MODELOS ATÔMICOS

Dalton, Thompson, Rutherford e Bohr devem ser nomes facilmente reconhecíveis a você graças as aulas de química. Esses cientistas tem em comum o fato de terem desenvolvido, cada um com suas particularidades, um MODELO ATÔMICO.

O QUE SÃO MODELOS?

Suponha que você queira comparar o desempenho que seus amigos desenvolvem no Counter Strike. Para isso, é preciso fazer um levantamento de dados (a exemplo do número de partidas, vitórias e derrotas), pontuação e horas de jogo. Com essas informações, você pode classificar seus colegas. Monte fatores como coeficiente de vitória (número de vitórias por número de partidas), coeficiente de derrota e multiplique pela pontuação e horas de jogo. Execute essa operação para cada amigo; quem apresentar o maior valor provavelmente será o melhor jogador.

Acabamos de construir um MODELO para entendermos o funcionamento de um fenômeno (proficiência em Counter Strike). Poderíamos tornar o modelo mais preciso ao incluirmos outras variáveis que possam interferir na fluidez da gameplay (a velocidade da internet de cada amigo, por exemplo).

Da mesma forma que nosso modelo de Counter Strike mostrou-se capaz de evoluir, a ideia do átomo alterou-se conforme a evolução da ciência. Cada nova observação trouxe "ajustes" ao modelo atômico, sendo cada uma associada ao cientista responsável.

DALTON: O PRIMEIRO PASSO?

Começamos com John Dalton, correto? Não exatamente.

DEMÓCRITO

O primeiro modelo atômico é atribuído a Demócrito, um pensador grego que viveu entre 460 a.C. e 370 a.C.. Para o filósofo, a matéria podia ser dividida até um determinado ponto onde não seria mais possível dividi-la. Eis que surge a ideia de ÁTOMO (Do grego: a, "não"; tomos, "divisível").

Quase vinte e cinco séculos mais tarde o químico inglês John Dalton apresentou seu famoso MODELO DA BOLA DE BILHAR. Assim como Demócrito, Dalton assumiu que as menores unidades da matéria eram "átomos" e que eles seriam maciços e indestrutíveis como uma bola de bilhar.

JOHN DALTON

No entanto, diferente de Demócrito, Dalton tinha alguma tecnologia disponível para realizar experimentos com gases e fundamentar suas hipóteses. Isso o permitiu constituir o seguinte modelo para o átomo:

1 - Átomos são partículas indivisíveis;

2 - Átomos de um mesmo elemento são iguais e apresentam propriedades iguais;

3 - Átomos de elementos diferentes não são iguais e apresentam propriedades distintas;

4 - Compostos, como moléculas, são formadas por um conjunto de átomos;

Talvez você ache essas conclusões um tanto óbvias, mas lembre-se: na época de Dalton a tabela periódica ainda não existia.

THOMSON E O PUDIM ATÔMICO

J.J. THOMSON

Dando continuidade à teoria atômica, o físico Joseph John Thomson refinou o modelo de Dalton a partir de seu famoso experimento com os chamados RAIOS CATÓDICOS. Você se lembra dos compostos iônicos das aulas de química? Íons são partículas com carga elétrica (positiva ou negativa). Caso tenha carga positiva, o íon é denominado CÁTION, caso contrário, é denominado ÂNION. Eletrodos, como "polos da bateria" recebem o nome oposto: o eletrodo positivo é o ÂNODO e o negativo é o CÁTODO. Raios catódico são, simplesmente, as partículas emitidas pelo cátodo. Não são nada mais nada menos do que um feixe de elétrons, exatamente como no nosso tubo de raios X.

Thomson montou um experimento no qual um feixe de raios catódicos era disparado entre duas placas metálicas, uma carregada positivamente e outra negativamente. A foto abaixo ilustra a montagem do experimento.

Ao passar por entre as placas, o feixe era desviado em direção à placa positiva. Com os dados do experimento, Thomson descobriu que as partículas presentes no feixe não eram átomos, pois tinham uma massa muito menor (apenas 0.05% da massa do hidrogênio). Thomson acabara de realizar uma das mais importantes descobertas da ciência: o ELÉTRON.

