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Os sucessos ou insucessos resultam sempre de um trabalho coletivo que é mais do que a soma de desempenhos individuais. A dinâmica coletiva que somos, ou não, capazes de imprimir à nossa organização depende, essencialmente, de dois fatores: competência e vontade.

É nesta competência que Alunos, Pais, Professores, Assistentes Técnicos, Assistentes Operacionais, Direção e as várias instituições da comunidade devem relacionar-se, confluindo numa vontade comum – O SUCESSO EDUCATIVO do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte.

Oferta Educativa 2023 – 2024

Ensino Secundário, 10º Ano:

• Ciências e Tecnologias, Ciências Sócioeconómicas, Línguas e Humanidades;

• Técnico de Mecatrónica Automóvel, Técnico de Cozinha-Pastelaria, Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Informação e Animação Turística.

Mação é, assim, uma EXCELENTE OPÇÃO!!!

José António Almeida

No passado dia 07 de dezembro, os alunos do Curso Profissional Técnico de Desporto visitaram o Centro de Formação Desportiva, localizado em Vila Velha de Ródão.

Foi um dia de aprendizagens variadas nas áreas das modalidades de Escalada e Canoagem. As aprendizagens foram realizadas num contexto prático, no âmbito da disciplina de Atividades de Ar Livre.

A formação foi ministrada pelos professores do Centro de Formação e pelos técnicos superiores da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão.

Este foi mais um dia de muitas vivências, experiências e aprendizagens fora do "ambiente natural" dos alunos.

David Facucho

A pré-leitura de cerca de quinhentas páginas da obra “Memorial do Convento”, de José Saramago, possibilitou, no imaginário dos alunos da turma B do 12º ano de escolaridade, no dia dezanove de janeiro, a recriação de um grandioso palácio, construído por gente pobre em bens materiais, mas rica em bens do coração, pobre em conhecimentos, mas rica em sabedoria.

"Era uma vez um Rei que fez a promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. Era uma vez”…

Chegados, então, à vila de Mafra, confirmou-se a monumentalidade do convento, tão grande que nenhum par de olhos ficou indiferente ao poder e respeito transmitidos por esta “desproporção”. À entrada da Basílica, sentimo-nos pequenos devido à magnitude do monumento, concebido à custa dos muitos trabalhos e infinitos sacrifícios daqueles que só hoje são vistos como verdadeiros Heróis, os verdadeiros construtores da História.

A encenação da obra, posta em palco pela companhia de teatro Éter, enfatizou a caracterização/caricatura ridicularizada de D. João V, não como “construtor” de Mafra, mas como construtor de miniaturas, que ocupa os seus ócios e demonstra as suas habilidades, “sem esforço, sem canseira, sem riscos”. Aqui é também fielmente retratada a história de amor, verdadeiro e eterno, entre Baltasar e Blimunda, bem como o desejo do Padre Bartolomeu de Gusmão “que queria voar” na Passarola, objeto construído a partir da partilha de saberes e da colaboração entre personagens de classes sociais distintas: Bartolomeu Lourenço (nobreza/clero), Baltasar e Blimunda (povo) e Scarlatti (nobreza).

Tal como José Saramago, com esta visita pudemos concluir, in loco, que a construção do Convento de Mafra, apesar de ter contribuído para o enriquecimento do País, originou o sofrimento de um povo, tratado como um objeto, que obedecia às ordens e caprichos do rei, aquele que sacrificou todos os homens válidos e a riqueza do país na construção do “seu” Convento de Mafra.

