Filiação é a categoria mais comum, sendo eles personagens descendentes de deuses. Sendo herdeiros diretos de entidades divinas, cujo acessão os poderes herdados à medida que sobem de nível e se torna mais forte. As Afiliações são uma categoria de personagens que não possuem vínculo consanguíneo, mas genético mediante um ritual de iniciação, ou seja, o personagens aceita ser seguidor de uma determinada divindade e a partir daí recebe voluntariamente as individualidades da mesma, que alteram seu código genético e os tornam ligados a entidade divina. 

Todo semideus, filho de um deus e humano, possuem direito a ter acesso às individualidades apresentadas na lista do deus do qual inscrito e aceito. As listas são divididas em 7 níveis diferentes, com poderes de todos os níveis de pontuação interpretativa, com uma quantidade considerável de bônus, se destacando com um determinada vantagens os grandes de cada etnia. Seus descendentes podem ter acesso a exatamente 3 individualidades por nível.

Todo semideus, filho de um deus relacionado a magia e humano, possuem direito a ter acesso às individualidades apresentadas na lista do deus do qual inscrito e aceito, além de uma lista de magias da própria etnia. As listas de individualidades e magias são divididas em 7 níveis diferentes. Seus descendentes podem ter acesso a exatamente 2 individualidades por nível da lista de individualidades do deus, além de 2 magias da lista de magias da sua etnia. Sendo elas: o Grimório Greco-romano e a Othila Nórdica.
Um ponto importante a ser destacado é que toda magia precisa ser conjurada com o comando vocal para ser conjurada. Bruxos e Feiticeiros mais experientes, com pontuação máxima, conseguem conjurar magias somente com gestos e pensamentos.

OBS: Nos casos dos semideuses descendentes de grandes como Odin, Utgard-loki e Njord poderão escolher 1 individualidade OU magia a mais em todos os níveis.

Todo mago egípcio, descende de um clã do antigo egito que de algum modo foi agraciado com os poderes de conjurar a magia, um feitio que deveria ser somente divino. Estes mortais, possuem acesso a lista de magias egípcias comuns, no Shesh Egípcio. Elas estão divididas em 7 níveis diferentes, também possuem acesso a magia dos deuses, se voluntariamente escolherem eles como regente. No RPG, é definido que os magos escolham um deus para seguir no ato da inscrição. Estes personagens têm acesso a 2 magias do Shesh, além de 2 individualidades (seja magia ou habilidade) do deus escolhido.
Um ponto importante a ser destacado é que toda magia egípcia a ser executada precisa ser desenhada com energia os hieróglifos necessários e enunciada por comando vocal no idioma antigo, os dois processos são importantes para sua conjuração. Magos mais experientes, com a pontuação máxima, conseguem conjurar magias apenas com o comando vocal.

OBS: Nos casos de magos descendentes das grandes Neteru: Rá, Apófis, Geb, Nut, Shu e Tefnut. Poderão escolher 1 individualidade a mais em todos os níveis.

Todo semideus, filho de um deus relacionado a magia e humano, possuem direito a ter acesso às individualidades apresentadas na lista do deus do qual inscrito e aceito, além de uma lista de magias da própria etnia. As listas de individualidades e magias são divididas em 7 níveis diferentes. Seus descendentes podem ter acesso a exatamente 2 individualidades por nível da lista de individualidades do deus, além de 2 magias da lista de magias da sua etnia. Sendo ela: o Ter'angreal.
A manifestação da magia, acontece através de algo conhecido como Poder único, ao qual seu canalizador tem uma nomenclatura específica a depender de seu sexo biológico ou identidade sexual, podendo ser saidim ou saidar para masculino ou feminino respectivamente. A manifestação desse poder é visível na forma de linhas de energia que são extraídas de elementos e fontes naturais, formando tessituras complexas que são configuradas em formas e tamanhos específicos pra conduzir a energia original do poder único a uma determinada alteração da realidade, como criar fogo, rochas, abrir fendas e conduzir tempestades. Não existe necessidade da uso de falas ou escritas, mas controlar os fios do poder único requerem movimentos específicos, que quanto menor for a experiência do praticamente, maior precisa ser o uso das mãos, coordenação e empenho. No caso dos formados, é possível puxar e configurar tessituras mais simples e menos coreografados.

OBS: Nos casos dos semideuses descendentes de grandes como Nimue, Dagda e Sucellus poderão escolher 1 individualidade OU magia a mais em todos os níveis.

No RPG, alguns deuses organizam grupos com propósitos específicos e com regras rígidas. Eles são regidos por entidades divinas específicas, e através de um pacto concedem aos seus seguidores dons únicos. Por vezes a custo do próprio poder. Todo personagem que passar a pertencer em grupos divinos que possuam lista de poderes, devem escolher 2 individualidades, nos nível 3, 5 e 7, a custo de uma única de sua lista original. Por exemplo, caçadoras de Ártemis devem sacrificar 1 individualidade dos 3 níveis listas em troca de serem aceitas na filiação e garantir 2 poderes destes níveis da deusa regente.

• Posso escolher qualquer individualidade em qualquer ordem? Não, deve-se escolher somente a quantidade determinada acima, e na ordem de nível correspondente.

  • Se algum das individualidades do nível ao qual alcancei não me agradarem, posso escolher alguma individualidade de um nível anterior? Não, você pode escolher apenas individualidades do nível ao qual alcançou. 

• Como funcionam esses poderes/magias de continuidade? É simples, poderes ou magias de continuidade, são como um poder que inicialmente é simples, mas mediante ao delongar do tempo e de seu seu amadurecimento, eles se tornam mais fortes. Por isso são divididos em etapas. Para se ter um controle aprimorado do mesmo, deve-se ter o tido escolhido inicialmente.

• Exemplo: Um filho de Hades decide que irá manipular as sombras, por isso escolhe “Umbracinese I”, pois se interessou muito pela “Umbracinese Final” da lista. Isso só será possível, se antes escolher “Umbracinese II”.

• Basicamente, um poder “II” jamais poderá ser escolhido se o “I” já não ter sido escolhido previamente. Valendo o mesmo para o “Final” ou “III”, caso venha a existir.