Thomson sabia que átomos tinham carga neutra, então, o átomo deveria compensar os elétrons com cargas positivas. Surgia assim, mais um modelo para o átomo que, para Thomson, lembrava um pudim de passas, onde as passas são os elétrons mergulhados no pudim de cargas positivas.

Se Thomson tivesse proposto esse modelo hoje, muito provavelmente ficaria conhecido como "Modelo do Cookie", dada sua incrível semelhança! Porém, como essa maravilha gastronômica só foi inventada em torno de 1930, o modelo de Thomson ficou conhecido como "modelo do pudim de passas" mesmo.

NAGAOKA: ESQUECIDO ENTRE AS ESTRELAS

Um pudim de passas ainda parece ser simples demais para uma teoria atômica não é mesmo? Um modelo atômico mais sofisticado e bastante a frente de seu tempo foi proposto em 1903 pelo físico japonês Hantaro Nagaoka. O cientista se baseou na estrutura planetária e fez duas suposições:

1 - O átomo era constituído por um núcleo, central e massivo como um planeta;

2 - Cargas negativas rodeavam o núcleo, como anéis de luas e gases ao redor do planeta;

NAGAOKA

Por causa dessa analogia o modelo de Nagaoka ficou conhecido como MODELO PLANETÁRIO ou ainda, MODELO SATURNINO.

Um fato curioso é que este modelo foi proposto em 1903, um ano antes ao modelo de Thomson. Mas se esse modelo é mais "próximo" do que conhecemos atualmente como modelo atômico (incluindo um núcleo) por que ele foi "esquecido"?

É uma questão de história. Em 1903 o Japão passava pela chamada ERA MEIJI. Nesse período (1867 - 1912) o Japão transitava do feudalismo para uma sociedade mais moderna. O mundo porém, ainda era bastante eurocêntrico, e não aceitava contribuições orientais em muitas áreas (inclusive, na ciência).

RUTHERFORD: O CENTRO DO VAZIO

ERNEST RUTHERFORD

No início do século XX, o físico ERNEST RUTHERFORD dirigiu um experimento fundamental para a evolução do modelo atômico. O experimento foi realizado por dois de seus alunos Hans Geiger e Ernest Marsden e utilizava uma fonte de PARTÍCULAS ALFA, um filme radiográfico e uma folha de ouro. Sim, uma folha de ouro. Embora não seja muito barato, o ouro era o material ideal por ser extremamente DÚCTIL. Essa propriedade permite que ele tenha uma grande capacidade de ser deformado sem fratura.

O experimento requeria uma folha extremamente fina. Isso porque ele precisava que as partículas alfa a atravessassem. O ouro sendo dúctil, pode ser deformado para se fazer a folha fina de que Rutherford e seus alunos precisavam. O experimento é esquematizado na figura a seguir:

Rutherford sabia que, segundo o modelo do pudim de passas, as partículas alfa deveriam simplesmente atravessar os átomos maciços da folha de ouro. O filme foi colocado ao redor da montagem justamente para detectar as partículas na direção do feixe. Contudo, não foi isso que Rutherford observou: algumas partículas alfa eram defletidas para antes da folha de ouro.

Curioso não? Essa deflexão é causada pela força elétrica de repulsão. Como as partículas alfa tem carga positiva, o experimento indicava que uma pequena parcela delas passava por uma região de densidade de carga positiva. Por densidade de carga, queremos dizer, carga por unidade de volume, que neste caso, resulta na força repulsiva responsável pelos desvios na trajetória. Ainda assim, a maior parte das partículas alfa atravessava diretamente a folha de ouro, como se nada estivesse em seu caminho. Eureca! Rutherford havia descoberto a essência da estrutura atômica: o VAZIO.

VAMOS VER O EPERIMENTO?

Confira no vídeo a seguir o experimento de Rutherford a realização do experimento.

