acontecem (como no Japão ou no Chile). É tipo estar no banco do meio de um carro: você não sente tanto as balançadas! 🚗💨
E os tsunamis?
Eles são causados por terremotos no oceano, mas como nosso litoral não fica perto de zonas de choque, as ondas gigantes são raras aqui. Ufa! 🙌
Vamos simular um tsunami?
Material: Uma bacia com água, uma pedra (ou bola).
Como fazer: Jogue a pedra no meio da bacia e veja as ondas se espalharem. Isso mostra como um terremoto no mar pode gerar ondas enormes!
Discussão: Por que isso acontece menos no Brasil? (Resposta: Porque estamos longe das bordas das placas!)
Qual princípio da Cultura Oceânica fala da conexão entre oceano e humanos? (Resposta: Princípio 6!)
Por que o Brasil não tem vulcões ativos? (Resposta: Porque está no meio da Placa Sul-Americana!)
Como um tsunami se forma? (Resposta: Por terremotos no fundo do mar!)
O oceano é um super-herói que regula o clima, abriga vida e até influencia terremotos. Cuidar dele é parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 14 – Vida na Água). E agora que sabemos por que o Brasil é "safe" de tsunamis, podemos agradecer à geografia... e fazer nossa parte para manter o mar limpo! 🐚♻️
#FicaDica: Pesquisem no site da Labomar/UFABC e descubram mais sobre a Cultura Oceânica no Semiárido!
Aula fechada com chave de ouro... ou melhor, de conchinha! 🐚✨
✅PRÁTICA: Que tal começar a aula de um jeito diferente? Simule um terremoto na sala! Peça para os alunos baterem levemente os pés no chão em sincronia. Depois, pergunte: “Se todo mundo pisar mais forte, será que conseguimos tremer o chão como um terremoto?” Gancho: O que faz a Terra “pisar forte”?
✅OBJETIVOS: Identificar os conhecimentos prévios, dúvidas e curiosidades. Use um mapa-múndi imantado ou projetado com velcro e peças móveis de placas tectônicas. Peça aos alunos para posicionarem onde acham que acontecem vulcões e terremotos. Atividade interativa: Quem acertar mais aproximações, ganha um “diploma de geólogo mirim” simbólico.
✅RELAÇÃO COM O COTIDIANO: Compare o Brasil com o Japão. Mostre um vídeo curto de um terremoto no Japão e pergunte: “Por que isso não acontece aqui?” Depois, mostre como nossa posição estável nas placas tectônicas nos protege – como se o Brasil estivesse sentado em uma poltrona firme, enquanto o Japão está em uma cadeira de balanço!
Pergunte aos alunos:
"Você já sentiu a Terra tremer? E conhece alguém que já viveu um terremoto ou viu um vulcão de perto?"
Incentive relatos e vídeos curtos de redes sociais ou lembranças de filmes e séries.
Curiosidade: “Por que essas coisas quase nunca acontecem no Brasil?”
Mostre no mapa (impresso, digital ou desenhado no quadro) a localização do Brasil e pergunte:
“O que você acha que tem embaixo dos nossos pés?”
Depois, apresente a ideia das placas tectônicas de forma simples: como se fossem “pedaços de casca de pizza” que se mexem.
Dica divertida: compare o Brasil com um travesseiro no meio da cama (estável), enquanto o Japão está na beirada, pulando com outros travesseiros!
Use uma caixa de papelão, cartolina e pedaços de isopor ou papel para simular placas tectônicas. Cada dupla de alunos movimenta suas “placas” e observa o que acontece quando elas se encostam, afastam ou deslizam.
Demonstre como essas interações geram terremotos, vulcões ou tsunamis.
Pergunte:
“Se o Brasil está no meio de uma placa tectônica, o que isso significa para a nossa segurança em relação a vulcões e terremotos?”
Depois conclua:
“Estar no ‘meio do travesseiro’ faz do Brasil um lugar mais tranquilo, geologicamente falando.”
E aí, galera do 9º ano! 👋 Hoje vamos misturar política 🗳️ com ciência 🔬, e você vai ver como isso tudo afeta diretamente a sua vida. Vem comigo nessa viagem pelo tempo e pelo planeta! 🚀
🌀 Primeiro, vamos falar de ciência:
Vocês já aprenderam que o Brasil quase não tem vulcões 🌋, terremotos 🌪️ ou tsunamis 🌊... Mas por quê? A resposta está nas placas tectônicas ! O nosso país está no meio de uma placa gigante chamada Placa Sul-Americana , bem estável, sem grandes movimentos. Por isso, esses fenômenos são raros aqui. 😅
Mas em outros países, como Japão, Chile e Indonésia, onde as placas se movem muito, esses desastres naturais acontecem com mais frequência. E aí entra outro assunto super importante: como os governos preparam seus países pra lidar com isso?
🗳️ Agora, vamos para a política:
Aqui entra a responsabilidade dos políticos e da gente também, futuro eleitor! 🙌
Se um país tem bons governantes, investe em ciência, educação e preparação para emergências. Assim, quando algo acontece, como um terremoto, as pessoas estão mais protegidas. 🛡️
Já em lugares onde há corrupção, falta planejamento e informação falsa rola solta (aquelas famosas fake news 🚫📰), a situação pode ficar ainda pior.
🤔 Conexão entre os dois mundos:
Então, imagine só:
👉 Se você entende como o mundo funciona (ciência),
👉 E sabe como o poder age (política),
👉 Você consegue cobrar melhor dos políticos e até votar com consciência no futuro! ✅
Além disso, você evita ser manipulado por informações erradas ou promessas vazias! 🚫🤥
E ainda pode ajudar a construir um país mais justo e seguro para todos, inclusive para quem vive em áreas de risco natural. 🏘️💚
O grande lance é:
Entender o passado e o presente para construir um futuro melhor!
É importante saber como erros antigos — tanto em gestão ambiental quanto social — impactaram vidas. E, assim, evitar repeti-los! 🔄
Pessoal, política não é chata nem distante! Ela decide:
Como será o ar que respiramos 🌬️,
Se vamos ter escolas boas 🎒,
Se vamos estar seguros em caso de desastres naturais 🌧️,
E até se vamos poder confiar no que lemos na internet 📲.
Então, vamos juntos entender esse jogo, combater as fake news 🚨 e garantir que o futuro do nosso país esteja nas mãos certas! 💪🇧🇷
Imagine se, da mesma forma que os vulcões e terremotos ocorrem nas bordas das placas tectônicas, as grandes transformações sociais também acontecessem onde há "choques" de ideias. Será que a filosofia é o motor por trás dos abalos que mudam o mundo?
Vamos propor aos alunos um paralelo:
O Brasil está localizado no meio da Placa Sul-Americana, longe das bordas instáveis.
Por isso, raramente sentimos tremores aqui. Somos, geologicamente, uma terra “estável”.
Mesmo estando “longe” dos terremotos naturais, o Brasil enfrenta terremotos sociais: pobreza, desigualdade, racismo, violência, corrupção...
Esses fenômenos não vêm da natureza, mas de escolhas políticas, econômicas e sociais.
Como podemos provocar um “abalo sísmico do bem” na sociedade?
“A filosofia pode ser nosso epicentro de mudança?”
Qual ideia te faria levantar da cadeira e agir por um mundo melhor? 🌎✨
A tecnologia é uma aliada ou um risco? Como usá-la com sabedoria?
Como a educação e a reflexão crítica nos afastam dos “desastres sociais”, como o crime ou o preconceito?
Cada grupo representa uma “placa social”: saúde, educação, meio ambiente, trabalho, juventude...
Eles escolhem um pensador (como Paulo Freire, Platão, Simone de Beauvoir ou Djamila Ribeiro) e discutem como suas ideias provocariam “choques” com outras placas.
O resultado? Um tsunami de propostas para melhorar o país 🌊📜
"As Ideias que Queremos que Abalem o Brasil" Os alunos escrevem frases inspiradoras que serão coladas no mural da escola. Exemplo:
“O respeito é a base que sustenta todas as placas da sociedade.” “Educar é mover o mundo sem precisar de terremotos.”
Essa abordagem lúdica e comparativa não apenas desperta o interesse pela filosofia, como também mostra que o conhecimento é um agente de transformação social – e que os jovens são os verdadeiros tremores que podem mudar o Brasil para melhor 💥🇧🇷
Exiba um clipe curto (1 min) mostrando desastres naturais como terremotos e tsunamis. Em seguida, mostre cenas de crises econômicas (como a pandemia, inflação alta, aumento do desemprego, filas para receber auxílio etc.).
🗣️ Pergunta para os alunos:
“Você sabia que tanto a Terra quanto a Economia podem entrar em colapso se não forem compreendidas e bem cuidadas?” 🌍💥💰
Explicar que o Brasil está numa área de estabilidade geológica, ou seja, raramente temos terremotos ou vulcões 🌋.
Mas mesmo que o solo físico seja estável, o “chão econômico” brasileiro pode estremecer com decisões erradas, corrupção, crises externas, má gestão dos recursos etc. 💸⚠️
💬 Convidar os alunos a pensarem:
O que acontece quando o dinheiro “desaparece” de casa?
Como evitar “tsunamis financeiros” no lar ou na vida pessoal?
O que significa economizar, investir, poupar e inovar?
Dividir a turma em grupos. Cada grupo será uma Placa Econômica:
Placa da Poupança 💰
Placa do Golpe 🕵️♂️
Placa da Inovação 💡
Placa da Dívida 📉
Placa da Educação Financeira 📚
Placa da Economia Mundial 🌍
Cada grupo elabora:
Um mini noticiário de 2 minutos simulando um "terremoto econômico".
Uma proposta de política pública juvenil para resolver o problema: mais educação financeira na escola, campanhas de prevenção a golpes digitais, incentivo ao empreendedorismo jovem etc.
🎤 Ao final, os grupos apresentam para a turma!
🛒 Peça para os alunos fazerem (em casa ou na sala) um orçamento simulado de um lanche ou festa de aniversário com valor limitado (ex: R$ 50).
Depois, debata:
Quem economizou?
Quem fez boas escolhas?
Como isso se parece com o que os adultos fazem todo mês?
Mostre que:
A Economia está no preço do pão 🥖, da internet 📱, do tênis 👟.
Está nas decisões que o governo toma e que afetam o transporte, a escola, a saúde.
Está nas notícias, mas também no bolso da gente!
“O Brasil pode não ter terremotos naturais, mas todo jovem pode ajudar a evitar os terremotos econômicos com informação, inteligência e ação!” 💼📊💡
📱 Sugira aplicativos gratuitos para simular economia e investimentos (como o “Me Poupe!”, “Mobills” ou até o Desenrola Brasil para falar sobre dívidas e renegociação).