O exame final será terça-feira, dia 12 de julho, na sala 1107 (11 andar do D. Pedro I), no horário de aula (10:30 - 12:30 para o turno matutino; 18:30 - 20:30 para o turno noturno).
Os alunos com média igual ou superior a 50 estão aprovados sem necessidade de exame final
Notas da segunda prova: Matutino | Noturno
Notas da primeira prova: Matutino | Noturno
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA E LITERATURA
Literatura Brasileira III (HL233) | 2016/1
Professor: Alexandre Nodari (alexandre.nodari@gmail.com)
Turma A (matutino): Terça, 10:30-12:30 e Sexta, 07:45-9:30 – Sala EP4 (3 andar) do D. Pedro II
Turma B (noturno): Terça, 18:45-20:30 e Sexta, 20:30-22:30 – Sala 409 do D. Pedro II
Avaliação: a avaliação será realizada por meio de duas provas escritas (26/4 e 17/6). Será aprovado o aluno que obtiver média 7 nessas provas, ou média 5, como resultado do exame final.
Horário de atendimento: a ser combinado em sala ou por email
Cronograma com as leituras obrigatórias: (sujeito a alterações que serão comunicadas em sala e no site; todos os textos, excetuados os romances Grande sertão: veredas, A paixão segundo G.H., A hora da estrela e Lavoura arcaica, estão ou estarão disponíveis no site)
1/3 – Apresentação
4/3 – Antônio Fraga: Desabrigo. (Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1995 [1942]).
Leitura complementar sugerida:
Maria Célia Barbosa Reis da Silva: "As vozes que ecoam em Desabrigo, de Antônio Fraga" (Em: Modos da margem - figurações da marginalidade na literatura brasileira. RJ: Aeroplano, 2015).
8/3 – Osman Lins: “O outro gesto” (prefácio); “Os gestos”; “Tempo”; “O Navio”; “O Vitral” (Em: Os gestos. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1975 [1957]).
Leitura complementar sugerida:
Ana Luiza Andrade: Crítica e criação: síntese do trajeto ficcional de Osman Lins.
11/3 - Não haverá aula
15/3 – Murilo Rubião: “O pirotécnico Zacarias”; “O ex-mágico da Taberna Minhota”; “A cidade”; “Teleco, o coelhinho”; “A diáspora” (Em: Obra completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2010). José J. Veiga: "A usina atrás do morro"; Os cavalinhos de platiplanto"; "Era só brincadeira" (Em: Os cavalinhos de platiplanto. São Paulo: Companhia das Letras, 2015).
Leitura complementar sugerida:
Prefácio de Silviano Santiago a Os cavalinhos de platiplanto
18/3 – Adalgisa Nery: Capítulos I, II e XIII de A imaginária (Rio de Janeiro: José Olympio, 2015 [1959]; Patrícia Galvão: trechos de Paixão Pagu (Rio de Janeiro: Agir, 2005); e de Parque industrial e A famosa revista.
Leitura complementar sugerida:
Kenneth D. Jackson: “Patrícia Galvão e o realismo-social brasileiro dos anos 1930”
Patrícia Galvão e Geraldo Ferraz: A famosa revista.
22/3 – Guimarães Rosa: os quatro prefácios de Tutameia: terceiras estórias (6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 [1969]): 1) Aletria e hermenêutica; 2 e 3) Hipotrélico e Nós, os temulentos; 4) Sobre a escova e a dúvida
Leitura complementar sugerida:
SILVA, David Lopes da. Tutaméia: prefácio. Dissertação de mestrado (UFSC): Florianópolis, 2001.
25/3 - FERIADO
29/3 – Guimarães Rosa: “O espelho”; “A terceira margem do Rio” (Em: Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 [1962].)
Leituras complementares sugeridas:
Machado de Assis: “O espelho” (Publicado na Gazetas de Notícias em 1882; depois no volume Papéis avulsos)
Paulo Rónai:. “Os vastos espaços”. Prefácio às Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
Eduardo Sterzi: "Desleitura: aletria. "A terceira margem do rio" e a dialética da tradição". Letras de hoje, v. 34 (4), 199:29-46.
Walnice Nogueira Galvão: "Do lado de cá". Em: Mitológica rosiana. São Paulo: Ática, 1978.
