AVATAR o que significa

“Muitos são os títulos que identificam o movimento: New Age, Era de Aquário, Nova Ordem Mundial, Nova Consciência etc. Era de Aquário se refere a um período em que a humanidade entrará em uma fase adiantada de consciência espiritual. Tal título tem origem em um segmento da astrologia que apresenta quatro eras com a presença marcante de um avatar.Avatar é alguém que atingiu o nirvana, iluminação após sucessivas reencarnações, e decidiu voltar ao mundo para ajudar as pessoas a aperfeiçoarem o espírito. A palavra nirvana, embora indique iluminação, significa “apagar”, uma referência ao fato de que todos os desejos se extinguem quando se atinge esse estágio final.Cada era está relacionada com um povo e tem a duração de 2.150 anos. Os egípcios se destacaram na pecuária e tinham os bovinos como deuses. Daí a primeira era ser Touro, cujo avatar não é definido claramente nos estudos aquarianos. A transição para a Era de Carneiro foi a saída do povo de Israel do Egito. O povo predominante desta era, por conseguinte, são os judeus, que cuidavam de ovelhas.O avatar da Era de Peixes, segundo os aquarianos (seguidores da Nova Era), é Jesus Cristo, tendo como povo predominante os cristãos. Esse título foi dado ao período em razão de o peixe ser o primitivo símbolo do Cristianismo. As letras da palavra ichtus (“peixe”, em grego) foram usadas pelos cristãos para criar o acróstico: “Iésous Christos Theou Uios Sõter”. Ou seja: “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”.

Acompanhando a seqüência cronológica estabelecida, a Era de Aquário começaria somente em 2.146, mas alguns aquarianos dizem que a humanidade já vive esta era, enquanto outros dizem que chegará a qualquer momento, trazida pelo seu avatar, o Maitréia, acerca do qual falaremos mais adiante. (...)

A Nova Era é, portanto, uma espécie de corrente de pensamento em que convivem diversas idéias, crenças, filosofias e práticas esotéricas. Não se trata de uma seita, mas de uma forma de pensar que tem como base a idéias do fim da Era Cristã (Peixes), para a instituição da Era de Aquário”.

Em Cristo,

postado por Hipolito Cesar

Avatar e a Vindoura Religião Mundial Única

O filme Avatar, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não é apenas aceitável, mas atraente. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente um evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.

Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a plateia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe se torna pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após a sua morte.

Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos factos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.

Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.

Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os directores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.

Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:

Essa perspectiva religiosa pan poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.

Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”. Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:

O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.

Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada nanatureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:

Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.

Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milénios.

"Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente.

Amém” (Rm 1.21-25).

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Hipolito Cesar

O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”

Não são apenas os directores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA]