Aqui vocês vão encontrar talvez uma das partes mais importantes do RPG, para que exista uma ambientalização de todos a realidade que irão encontrar dentro da plataforma, no que diz respeito a grande trama central, que acomete todos os núcleo narrativos, e também as tramas regionais, que são separadas por etnia, onde cada governados discorre sobre a sua. É importante que após escolher a sua raça estudem um pouco sobre sua etnia, para ter ciência do que o seu personagem deve conhecer. Uma curiosidade importante da plataforma é que cada governante tem a difícil tarefa de promover um tipo de reflexão social dentro de cada narrativa, possibilitando insights subjetivos de maneira inconsciente ou consciente naqueles que estiverem jogando. Aqui vocês vão ler bastante sobre colorismo com a Cleo, sobre diversidade sexual com o Alexandre, neofascismo com Alastor e Rômulo, e até mesmo feminismo com Morgana e a temida Daenerys. 

OBS: É com muito pesar que não conseguiremos mais linkar os locais onde cada trama ocorreu, pois após o blip, os turnos e comunidades se perderam, então teremos que contar apenas com os resumos que estarão dispostos em cada capítulo.

TRAMA CENTRAL

ELAS SÃO IMPORTANTE PARA TODO O RPG

CAPÍTULO ZERO - ORIGEM

O inicio de tudo varia de acordo com a etnia e a cultura da cada raça e civilização, mas de maneira geral, dentro do RPG, elas concordam que a criação aconteceu a partir de uma existência extra-planar, com poder incomensurável a partir de sua vontade, o criador tornou a vida celestial e mortal possível. Inicialmente os Celestais (deuses) foram criados para governar a criação, e seus aspectos criaceriam em variedade e potencial em relação a vida mortal. Portanto, a existência de um sempre foi e sempre será uma condição para a do outro. Afina, um deus só é deus quando a vida mortal existir.

A partir de então existem divergências entre as etnias sobre o que, onde e quem foi criado, mas todas estabelecem que uma missão foi dada ao povo de zelar pela vida e pelo local que vivem, ou então sofreriam a grande consequência. Algo que ficou marcado por uma profecia esquecida e secreta:


"Filha de pais sem nome, criada pelo desconhecido. Pela morte passou, e ainda por muito mais despojou. Renegada pelo mundo, mas bem vinda pelo destino. A criança prometida será a mão que unirá os cinco. E com a sua decisão final, ela guiará o criador para este mundo outra vez. Tudo isso para sua ascensão ou a sua integral danação" ~profecia do caos


De maneira geral todo celestial para conseguir ter poder sobre o seu aspecto da realidade, este possui um núcleo, uma centelha de energia cósmica pulsante que o permite prevalecer nas eras e manter sua consciência (cada deus possui o seu nucleo, e é ele que fornece poder e controle sobre a realidade que ele governa, por exemplo morfeu sobre os sonhos). É extinguindo este núcleo, que um celestial renasce, ou até mesmo pode vir a ser consumido por outra existência e perder permanentemente a sua identidade (Exemplo: Hélio > Apolo). Por último, existe um rumor que quando o criador terminou a grande obra, ele dividiu seu núcleo em dois, e uma destas metades formaram subdivididas em cinco fragmentos que forneceriam poderes únicos inimagináveis.

Portanto, a criança escolhida, aquela que reuniria os cinco teria o poder de decidir o destino de todo o mundo. Tornando ela aos olhos da maioria dos celestiais um risco, algo ou alguém que deveria a todo custo ser evitado.