Então você está me dizendo que Rutherford fez os alunos dele usarem uma folha de ouro no experimento para descobrir "o vazio"?

Sim, isso mesmo. Rutherford pode concluir que o átomo é vazio em cerca de 99% de seu volume, onde estão os elétrons. No centro desse vazio, porém, deveria existir um núcleo, pequeno, massivo e de carga positiva. Agora sim, não parece mais tão vazio assim não? Na verdade, Rutherford acabava de comprovar o modelo de Nagaoka.

Se 99% de um átomo é vazia, por que eu não consigo atravessar a parede através dos "vazios" dos átomos?

"Simplesmente" porque os elétrons da parede repelem os elétrons do seu corpo!

BOHR: UM GRANDE SALTO

O modelo de Rutherford trouxe uma imagem mais real do que seria um átomo. Evoluímos de uma simples esfera maciça até uma estrutura composta por um pequeno núcleo com elétrons ao redor... ótimo progresso! Conseguimos entender de forma qualitativa a estrutura atômica apresentada até agora.

Mas e a parte quantitativa? Como calcular as energias dos elétrons? E agora, fim da linha? Niels Bohr veio para afirmar que não.

NIELS BOHR

Em meados de 1912, Bohr, trabalhando no laboratório de Rutherford, propôs o seu modelo atômico, um dos maiores feitos da ciência. Bohr desenvolveu seu modelo utilizando princípios da mecânica clássica, considerando o elétron "em órbita" ao redor do núcleo.

Ideia interessante, não? Mas temos um problema. Essa órbita deveria ser instável, uma vez que a carga positiva do núcleo atrai o elétron. Logo, segundo a mecânica clássica, o elétron deveria cair em uma espiral até colidir com o núcleo. Obviamente isso não acontece, caso contrário os átomos não existiriam. Então a proposta de Bohr foi ineficaz? Longe disso. A abordagem do físico permitiu a realização de cálculos que concordavam perfeitamente com dados obtidos de espectroscopia.

Para resolver a lacuna em sua teoria, Bohr publicou um POSTULADO * no qual afirmava que os elétrons dos átomos se moviam em órbitas de valores específicos. Mais tarde descobriu-se que este postulado trata-se de uma consequência dos comportamentos exóticos da física quântica. Por isso, também falamos em ÓRBITAS QUANTIZADAS **. Isso quer dizer que o modelo de Bohr utiliza tanto a mecânica clássica quanto a quântica? Precisamente! É por isso que este modelo é classificado como "semi-clássico".

* POSTULADO: conceito tomado como verdade;

** ÓRBITAS QUANTIZADAS: órbitas com valores de raios discretos e específico para cada átomo.

Aposto que você ficou curioso quanto aos precisos cálculos espectroscópicos possibilitados pelo modelo de Bohr, não é? Eu também ficaria. Espectroscopia é um nome atraente. Ela diz respeito a um estudo do espectro de algum material, em outras palavras, trata-se da MEDIDA DA LUZ. Mas qual luz?

Quando fornecemos energia para um elemento químico, o elétron de uma órbita interna (menos energética) do átomo absorve a energia e realiza o chamado SALTO QUÂNTICO * para uma órbita mais externa. A natureza, porém, não gosta de agitação, ela sempre da preferência ao equilíbrio. Desse modo, após um curto período, o elétron realiza outro salto quântico, voltando para a órbita menos energética (a que ele estava anteriormente).

* SALTO QUÂNTICO: transição de um elétron atômico, de uma camada (órbita) menos energética para uma camada mais energética. O salto é dito quântico porque as órbitas são quantizadas.

Muito bem! Mas e quanto à energia excedente? Para onde vai? Sabemos que energia não pode ser criada, nem destruída, apenas transformada. Aqui não é diferente: a energia excedente é convertida em um fóton (ou seja, em luz). Veja o modelo esquematizado a seguir:

MODELO ATÔMICO DE BOHR

Vemos que o átomo é composto por um núcleo, rodeado por elétrons em órbitas quantizadas de valores N = 1, 2, 3 ... Podemos ver a emissão de um fóton de luz após o salto quântico de um elétron de uma órbita de maior energia (N = 3) para uma de menor energia (N=2).