Prof.ª Isabel André e alunos de Português do 12º Ano, Turma B 

Ao som do Passo Lento, uma das maravilhas do concelho de Mação na categoria de “Músicas e Danças”, os alunos da turma D do décimo primeiro ano do Curso Profissional Técnico de Cozinha e as alunas do Curso Profissional Técnico de Estética organizaram e apresentaram uma exposição ilustrativa e/ou informativa das tradições do concelho de Mação. A exposição foi desenvolvida, no âmbito do tema “Identidade Regional” do módulo três da disciplina de Área de Integração. Com base na candidatura ao concurso “7 Maravilhas de Portugal 2020” com o tema Cultural Popular, os alunos realizaram maquetas e/ou estruturas que representavam as sete maravilhas do concelho de Mação. Assim, na exposição foram apresentadas várias velas de Cardigos com representantes na categoria “Artesanato”. Para a categoria “Lendas e Mitos”, os alunos criaram uma estátua da Nossa Senhora da Moita (para representar a Lenda de Nossa Senhora da Moita, de Galega/Feiteira - freguesia de Carvoeiro) e aos seus pés foram colocados pães. Na categoria de “Festas e Feiras”, cestinhas com bolinhos dos Santos, frutos secos e leguminosas ilustraram a Feira dos Santos. Para a categoria “Rituais e Costumes” foi criada uma maqueta do Terço da Farinheira, de Mação e para a categoria “Procissões e Romarias” foi criada uma maqueta que representava a Procissão do Divino Espírito Santo, de Cardigos. Na categoria de “Artefactos” foi apresentado um Barco Picareto do Tejo, da Ortiga. Foram ainda apresentados os Brasões das nossas freguesias em 3D. Para tão interessante exposição, tivemos ajuda de várias pessoas. Assim, queremos agradecer a disponibilidade e ajuda da Fátima Alexandre, da Raquel Rosa, da Anísia Santos e da Vanda Martins.  A exposição conseguiu mostrar a singularidade e a representatividade das nossas tradições. Pretendeu-se valorizar e promover a história e identidade cultural do concelho e das suas gentes. 

Graça Dias

Os alunos dos cursos profissionais Técnico de Cozinha/ Pastelaria, Mecatrónica Automóvel e Turismo participaram numa aventura em terras espanholas, mais concretamente em Valdepeñas - Ciudad Real, no âmbito de uma mobilidade ERASMUS.

Foi uma semana extraordinária onde os alunos dos diferentes cursos tiveram a oportunidade de experimentar o dia-a-dia numa escola diferente. Além das atividades escolares, os alunos participaram ainda em visitas de estudo de âmbito técnico e cultural, ficando a conhecer a realidade industrial da região de Valdepeñas e um pouco da sua história.

Rufina Costa

Os alunos da turma B do décimo segundo ano, dos Cursos Profissionais de Cozinha e Pastelaria e de Turismo estão a desenvolver, ao longo do ano letivo, um conjunto de atividades inseridas no Projeto de Cidadania e Desenvolvimento e no âmbito dos Direitos Humanos. Para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, foi criado o memorial “Não te esqueças!”. O memorial foi construído em cima de paletes de madeira (disponibilizadas pela empresa Paula Casa Agrícola, a quem agradecemos) rodeadas de arame farpado e mostrou um conjunto de fotografias, dos prisioneiros, dos campos de concentração, das câmaras de gás, dos fornos de cremação, dos corpos,… O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é um momento importante para lembrar e homenagear os milhões de indivíduos que perderam a vida durante esse período sombrio da história da humanidade. O Holocausto não deve ser esquecido, e o assinalar desse dia permite-nos refletir sobre o passado e aprender com ele para construir um futuro melhor. É importante lembrar que devemos lutar contra o ódio, a discriminação e o preconceito em todas as suas formas. Juntos, poderemos trabalhar para criar um mundo mais justo e igualitário para todos.

Graça Dias

Pelas seis horas e trinta minutos do dia dezassete de março, os alunos da turma B do décimo segundo ano do Curso Profissional Técnico de Turismo e do Curso Profissional Técnico de Cozinha e da turma B do décimo primeiro ano saíram de Mação em direção a Aveiro. A nossa visita começou “de forma molhada e envergonhada” nas pontes dos amores com a colocação de fitinhas coloridas com mensagens amorosas. Realizámos um passeio a pé, para apreciar o conjunto de edifícios em estilo “Arte Nova” que distinguiram o Município como a cidade-museu da Arte Nova em Portugal. Tivemos a ajuda preciosa da professora Alexandra Ribeiro que nos ajudou a identificar alguns edifícios e monumentos deste período sedutor da arte do século XX. Depois, a bordo de uma das embarcações típicas, o barco Moliceiro, aproveitámos para conhecer a cidade através dos seus canais. Fomos presenteados com ovos moles e foi possível degustar esta, tão famosa, delícia. Foi a visita mais doce da cidade. No início da tarde, saímos em direção a Ílhavo, para visitar o Museu da Vista Alegre. Ficámos a saber que o museu pretende mostrar a história da fábrica, a evolução estética da produção de porcelana e a sua importância na sociedade portuguesa nos séculos XIX e XX, através de um dos mais completos espólios museológicos do género. A nossa visita terminou na marginal colorida da praia da Costa Nova. Encontrámos e deixámo-nos encantar com os pequenos palheiros às riscas encarnadas, amarelas, azuis e verdes. Com a ria refrescante de um lado e as fachadas coloridas do outro, tirámos uma fotografia de grupo que irá imortalizar a nossa visita à região da Ria de Aveiro.

Graça Dias