CAPÍTULO UM - AS ORGANIZAÇÕES

Os celestiais no exercício de seus respectivos domínios da realidade, inevitavelmente começaram a interferir ativamente no progresso das civilizações. E cada vez mais, o famoso conto do herói foi se tornando popular, e trans-histórico, ao ponto em que cada civilização precisava de maneira desesperada desenhar e ansiar, pelos relatos de uma vida acometida por inúmeras dificuldades e desilusões, lutando de maneira atípica ao sistema, e com forças e capacidades milagrosas alcançar o olhar dos deuses. Alguns inclusive encaram isso como uma forma dos celestiais traçarem um limite dentro do que se pode ser no repertório existencial da humanidade, os levando a crer que é natural viver das migalhas que sobrevivem, e somente os bravos heróis conquistam uma vida diferente, e ainda sim, muito curta. Seja Alexandre, Hércules, ou qualquer outro grande herói, nenhum viveu de fato para gozar plenamente de suas conquistas, o que é verdade na maioria dos casos.

Contudo, ainda haviam aqueles mortais que iam ainda mais contra esse destino cruel, e se tornavam deuses entre os mortais. Em cada região, estes seres milagrosos desafiaram essas dificuldades e se tornaram símbolos de resistência, imortais ao tempo e atualmente lideres de grandes organizações que alimentam o mundo de maneira interna e quase inviável dentro dos entraves geopolíticas. E para se manter fora do radar dos deuses e dos olhos curiosos mortais, forjaram eles mesmos os mitos de suas mortes. Cleópatra no Egito, Alexandre na Grécia, Rómulo em Roma, Arthur e Merlin na Grã-Bretanha, e etc.

Em Cairo, A casa da vida, consiste em uma organização de antigos e poderosos mortais usuários de magia egípcia, sendo governados pela mais poderosa rainha há séculos, Cleópatra, sendo estes uma das civilizações mais avançadas em tecnologia e recursos do mundo. O olimpo mortal por outro lado é governado por Alexandre o Grande, de onde ao longo da história recrutou cada grande herói, cada grande guerreiro para pertencer ao seu pelotão, a quem diga que em algum lugar do mundo ele possui uma cidade gigantesca composta apenas por poderosos soldados e amazonas, carregando o título de maior potência militar de todo o mundo.

Rómulo por outro lado ao fundar Roma, também fundou uma organização em menor escala similar a de Alexandre, que o superou em até dez vezes o seu poder devido a ajuda exagerada dos deuses e a engenhosidade estratégica do mortal, ao ponto, que para prevenir uma grande colonização e destituição de outras civilizações de suas origens, precisaram privar o líder de praticamente todo o seu poder armado, tornando hoje Roma uma grande incógnita. 

Contudo, sabe-se que grande parte da crueldade e segregação do mundo decorre por conta de Rómulo, uma vez que ele estimulou a maldição da rainha egípcia, e levou com que os negros se tornassem os mais cobiçados enquanto escravos - em específico por serem uma raça inferior - e também o culto onde toda e qualquer diveridade sexual que fugisse da heteronormativa fossem um ameaça para saúde social. Mitigando por tanto o poder de Cairo e o Olimpo - por serem compostas e governadas por uma propolação majoritariamente negra e com um líder bissexual.

CAPÍTULO DOIS - O PROJETO DE DESPINA/BRUMA

Em algum momento durante o século 20 e 21, a deusa greco-romana do inverno, que para muitos era conhecida por ser solitária e fria em personalidade tanto quanto era de seu domínio, surpreendeu a todos com um porjeto revolucionário, que prometia fornecer a construção de um local abençoada, em sua terra que considerava natal, nas terras de sempre inverno - um conjunto de ilhas flutuantes onde sempre faiam frio. Ela queria transformar o local todo em uma grande moradia, e local de treinamento para impedir que todos os adoradores e descendentes dos celestiais - que até então estava se tornando cada vez mais raros - não acabassem sendo mortos, como eram normalmente ao serem caçados por outros celestiais, monstros ou criaturas infernais.

Ela buscou a ajuda de algumas organizações com sucesso, primeiro o Olimpo a fim de conseguir segurança e soldados do Dodekatheon, mas principalmente para garantir que o seu próprio panteão não destruísse o local. Conseguiu recursos naturais, espirituais e financeiros dos Vanires. A benção de imortalidade para todos os mortais enquanto estivessem dentro dos limites da academia de Valhala, professores e artefatos da Casa da Vida em Cairo, e professores e recursos militares do Exército Olimpiano de Alexandre o Grande.

O local se tornou uma potência em pouco tempo, ao ponto que não apenas os semideuses, bruxos e magos do mundo procurassem o local, mas familiares, mortais e outros comerciantes, tornando a ilha em uma grande cidade próspera, apesar da maioria das regalias estarem dentro dos muros da academia. Apesar de atualmente funcionar como um grande campus universitário - de formação de jovens adultos e adolescentes, a seu título de acampamento permaneceu pela popularidade e da aparência que o local tinha no iniicio de tudo.

Ali Despina contra tudo e todos, como Diretora, e tem como sua fiel e mais preciosa assistente a deusa Quione. Juntas elas sustentam esse sonho. Um lugar seguro para todos chamarem de casa.

CAPÍTULO TRÊS - O RUMOR DE UMA VALQUÍRIA REBELDE

Tudo começa com o rumor repentino, mas não estranho, de que o pai de todos esta sumido. Asgard não se pronuncia sobre, e ainda menos Valhala, mas o rumor começou a ganhar força a medida que os próprios Einherji começaram notar que tanto o deus quanto os seus hospedeiros não estavam mas marcando sua presença no salão dos mortos, e apesar das negativas emitidas pelos líderes do pós vida de Odin, a medida que os soldados eram enviados para o Ômega, de maneira inevitável a história começou a se desenrolar, de a tal Valhala estava sofrendo um golpe de estado, algo interno vindo de uma general de confiança do próprio deus, uma Valquíria chamada Daenerys.

Relatam, que a noviça era uma das mais descomunais e poderosas amazonas do pai de todas, de maneira que quando conquistou suas primeiras montarias - dragões - e poderes - magias de alto nível - tronou-se a general suprema da organização, lentamente começou a gozar de benefícios excepcionais. No começo começou a visitar tribos locais de Vanaheim, recrutando que seriam humanos melhorados pela magia de Njord, um povo chamado Fanalis, donde ela acreditava ter se originado. E mais tarde ganhando influência dentre as cidade sub-divinas das dimensões de Vanaheim, na cidade de  Valíria, e em Asgard, na cidade de Noxi. 

E assim que o tal Odin se ausentou o fluxo de einherjar diminuíram, indicando que as Valquíras não estavam cumprindo o seu papel fundamental, que seria de colher as almas dignas do salão do pai de todos, e sim se ocupando com alguma outra coisa de interessa da própria general suprema. Um tempo depois fora anunciada outra general interina, a quem passou a cuidar da colheita, e de alguma maneira, tal como comentam, mascarar o que verdadeiramente estava acontecendo dentro de Valhala.

Algo grande estava por vir, mas afinal, quem era essa tal Daenerys de quem tanto falavam?

CAPÍTULO QUATRO - A TENTATIVA DE SEQUESTRO DE MAGNUS

Em um dia qualquer de inverno, na praia da academia, onde de maneira incomum era o único lugar quente que permitia aos locais desfrutar de uma tarde calorosa, estudantes locais avistaram o que seria um jovem rapaz chamado Magnus fugindo de uma embarcação em alto mar. Dragões rondavam o navio do céu em alerta, com se o estivessem procurando.

Os estudantes por sua vez socorreram o rapaz, que dizia estar sendo perseguido e implorando por ajuda, e apesar de relutantes, se prontificaram para ao menos entender melhor a situação, e ajudá-lo se assim julgassem ser o necessário. Não demorou para que soldados viessem do mar em uma embarcação, eram eles todos ruivos, altos e exageradamente fortes, como diziam ser os rumores do povo tribal que vivia no interior da dimensão de Vanaheim, ali se apresentaram como soldados da Rainha Daenerys e que precisam recuperar o eu prisioneiro.

Ao serem questionados sobre os crimes do rapaz, eles responderam que o garoto teria roupado o fragmento divino de Njord, a quem deveria ser entregue a irmã de sua rainha, Scheherazade. Contudo, Magnus foi possuído pelo deus a quem recebeu o tal fragmento, e o celestial em pessoa esclareceu que ele havia escolhido aquele rapaz como seu hospedeiro, e não a irmã da valquíria a quem eles chamavam de rainha.

Diante dos expostos os estudantes se recusaram a entregar Magnus, o que ocasionou em uma longa e tortuosa luta com aqueles soldados poderosos e animalescos. Perto de um empate brutal, a tropa saiu em retirada, assim que o tal hospedeiro do deus dos mares manifestou melhor os seus poderes, e na visão dos Fanalis, seria um conflito perdido. Fazendo então, daquele rapaz o mais novo protegido da Academia.

CAPÍTULO CINCO - O GRANDE BAILE INVERNAL

Para atração externa e estimular o estreitamento de vínculos entre os residentes da academia, um baile com a temática de inverno foi desenvolvido, onde foram convidados todos os estudantes, instrutores e seres fantásticos para uma noite de gala. Vieram também os seus familiares, assim como convidados de honra como hospedeiros de deuses afiliados a academia - especialmente o olimpo - e também governantes como Alexandre, Cleópatra, Rômulo e Daenerys.

Naquela noite competições de dança, eleições de rei e rainha, e até mesmo títulos foram entregues a vários discentes. Contudo, o que mais chamou a atenção, foi o clima tenso na mesa do governantes, estimulado especialmente por Alexandre e Cleópatra que estavam determinados a trocar farpas e até mesmo sugerir a falta de legitimidade que a tal Daenerys teria ao estar ali, sentada naquela mesa, sendo apenas uma valquíria.

Perto do final da festa, Despina, a diretora anunciou mudanças importante sobre a política pacífica da academia, que deixaria de ser uma organização neutra, e agora, com o vinculo mais estreito com Vanaheim e seu rei, Njord, iriam exercer o papel de redução de danos de qualquer possível batalha ou golpe que pudesse ocorrer em outras locais, com o objetivo de salvar o máximo de vidas mortais, uma vez que selas sempre pagavam as consequências das péssimas decisões de egoísmo de poucos.

Daenerys por sua vez, ultrajada com a informação, visto que já teria demonstrado interesse específico em Magnus em virtude de seu fragmento celestial, retirou-se do evento, com uma promessa de que voltaria não para ser ridicularizada como fora por muitos naquela noite, mas para provar o seu poder e destruir quem quer que fosse ousar entrar em seu caminho. Ela iria recuperar aquele prisioneiro, custe o que custar.

CAPÍTULO SEIS - A DECLARAÇÃO DE GUERRA DE VÁRIAS FRENTES

Não sendo o bastante todo o clima tensão depois do Baile, o UPA da instituição foi atacado de dentro, por funcionários infiltrados de uma organização intitulada Al Thamen. Com a destruição do local, a benção fornecida por Valhala foi suspensa, tornando portanto possível que todos os residentes pudessem ser mortos definitivamente.

Uma longa e ardua batalha foi travada e o controle sobre o local foi retomado, contudo, os residentes omeganienses acabaram que por serem informados que uma outra batalha estava sendo travada longe dali, no Cairo, e que Cleópatra corria serio risco de vida. Tendo em vista que a rainha teria estabelecido laços fortes com os estudantes dali, inclsuive adotado parte deles como seus filhos, os mesmo se prontificaram e marcharam em direção a batalha, no intuito de ajudar Cairo.

CAPÍTULO SETE -  QUEDA DA MURALHA

Pouco depois da final da batalha no Cairo, com o sequestro de Cleópatra e as forças da cidade mitigadas, tal como o cansaço particular dos residentes que ajudaram a mesma, a academia sofreu um ataque, sendo este orquestrado desta vez por Daenerys, aquém com seus dragões, e generais declaradas, avançaram em um momento que consideraram muito oportuno.

Inicialmente destruindo as muralhas, derrubaram os limites mágicos que impediam que intrusos não autorizados pudesse invadir os espaços sem serem desintegrados no processo. Fora algo muito custo visto que muitas valquírias sacrificaram suas próprias vidas para formar uma magia de sangue poderosa o suficiente para criar uma fenda grande o suficiene para passarem. A general que organizou o ataque se tratava da mais próxima da rainha, Morgana le fay, a quem se apresentou para os residentes como não apenas uma valquíria serva de Daenerys, mas também líder de uma organização conhecidas como a Congregação das Bruxas.

Durante a invasão Magnus foi raptado pela general e levado para Valhala onde Daenerys o esperava, e para destruir o local a general deixou uma de suas comandantes, Le Blanc, para exterminar todos que ali viviam. A bruxa travou uma longa e poderosa batalha contra os seus estudantes, e com muito esforço eles foram capazes de derrotar a bruxa, e ao morrer ela deixou um livro para trás, uma peça muito importante para eventos futuros, que agora pertenceria a Theodore, o filho de Gullveig.

CAPÍTULO OITO (part 1) -  A GUERRA ENTRE DESPINA E DAENERYS

Depois de um tempo, após o ataque o rapto bem sucedido de Magnus, um novo ataque se iniciou, mais poderoso e organizado pelas forças da rainha dragão. Desta vez, enviando duas de suas generais, a conhecida Morgana, e a estrategista, Lissandra, a quem ambas eram bruxas e desfrutavam de um poder formidável. Naquele momento, devido aos recentes acontecimento todos ja tinham conhecimento que uma única general tinha poder suficiente para aniquilar uma civilização inteira, mas ainda sim, formaram uma frente de batalha para impedir o que quer que elas estivessem procurando ali.

De maneira muito fácil e prática, as bruxas invadiram o palácio de gelo da diretora, assassinando milhares de vidas no caminhando e conjurando criaturas para atacar quem quer que tentassem impedi-las ao fazer o mesmo caminho. Os residentes por sua vez, do lado de fora do castelo, ausentes de capacidades de teleporte, acabaram que por travar várias batalhas subsequentes entre soldados rasos do exercito das generais.

Devendo ainda, mais tarde confrontar outra comandante de Morgana, que também era uma bruxa da congregação, Zyra, a noiva verde.

CAPÍTULO OITO (part 2) -  TABUS, VERDADES OCULTAS

Durante o desenrolar da batalha, Despina se viu na obrigação de contar para Quione e sua hospedeira sobre verdades importantes e secretas, que ela precisaria ter ciência ou então todo o projeto que Despina traçou até ali, poderia enfim, ser em vão. A diretora revelou que era a mãe da deusa, e que nunca havia falado sobre aquilo antes por ter uma natureza muito fria e temer que sua filha acabasse procurando algo nela, que a mesma não seria capaz de fornecer. Ela explicou a jovem, que os deuses tinham um poder excepcional e muito secreto conhecido como TABU, que consistia na capacidade de alterar a realidade e impor condições para acessar alguma coisa ou lugar, e até mesmo impedir que certos assuntos ou palavras fossem mencionadas por qualquer existência que não pudesse criar um TABU.

Ao contextualizar Quione sobre as informações, ela colocou-se então a falar sobre a profecia do caos, que também era um TABU e não poderia ser dito por ninguém que não soubesse fazer um. E depois passou a falar sobre sua origem, no inicio de seus dias, quando decidiu fugir para longe de sua mãe após o seu nascimento com o intuito de se entender, acabou chegando naquele lugar, naquelas terras, atraída por um poder formidável. 