Cada elemento tem uma energia específica para as órbitas dos elétrons, e assim, cada elemento químico vai emitir um fóton de energia diferente para cada salto. Se lembra da equação de Planck? Aquela da seção de definições. Ela nos diz que a energia do fóton tem relação ou com a sua frequência ou com seu comprimento de onda! E sabe o que isso significa? Cada elemento químico emite fótons de cores diferentes. É assim que fogos de artifício funcionam! Aqui nós terminamos a parte mais fundamental dos modelos atômicos!

Com isso você já estará pronto para responder o nosso RadQuiz e seguir para a próxima seção. Aos curiosos e aos que desejam se aprofundar um pouco mais, apresentaremos, ainda nessa página, um modelo atômico que não é apresentado no ensino médio. Trata-se do modelo quântico e não iremos nos aprofundar nele, nossa abordagem será qualitativa, apenas para apresentá-lo.

O MODELO QUÂNTICO

AVISO: A palavra "quântico" ultimamente é usada em muitos contextos ERRADOS de maneira muito semelhante aos produtos milagrosos com radiação. Sempre desconfie quando ler algum anúncio de um produto ou serviço "quântico". Mecânica quântica é um campo de estudo extremamente complexo e contra-intuitivo que confunde até mesmo os cientistas mais competentes.

ERWIN SCHRÖDINGER

Apesar deste modelo não ser lecionado no Ensino Médio, aprenderemos sua base qualitativa porque, como todo bom cientista, somos curiosos. É difícil atribuirmos a autoria do modelo quântico do átomo a um único cientista porque vários pesquisadores trabalharam nesse modelo. Apresentaremos os cientistas mais famosos, mas fique à vontade para pesquisar sobre os outros!

Certamente um dos cientistas mais famosos que contribuíram para o desenvolvimento desse modelo é o físico Erwin Schrödinger. Essa fama vem pelo seu experimento mental, chamado "gato de Schrödinger", uma das várias contribuições dele para a consolidação da Mecânica Quântica. Schrödinger não foi o único, Louis de Broglie e outros cientistas investiram esforços em um novo modelo atômico que inserisse o tópico mais quente dentre a comunidade científica da época: a DUALIDADE ONDA-PARTÍCULA.

A dualidade onda-partícula funciona como uma moeda; há dois lados, cara e coroa, mas a moeda ainda é a mesma. Está comigo ainda? Ótimo!

A solução para a formulação de um novo modelo foi considerar as órbitas de Bohr como ONDAS ESTACIONÁRIAS. O que são ondas estacionárias? São ondas que se propagam em um meio fechado, como nas cordas de um violão (sendo que as cordas têm suas duas extremidades fixas, fechadas).

Onda estacionária se propagando na corda de um violão

A ideia se encaixou perfeitamente porque as ondas estacionárias, assim como as órbitas de Bohr, são quantizadas. Isso é mostrado esquematicamente nas figuras a seguir:

ESQUEMA DE ONDAS ESTACIONÁRIAS

É possível ver que essas ondas são quantizadas, isto é, só existem para determinados valores de N. Neste caso, os valores são os números inteiros 1, 2, 3, ...

Mas isso ainda não parece exatamente com a órbita de um elétron ao redor do núcleo não é? Porém se imaginarmos essa onda estacionária não como uma corda retilínea mas como um círculo...

COMPORTAMENTO ONDULATÓRIO DO ELÉTRON

A) As condições de quantização são obedecidas: o elétron pode existir naquela órbita;

B) As condições de quantização não são obedecidas: o elétron não pode existir naquela órbita

Fantástico! Entendemos que o modelo quântico deve considerar o comportamento onda-partícula da matéria, o qual é descrito por ondas estacionárias. Ainda sim, o que descrevemos não é o modelo quântico mais completo.