1/4 – Guimarães Rosa: “Meu tio o Iauaretê” (Em: Estas estórias. Rio de Janeiro, José Olympio, 1969).
Leituras complementares sugeridas:
FINAZZI-AGRÒ, Ettore. “Nada, nosso parente: uma leitura de ‘Meu tio o iauaretê’”. Remate de Males, v.14, 1994. p. 129-139.
CERNICCHIARO, Ana Carolina. “Antropofagia e perspectivismo: a diferonça canibal em ‘Meu tio o Iauaretê’” .
CAMPOS, Haroldo de. “A linguagem do Iauaretê”. Em: Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 1992.
5/4 – Guimarães Rosa: “Meu tio o Iauaretê” (Em: Estas estórias. Rio de Janeiro, José Olympio, 1969).
8/4 – Guimarães Rosa: Grande sertão: veredas.
12/4 – Guimarães Rosa: Grande sertão: veredas.
15/4 – Guimarães Rosa: Grande sertão: veredas.
19/4 – Guimarães Rosa: Grande sertão: veredas.
Leituras complementares sugeridas:
João Camillo Penna: "Jagunços, topologia, tipologia (Euclides e Rosa)". (Em: Modos da margem - figurações da marginalidade na literatura brasileira. RJ: Aeroplano, 2015).
CANDIDO, Antonio. “O homem dos avessos”. Em: Tese e antítese.
ARRIGUCCI Jr., Davi. O mundo misturado: romance e experiência em Guimarães Rosa. Novos estudos, 40, 1994.
CANDIDO, Antonio. “Jagunços mineiros de Cláudio a Guimarães Rosa”. Em: Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
FINAZZI-AGRÒ, Ettore. Aporia e passagem. Scripta, 5 (10), 2002.
Jerusa Pires Ferreira: Um longe perto: Os segredos do sertão da terra.
BOLLE, Willi. grandesertão.br
João Adolfo Hansen: Grande sertão: veredas e o ponto de vista avaliativo do autor.
José Antonio Pasta Júnior: O romance de Rosa.
22/4 – FERIADO
26/4 – PROVA 1
29/4 Roberto Schwarz: “Cultura e política, 1964-69” (Em: O pai de família e outros estudos. São Paulo: Cia das letras, 2008. p.70-111); e Silviano Santiago: “O entre-lugar do discurso latino-americano” (Em: Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2000).
Leituras complementares sugeridas:
CANDIDO, Antonio. “Literatura e subdesenvolvimento”. Em: A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. Link para versão com comentários e hipertextos de Célia Pedrosa
Caio Fernando Abreu: “Pode ser que sejasó o leiteiro lá fora” (Em: Teatro completo. Rio de Janeiro: Agir, 2009) e Antônio Callado: “Os dois níveis da censura” (Em: Censura e outros problemas dos escritores latino-americanos. Rio de Janeiro, José Olympio, 2006).
Alexandre Nodari: A censura como instrumento da "guerra psicológica"
3/5 - Paulo Leminski: Descartes com lentes
Leituras complementares sugeridas:
"Da razão antropofágica", de Haroldo de Campos (em Metalinguagem & outras metas)
"Uma leminskíada barrocodélica", de Haroldo de Campos
6/5 - Clarice Lispector: “Brasília” (Em: Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2009); “Mineirinho” (Em: Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2009).
10/5 - SEMANA DE LETRAS
13/5 – SEMANA DE LETRAS
17/5 – Clarice Lispector: "O ovo e a galinha" (Felicidade clandestina) e “O relatório da coisa” (Em: Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2009). + A paixão segundo G.H.
Leitura complementar sugerida:
Fábio Lucas: Clarice Lispector e o Impasse da Narrativa Contemporânea
20/5 - Clarice Lispector: A paixão segundo G.H.
Leituras complementares sugeridas:
LIMA, Luiz Costa. “A Mística ao revés de Clarice Lispector”. Em: Por Que Literatura. Petrópolis, Vozes, 1969.
Benedito Nunes: “Introdução à edição crítica de A paixão segundo G.H.”.
ROSA, Victor da. O retrato segundo G.H.
Alexandre Nodari: "A vida oblíqua": o hetairismo ontológico segundo G.H>
24/5: Clarice Lispector: A paixão segundo G.H.