Depois então revela que naquele lugar ela encontrou o que deveria ser um dos fragmentos do caos, um das cinco partes que seriam originária do deus criador Caos - na visão greco-romana - a qual ela afirmava ser ainda mais poderoso que o seu próprio núcleo inteiro, que por sua vez era o núcleo celestial. Não demorou para que ela descobrisse sobre a profecia do caos, que determinaria o fim ou salvação dos tempos. Por último, com medo que Zeus ou qualquer outros deus pudesse por as mãos do fragmento, a deusa decidiu sacrificar praticamente todo o seu núcleo ao conjurar um inverno eterno naquele lugar, o dividindo do continente, e ocultando o fragmento por um TABU.

Desde então ela nunca fora capaz de sair dali, seu fiel companheiro, Zéfiro, temendo que Despina eventualmente morresse, levou parte do fragmeno da deusa consigo, e deu a luz a filha de ambos, que mais tarde se tornaria Quione. Portanto, ela finalmente indicou que aquela invasão era para roubar o fragmento do caos que estava embaixo do castelo, e possivelmente se já tivessem conhecimento sobre a existência de Quione, assassiná-la, temendo que ela pudesse ser a eleita da profecia do caos.

CAPÍTULO OITO  (part 3) -  A MORTE DE DESPINA

Com a invasão bem sucedida das bruxas, sendo uma delas, Lyssandra, uma assassina experiente de hospedeiras de deusas invernais - que inclusive vinha comendo sempre que possível os fragmentos destas hospedeiras - travaram uma batalha longa e exaustiva, até que a Diretora, sem seu núcleo, e com uma quantidade muito pequena do seu poder integral, fosse assassinada, e teve o que restava de seu núcleo devorado por Lyssandra, comandante que agora controlava toda a ilha.

Morgana, estimulada por sua personalidade assassina do deus cornífero, avançou ao campo de batalha, acabando que por ser interceptada pelo hospedeiros de Zéfiro, aquém lutaram e de maneira muito rápida teve seu nao apenas uma morte rápida, mas o seu fragmento comida pela rainha bruxa das trevas.

Ao adentrar o campo de batalha, foi interceptada por Godric, um dos estudantes, e também um mago merliniano cujo facção era uma eterna inimiga da General e sua organização, as congregação das bruxas.

A mãe das trevas, notando o convencimento do mago sobre seus valores e crenças decide então força-lo a encarar a verdade, aquela que ele mesmo não conhecia pertencendo a organizaçao que estava. Desta forma então, Morgana conjura uma poderosa magia do próprio Merlin, conhecida como "Sine Pace", onde ambos deveriam negociar de maneira pacifica um fim para um determinado conflito. Morgana deveria convencê-lo de que sua organização era falha e muito vil, enquanto que ele defender-se do contrário, ficando então como consequência ao sujeito perdedor, o esquecimento sobre tudo que estavam conversando ali, inclusive sobre a guerra que travavam.

CAPÍTULO OITO (part 4) -  SINE PACE

Durante a magia merliniana conjurada por Morgana, a bruxa colou-se a explicar quem era e de onde vinha, pois na verdade ela era uma antiga e ancestral de uma ilha situada na Inglaterra, próxima a irlanda e a antiga grã-bretanha, uma ilhada chamada de Le Fay. Em seu relato, a bruxa explica que pertencia a uma tribo matriarca local pacifista, que vivia dos frutos da terra e veneravam o Homem verde, o seu deus vigente, ela como muitas ali, era uma noiva verde, alguém que fez o seus votos ao deus e em troca de abrir mão da companhia de homens, conceber uma vida e nunca optar pela guerra, teria poderes únicos para controlar a natureza dominada pelo deus.

Após as ascensão de Arthur, a lha foi invadida por soldados deste exigido que a aldeia jurasse fidelidade ao seu rei, mesmo as líderes tentando explicar que não poderiam servir outro rei senão o seu deus, os soldados se enfureceram, ridicularizando o lugar liderado por mulheres, saqueando, estuprando e exterminando todos os moradores. Morgana assim como as outras sacerdotisas tentou proteger o seu povo, mas sua magia sumiu quebrar o voto que fizera ao deus de nunca entrar em uma batalha, e acabou servindo de escrava sexual e ser vendida a um navio nórdico ainda para os mesmos fins. A filha Le Fay então passou a ser batizada de Ilha de Man, uma esquecida referência a barbárie que ali ocorreu, e uma memória da crueldade dos homens.