Você se lembra de que falamos sobre diversos autores que contribuíram para o desenvolvimento da teoria quântica? O modelo de ondas estacionárias é de autoria de Louis de Broglie, sendo também o mais intuitivo. Todavia, quando ouvimos falar de quântica, o modelo "carro-chefe" é o de Schrödinger. Mas qual seria o pilar para a representação quântica do átomo? Talvez você não goste da resposta, talvez odeie. É uma equação:

EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER

Essa equação pode ser intimidadora, mas ao mesmo tempo ela é muito legal, exatamente como o Godzilla.

O que esses símbolos matemáticos tão abstratos podem nos contar sobre o curioso mundo atômico? A letra grega "psi" (Ψ) é a chamada FUNÇÃO DE ONDA e representa uma partícula (no caso do nosso exemplo, essa partícula é um elétron). Mas como resolver essa equação?

Vamos pensar juntos, imagine uma equação de segundo grau, uma simples, x² = 4 está de bom tamanho. Naturalmente, não é necessário aplicar o algoritmo de Bhaskara para resolver, basta tirar a raiz quadrada certo? Os valores que satisfazem essa igualdade são +2 e -2, dizemos que esses valores são o nosso CONJUNTO SOLUÇÃO. Muito bem, para a equação de Schrödinger também teremos um conjunto solução. Os cálculos são um pouco mais complicados, é verdade, mas ao resolver a equação para um átomo, encontramos os seus orbitais.

Está duvidando? A solução da equação de Schrödinger para átomo de hidrogênio permite obter um resultado como este:

ORBITAIS DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO

Os orbitais representam os locais no espaço onde existe uma probabilidade de se encontrar o elétron.

Cada desenho apresentado equivale a um conjunto solução específico

É visível a diferença entre os orbitais do modelo quântico e o de Bohr. A principal característica que os distingue é a essência PROBABILÍSTICA da teoria quântica. Isso quer dizer que o elétron pode estar em qualquer posição dos orbitais da figura, ao mesmo tempo que não está em nenhum especificamente. A frase anterior pareceu confusa? Pois ela é!

Sabemos que a lua existe quer observemos ela ou não. Contudo, o mesmo não é válido para sistemas quânticos. Em um átomo, o elétron passa a "existir" somente quando o observamos (ou interagimos com ele) e por um curto período. No restante do tempo, o elétron se comporta como um fantasma (dado seu comportamento ondulatório), tendo chance de estar em todos os pontos do orbital, mas não estando em nenhum.

Agora sim! Concluímos a parte de modelos atômicos. Mesmo não fazendo parte da ementa do ensino médio, o modelo quântico é bastante esclarecedor. Ele pode ser aplicado a todas as partículas de física nuclear. Representamos as partículas alfa como 4 bolinhas, sendo 2 prótons e 2 nêutrons. Em função da natureza probabilística... a forma "real" da partícula alfa seria algo próximo de uma esfera porque as funções de onda dos prótons e dos nêutrons se sobrepõe. Mas isso é assunto para um curso mais avançado. Aqui nós não queremos formar especialistas, apenas, compartilhar conhecimento. Falando em conhecimento, vamos consolidar o conhecimento adquirido nesta seção com uma tabela de revisão dos modelos atômicos.

PROFESSOR (A): O conteúdo mostrado aqui constitui a habilidade EM13CNT201 , voltada para química e pode ser aproveitado desde uma aula expositiva até mesmo um trabalho em grupo. Neste caso, os alunos podem se dividir em 4 grupos e apresentar um seminário curto, cada grupo com um dos principais modelos (Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr). Ao final das apresentações, o conhecimento pode ser reforçado com um resumo dos modelos, uma pincelada nos demais modelos citados ou, até mesmo, com um jogo de perguntas e respostas.

REFERÊNCIAS

SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo Paulista Etapa Ensino Médio. São Paulo, 2020, 301 p.

SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Habilidades Essenciais de Ciências da Natureza e suas Tecnologias 2020-2021. São Paulo, 2020, 10 p.