27/5 – FERIADO
31/5 – Clarice Lispector: A hora da estrela.
Leitura complementar sugerida:
Regina Dalcastagnè: Contas a prestar: o intelectual e a massa em A hora da estrela, de Clarice Lispector
Berta Waldman: Armadilha para o Real: (Uma Leitura de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector)
3/6-
Rubem Fonseca: contos "Feliz ano novo"; "Passeio noturno (parte I)"; "Passeio noturno (parte II)"; "O Campeonato"; "Intestino grosso" (todos do livro Feliz ano novo, disponível aqui)
Leitura complementar sugerida:
Célia Pedrosa: O discurso hiperrealista (Rubem Fonseca e André Gide)
João Antonio: “O guardador” (Em: Abraçado ao meu rancor. São Paulo: Cosac Naify, 2001); Corpo a corpo com a literatura; e Conferência pronunciada na UNESP (1994); Ferréz: “Terminal (nazista)” (Em: Ninguém é inocente em São Paulo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006); Terrorismo literário; João Cezar de Castro Rocha: "Dialética da marginalidade". Versão curta: Link 1 |Link 2 | Link 3; Versão ampliada
Leituras complementares sugeridas:
SUSSEKIND, Flora. “Desterritorialização e forma literária: literatura brasileira contemporânea e experiência urbana”. Literatura e sociedade, 8 (2005).
CAMILLO PENNA, João. Escritos da sobrevivência. RJ: 7Letras, 2014.
7/6 - Raduan Nassar: Lavoura arcaica
10/6 - Veronica Stigger: Os anões. São Paulo: Cosac Naify, 2010
Leituras complementares sugeridas:
Veronica Stigger: Pré-histórias, 2 (censuradas & extemporâneas)
CERA, Flávia. O estranho porvir de Veronica Stigger.
___. Do espetáculo sem desculpas. Sopro, 31 (2010).
Nodari, Alexandre. Genealogia bastarda de Veronica Stigger.
Victor da Rosa: Literatura anã
João Camillo Penna: "Veronica Stigger ou a arte de dessentir"
14/6 - Bernardo Kucisnki: K. - Relato de uma busca. (São Paulo: Cosac Naify, 2014): Formato PDF | Formato EBUP; Rogério Duarte: “A grande porta domedo” (Em: Tropicaos. RJ: Azougue, 2003).
Leitura complementar sugerida:
Alexandre Nodari: Do que não cessa de se escrever.; A “selvagem fenomenologia” da ditadura militar.
17/6 - PROVA 2
21/6 - Não haverá aula
24/6 - Entrega das provas corrigidas:
8:30 Turma da Manhã
20:30 Turma da noite
Bibliografia crítica e teórica
AGAMBEN, Giorgio. “O autor como gesto”. Em: Profanações. Trad. Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2007.
ANTELO, Raúl. Transgressão e modernidade. Ponta Grossa: Editora da UEPG, 2001.
___. Objecto textual. São Paulo: Memorial da América Latina,1997.
BARTHES, Roland. “A morte do autor” e “Da obra ao texto”. Em: O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeiras. São Paulo: 1988.
BLANCHOT, Maurice. O espaço literário. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro, Rocco, 1987.
BOLLE, Willi. “grandesertão.br ou: A invenção do Brasil”. Em: MADEIRA, Angélica; VELOSO, Mariza (orgs.). Descobertas do Brasil. Brasília: EdUnB, 2001.
CAMPOS, Haroldo de. “A linguagem do Iauaretê”. Em: Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 1992.
CANDIDO, Antonio. “Literatura e subdesenvolvimento”. Em: A educação pela noite. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. Link para versão com comentários e hipertextos de Célia Pedrosa.
___. “Jagunços mineiros de Cláudio a Guimarães Rosa”. Em: Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
CARDOSO, Lúcio. Diário de Terror (esboços para uma teoria da danação) (1952). Sopro, 47.
CERA, Flávia. O estranho porvir de Veronica Stigger.
___. Do espetáculo sem desculpas. Sopro, 31 (2010).
___. Espelho. Sopro, 55 (2011).
CERNICCHIARO, Ana Carolina. “Antropofagia e perspectivismo: a diferonça canibal em ‘Meu tio o Iauaretê’” .