No limite de sua existência, grávida, tomada pela dor de tantas violências, depois de anos de exploração e humilhação, Morgana explica que orou uma ultima vez ao seu deus enquanto perfurava o seu próprio perito com uma faca. Ela gostaria de entender o motivo de um destino tão cruel, e a única resposta que obteve era que tudo fora culpa do voto que não fora cumprido.

Diante do ódio, e raiva de tudo que aconteceu, sedenta por vingança, uma variante do homem verde se fez presente, o deus cornífero, e a partir do poder dela ela conseguiu se curar de suas feridas - inclusive suicidas - tomada pelo poder do deus ela assassinou todos os homens ali, começando a sua própria cruzada.

Depois de anos conheceu Merlin, o bruxo eslava que a ajudou a controlar seus poderes e aprender muito mais sobre a magia, encantada pelo sonho dele de replicar esse conhecimento, se tornaram amantes e juntos fundaram a ordem da magia, que hoje atende pelo nome de Ordem de Merlin.

A medida que acumularam artefatos, conhecimentos, pessoas, o que começou como uma sala de aula rapidamente tornou-se uma grande sociedade complexa e política, ao ponto de ser necessário um conselho para decidir assuntos importantes e decisões fundamentais.

A general explicou que sempre procurou defender que a magia das trevas não era algo infernal, mas um dom que poderia ser explorado com a orientação certa, e então, em um determinado dia, após os anciões encontrarem um pergaminho que descrevia detalhadamente visões sobre uma certa profecia do fim dos tempos - a profecia do caos - para sua concretização seria necessário que houvesse uma pessoa, dominada pelas trevas - para não explicar o que disseram de fato -, uma pessoa que sofrera uma vida cruel. Ela deveria ser uma filha sem mãe, uma mãe sem filha, tão vazia que somente os deuses ocultos poderia falar através dela, e com os fragmento enfim, conjurar o criador para o mundo, e se o seu coração fosse feito de trevas tal como do eleito da profecia, o mundo então estaria condenado.

Ela explicou por último que foi condenada a fogueira por Merlin e o conselho, pois não apenas teria cumprido todos os requisitos, como também era ligada ao deus conífero, entre outros deuses estranhos que de dentre seus domínios, controlavam o misterioso vazio.

Contudo, apesar da surpresa, Godric não se deixou abalar, e proposto que pudessem juntos forjar um futuro melhor, desde que ela e sua congregação pagassem por todo o mal que causaram ao mundo, visto que eram sim uma organização caótica.

Morgana estava certa de que Daenerys era a eleita da profecia, e ela como conjuradora que era, juntas iriam mudar o mundo, destruir toda a criação para torná-la melhor, sem homens, e portanto, sem sua selvageria.

A conversa de ambos acabou sendo invadida por Theodore - agora também conjurador do vazio, junto de sua amante a quem estavam ligados - e Zyra para interferir. A General temendo perder a fidelidade de sua comandante, que era por sua vez uma noiva verde livre de votos - sendo então muito poderosa - preferiu perder a disputa e fazendo do lado da academia vitiorioso.

CAPÍTULO OITO (part 5) - A QUEDA DE LYSSANDRA E O FIM DA GUERRA

Ao final do sine pace, Morgana foi teleportada dali para onde teria vindo, e portando onde estava Daenerys naquele momento, o que significava que não teriam muito tempo antes da bruxa voltar preparada para destruir o lugar. Ainda enquanto Despina estava sendo consumida por Lyssandra, os estudantes lutaram contra Zyra, agora desestabilizada pelas informações que absorvera do Sine Pace, não mais convicta de que Morgana era devota a causa da congregação, contudo, estranhamente, ela se mantinha fiel a bruxa.

