a ação humana - análise e compreensão do agir

Textos de apoio

1 - A ação humana - SAVATER, Fernando - Ética para um Jovem, Editorial Presença, 7ª ed., 2000, pp. 24, 25.

2 - A ação humana - MOSTERIN, Jesús - Racionalidade Y Accion Humana, Alianza Universidade, Madrid, pp.141-142 e 144-145.

Claude Monet – “Camille Monet et l’enfant dans le jardin”

3 - Estrutura da ação humana.

Neste texto, destacam-se os elementos, as fases ou os aspetos que constituem a estrutura da ação. Compreender uma ação é descrevê-la mediante o uso de determinados conceitos que se referem aos seus momentos constitutivos.

4 - Determinismo e liberdade (1)

Acerca do problema do livre-arbítrio há três posições ou teses: o determinismo radical, o libertismo (também dito libertarianismo) e o determinismo moderado.

A resposta do determinismo radical

7- Determinismo radical (1) - Texto de Robert Blatchford, Not Guilty, Albert and Charles Boni, Inc., 1913. (Tradução de Álvaro Nunes, adaptada)

Determinismo radical (2) - James Rachels, Problemas da Filosofia, Gradiva, Maio de 2009, pp. 181-183

Picasso - "Os três Músicos"

Uma acção é um acontecimento desencadeado pela vontade e intenção de um agente.

Livros

O meio, o lugar e o momento

Roteiro de posições acerca do livre-arbítrio - (2)

Retirado do livro Core Questions in Philosophy, de Elliott Sober (Prentice Hall, 2008)

Determinismo e livre-arbítrio (3) - Clifford Williams - Tradução e adaptação de Luís Filipe Bettencourt. Texto retirado de Free Will and Determinism, de Clifford Williams (Hackett, 1980, pp. 1-8, 30-32)

5 - O ataque ao livre-arbítrio. Serão as pessoas responsáveis pelo que fazem?

Determinismo radical: o livre-arbítrio é uma ilusão (…) a vontade não é livre; é governada pelo hereditariedade e pelo meio.

A resposta do compatibilismo

8 - Determinismo Moderado (1)- Walter T. Stace, Religion and the Modern Mind (Adaptado)

Determinismo moderado (2) - James Rachels, Problemas da Filosofia, Gradiva, Maio de 2009, pp. 192-196

Tudo no mundo natural é determinado, mas as ações humanas são livres, por serem determinadas mas não constrangidas. O determinismo moderado defende a compatibilidade entre o determinismo e a liberdade

Dificuldades do determinismo moderado (3) - Howard Kahane, Thinking About Basic Beliefs, Wadsworth, Belmont, 1983, pág. 60. (Tradução de Álvaro Nunes, adaptada)

Core Questions in Philosophy, de Elliott Sober (Prentice Hall, 2008)

A liberdade da vontade - SEARLE, John, Mente, Cérebro e Ciência, 2000. Lisboa: Edições 70, pp.105-121

O Libertismo é a perspetiva de que pelo menos algumas das nossas ações são livres porque, na verdade, não estão causalmente determinadas. Segundo esta teoria, as escolhas humanas não estão constrangidas da mesma forma que outros acontecimentos do mundo.

John SEARLE. Mente, Cérebro e Ciência, Edições 70

Conquista

Livre não sou, que nem a própria vida

Mo consente.

Mas a minha aguerrida

Teimosia

É quebrar dia a dia

Um grilhão da corrente.

Livre não sou, mas quero a liberdade.

Trago-a dentro de mim como um destino.

E vão lá desdizer o sonho do menino

Que se afogou e flutua

Entre nenúfares de serenidade

Depois de ter a lua!

[Miguel Torga (1907-1995). Diário II]