Antígona, uma Hubris: em um centro decadente de poder, três performers femininas compartilham todos os papéis da Antígona de Sófocles, intervindo com suas próprias visões e experiências e criando uma performance multimídia. Apenas mediados por uma tela de vídeo, os quinze membros do coro podem ter acesso a esse centro financeiro restrito, a fim de negociar, reivindicar ou recusar sua responsabilidade individual. A resistência é um dever moral? Nosso julgamento é o único válido? A resistência pode se transformar em arrogância? Temos a capacidade de ouvir os outros? Suponha que as heróinas de Antígona viessem ao presente e assistissem ao noticiário - como reagiriam? O que teriam a nos dizer e o que gostaríamos de aprender com elas? Poder, resistência, arrogância. À época, agora e no futuro.

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Antigone, a Hubris

Antigone, a Hubris: In a decayed centre of power, three female performers share all the roles of Sophocles’ Antigone, intervening with their own views and experiences and devising a multimedia performance. Only mediated through a video screen, can the fifteen members of the chorus have access to this restricted financial centre, in order to negotiate, to claim or to refuse their individual responsibility. Is resistance a moral duty? Is our judgment the only valid one? Can resistance turn into hubris? Do we have the ability to listen to others? Suppose the heroes of Antigone came to the present and watched the news – how would they react? What would they have to tell us and what would we like to learn from them? Power, resistance, hubris. Then, Now and After.