Foi então que Godric descobriu que na verdade Zyra estava sendo controlada por uma maldição antiga conhecida como a maldição de Medea, onde permita que através dos sentimentos da vítima pela bruxa, fosse possível manipular a mente do sujeito, deformando sua personalidade e existência, ao ponto de não existir mais consciência e levando a morte tal como foi os destino dos filhos de Medea.

Compadecidos pelo sofrimento da noiva verde, os estudantes a salvaram de sua maldição antes que Morgana a assassinasse. Agora com a ex-comandante ao seu lado, os omeganienses travaram uma ardua batalha contra a bruxa, a deixando em seu limite tanto quanto deles, e quando a mesma estava prestes a falecer, ela conjurou a sua ligação com as outras generais e invocou as outras seis ao campo de batalha.

Por sorte, Arya Wallenstein - a invocadora e controladora da projeção de deuses egípcios, e também nova diretora - e outros aliados chegaram para auxiliá-los naquela tarefa, dando finalmente a abertura que precisavam para avançar até Lyssandra. Eles por fim perceberam que ela não era uma general qualquer, a bruxa parecia ser muito mais poderosa, como um celestial antiga e esquecida, ela revelava segredos e os levavam a um conflito psicológico tão difícil quanto o físico. Por outro lado, através de informações importantes, descobriram que a tal ligação que as bruxas detinham, era algo fornecido por Daenerys, que a rainha dragão teria descoberto a a partir de experimentos analisando a ligação de deuses e hospedeiros.

Aquela ligação que ligavam pessoas e seus poderes, era algo associado a alma, e como seria Daenerys sua mão - progenitora do vinculo - ela poderia facilmente monitorá-las através de sua mente, vendo o que elas viam sempre. E por essa razão a bruxa arrancou seus próprio olhos, desde o ligação efetiva, e que agora depois de consumir o núcleo de despina, estava tão poderosa que não precisava mais daquela ligação e por isso a desfez ali, com oda a sua pontência. Algo que ela não imaginava que iria colaborar para sua derrota.

Com estas informações, os omeganienses forçaram com que a bruxa perdesse parte de seus núcleos, e com eles formaram uma ligação entre eles tal como existia entre as generais, fortalecendo portando sua força, resistência e poderio.

Do lado de dentro do castelo, os omeganienses travaram uma batalha longa e frenética contra Lyssandra, onde a cada rodada os deixavam cada vez mais perto da morte. Quando todos estavam praticamente exauridos, Daenerys invadiu o local acompanhada das suas generais remanescentes, as outras sete. Furiosa com a traição da bruxa, a rainha conjurou um ritual celta muito antigo e poderoso, a quem através da energia vital dela e suas generais determinaram por meio das leis da natureza, remover todos os poderes, magias e regalias celestiais que Lyssandra detinha, lhe tirando até mesmo os seus fragmentos devorados e o núcleo de Despina.

Quando finalmente um fim parecia ter chegado para a bruxa gélida ela se revelou não como mortal, mas como uma hospedeira de uma deusa celta, com variante nordica e eslava. Era ela adeusa primordial do inverno e da mortos congelados, das magias obscuras e fins, a bruxa velha. Cailleach. Bestla. Lyssandra.

Aproveitando a distração de todos Quione absorveu todos os fragmentos e núcleos existentes, reestabelecendo o seu poder sobre  a ilha e seus limites, e diferente da bruxa gélida ela sabia exatamente como poderia acabar com aquilo de uma vez por todas, pois antes de qualquer coisa era a mais antiga moradora e protetora daquele lugar. Quione enfim reestabeleu as defesas da academia, e com sentença olimpiana de que todo inimigo que fosse um invasor seria desintegrado se o fizesse, Daenerys, Lyssandra e todos os inimigos acabaram tendo que bater em retirada.

CAPÍTULO OITO (part 6) - ALASTOR

Em breve.