CHAGAS, Pedro Ramos Dolabela. “Sobre a origem histórica da diversidade do romance brasileiro contemporâneo. Uma leitura do Quarup como ‘romance de arquivo’. Brasiliana, 3, 1 (2014).
FINAZZI-AGRÒ, Ettore. Um lugar do tamanho do mundo: tempos e espaços da ficção em João Guimarães Rosa. Belo Horizonte: EdUFMG, 2001.
___. “Nada, nosso parente: uma leitura de ‘Meu tio o iauaretê’”. Remate de Males,
v.14, 1994. p. 129-139.
FOUCAULT, Michel. “O que é um autor?” Em: Ditos e Escritos III– Estética: literatura e pintura, música e cinema. Trad. Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
GALVÃO, Walnice Nogueira. “O impossível retorno”. Em: Mínima mímica: ensaios sobre Guimarães Rosa. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.
___. Mitológica Rosiana. São Paulo: Ática, 1978.
___. As formas do falso. São Paulo: Perspectiva, 1986.
HANSEN, João Adolfo. A ficção da literatura em Grande Sertão Veredas. São Paulo, Hedra, 2000.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde, 1960/1970. RJ: Aeroplano, 2004.
KUNDERA, Milan. A arte do romance. Tradução de Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
LACAN, Jacques. “O estádio do espelho como formador da função do eu”. Em: Escritos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1998.
LEMINSKI, Paulo. Ensaios e anseios crípticos. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011.
LIMA, Luiz Costa. “A Mística ao revés de Clarice Lispector”. Em: Por Que Literatura. Petrópolis, Vozes, 1969.
LINK, Daniel. “Qué sé yo. Testimonio, experiencia y subjetividad.”
LUDMER, Josefina. “Literaturas pós-autônomas”. Tradução de Flávia Cera. Sopro 20, janeiro de 2010.
___. “Notas para Literaturas Pós-autônomas III”. Tradução de Flávia Cera. Sopro 52, junho de 2010.
MARTINEZ CORREA, Zé Celso. Longe do trópico despótico. (1977)
NODARI, Alexandre. Censura: ensaio sobre a “servidão imaginária”.
___. Volta ao mundo.
___. Genealogia bastarda de Veronica Stigger.
___. Do que não cessa de se escrever.
___. A “selvagem fenomenologia” da ditadura militar.
___. “Estar interessante”.
NUNES, Benedito. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Ática, 1995.
___. “Introdução à edição crítica de A paixão segundo G.H.”.
PIGLIA, Ricardo. "As três forças da ficção". Jornal do Brasil, 2/9/1990. Obs.: a tradução é ruim. Onde está escrito "novela", leia-se "romance"; onde está escrito "Rodolfo Golsh", leia-se "Rodolfo Walsh"
RAMOS, Graciliano. Cangaços. Organização de Thiago Mio Salla e Ieda Lebensztayn. Rio de Janeiro: Record, 2014.
REZENDE, Beatriz. Contemporâneos: expressões da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008.
ROCHA, Glauber. Tropicalismo, antropologia, mito, ideograma (1969).
ROCHA, João Cezar de Castro. Desafio ao malandro.
RÓNAI, Paulo. “Os vastos espaços”. Em: GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
ROSA, Victor da. O retrato segundo G.H.
___. Literatura anã.
SAER, Juan José. “O conceito de ficção”. Tradução de Joca Wolff. Sopro, 15 (2009).
SANTIAGO, Silviano. “Repressão e censura no campo das artes na década de 70”. Em: Vale quanto pesa. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1982.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
SILVA, Deonísio da. Nos bastidores da censura: sexualidade, literatura e repressão pós-64. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.
SILVA, David Lopes da. Tutaméia: prefácio. Dissertação de mestrado (UFSC): Florianópolis, 2001.
SPERBER, Suzi Frankl. “A virtude do Jaguar: mitologia grega e indígena no sertão Roseano”. Remate de Males, v. 12, p. 89-94, 1993.
SUSSEKIND, Flora. “Desterritorialização e forma literária: literatura brasileira contemporânea e experiência urbana”. Literatura e sociedade, 8 (2005).
___. Tal Brasil, qual romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1984
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
WILLER, Claudio. Guimarães Rosa e a imagem poética.