The School Shape: Subject between object and author
Paulus, Pascal (2023). Contributions for a welcoming school [pdf] [epub]
Vincent, Lahire, and Thin's (1994) theory of the school shape of learning, Lahire suggests to be a relatively immutable school shape of social relations, integrated into social practices with scriptural school shapes following the practices of oral social forms is the starting point for this reflection on the evolution towards a Welcoming School.
The hypothesis to organise that school shape as a number of coexisting school shapes of social relations that vary in relation to power (Foucault) and to knowledge (Charlot), in a continuum makes it possible to better understand this particular shape among other shapes of social relations existing outside the school.
In general, the continuum conceived as three families of shapes shows a multifaceted view of social relationships in school, suggesting a comparative grammar of learning at school, extending the grammar of schooling by Tyack and Tobin (1994). Thus, the continuum may allow us to discuss a kind of future, welcoming school that facilitates learning to intelligibly read the world.
Paulus, Pascal (2023). Memories at the shadow of a fig tree [pdf] [epub]
This is the story that emerges from the extensive analysis of the memories of twenty-seven persons who worked, as a child or adult, in the Voz do Operário school of the Ajuda district of Lisbon (Portugal) between 1982 and 1999. Hundreds of documents, photos and videos covering the decade 1986-1995 complete the information for this study based on a phenomenological approach.
The case study falsifies — in the Popperian sense of the term — the model of school shape of invariant learning, relegating to “alternative to school” shapes and social relations of learning different from the hegemonic school shape of social relations with subject-objects based on the pedagogical instruction paradigm.
Paulus, Pascal (2022). Bob Paulus et Fernand Oury: Recueil de correspondance. [sur demande]
Entre 1972 et 1981, Bob réunit un petit groupe d’enseignants et pédagogues avec le but d’essayer d’introduire la pédagogie institutionnelle dans la pratique de maîtres de la formation générale des apprentis sous contrat s et de traduire des textes d’appuis en néerlandais.
Les lettres avec Fernand Oury ici réunies documentent d’une certaine façon ces tentatives. Mais ce qu’y m’a surtout toucher, c’est l’évolution de la correspondance au cours de laquelle nous voyons naitre une certaine complicité, fruit d’un interêt pédagogique commun. Ce petit recueil situe et renforce le chapitre du livre d’amis Zin in een Babbel que nous publions en 2015 et dans lequel Bob est évoqué comme “ouvrier pédagogique”
Paulus, Bob & Paulus Pascal (2009). Leren is geen dwangarbeid. Oostende: Dumonprint (herwerkte e-versie 2023) [pdf] [epub]
Alles wat leidde tot het idee van deze verzameling van teksten en ideeën was in principe even onvoorspelbaar als het weer. Maar – om even bij de chaostheorie te blijven – de vleugelslag van meer dan één vlinder heeft hier toe bijgedragen.
Het is een verhaal over twee generaties heen. Er zijn de herinneringen van Bob uit de voorbije halve eeuw, geconfronteerd met de praktijk van Pascal, die in Portugal woont en werkt.
Paulus I., Paulus P & Vanmuysen (org.) (2015). Bob Paulus. Zin in een babbel? Liber amicorum of zo. Oostende: Dumonprint [pdf]
Een dialogiserend vriendenboek in 6 tijden en coda, in vele stemmen, en teksten van Bob Paulus als leidraad, georganiseerd door Isabelle en Pascal Paulus en Odette Vanmuysen (gedrukt exemplaar verkrijgbaar bij Corman Oostende of op aanvraag per mail).
Paulus, Pascal (2018). Praxis in tijden van sociale transformatie [pdf]
In deze kleine verhandeling stel ik voor de interactie te bespreken tussen sociale transformaties en verandering van de school en op de school.
Ik bespreek 6 bedenkingen uitgaande van vier vragen.
Paulus, Pascal (2023). Bijdragen voor een gastvrije school [pdf] [epub]
Binnen de theorie van de schoolvorm van het leren van Vincent, Lahire en Thin (1994) suggereert Lahire een relatief onveranderlijke schoolvorm van sociale relaties noemt, geïntegreerd in sociale praktijken met schriftuurlijke schoolvormen die de praktijken van orale sociale vormen opvolgen.
De hypothese om die schoolvorm te organiseren als een aantal naast elkaar bestaande schoolvormen van sociale relaties die onderling variëren in relatie tot de macht (Foucault) en in relatie tot de kennis (Charlot), in een continuüm maakt het mogelijk om deze enkelvoudige vorm beter te begrijpen tussen buiten de school bestaande vormen van sociale relaties.
Algemeen gezien roept het continuüm opgevat als drie families van vormen, een veelzijdig beeld op van sociale relaties op school, wat een vergelijkende grammatica van leren op school suggereert, wat de scholingsgrammatica voorgesteld door Tyack en Tobin (1994) verrijkt. Het continuüm stelt ons dus mogelijk in staat om een vorm van toekomstige, gastvrije school te bespreken, die het begrijpelijk leren lezen van de wereld vergemakkelijkt.
Correia & Paulus (2012). Trabalho escolar com sentido. Lisboa: Programa K'CIDADE. e-book [pdf]
Reunimos escritos de um grupo de professores, fruto do seu trabalho em Vialonga. São escritos que diferem entre si como diferem as pessoas que os escreveram, revelando como cada um dos autores tem um ponto de partida e um percurso académico e profissional particulares.
Sobressai uma aprendizagem comum: permitiu-se, com as crianças e com os colegas, a dar mais sentido ao trabalho escolar.
Graça & Paulus (2004). A voz de algumas imagens da Voz [pdf]
A ideia era simples: juntar fotografias, juntar textos acerca da pedagogia na Voz do Operário de entre as duas guerras e produzir uma reflexão. Mas… não nos foi fácil encontrar referências pedagógicas e do ensino ministrado nas escolas da “Voz”. Escolhemos 11 fotografias num lote de 95 pensando que elas contam um pouco da história como a imaginamos, a partir das parcas informações que conseguimos reunir.
Narciso & Paulus (2006). Histórias de matemática [pdf]
A resolução de problemas está intrinsecamente relacionada com a própria sistematização e interação do conhecimento e do pensamento. Implica, o desenvolvimento do cálculo mental e a utilização de diversos instrumentos de suporte.
Por isso, consideramos de extrema importância que se dê a devida atenção e tempo à resolução de problemas na sala de aula.
Paulus, Pascal (1998). Explorar o material Cuisenaire [pdf]
Junto algumas de trabalho que resultam da minha própria prática, em que sempre tenho grande preocupação evitar uma forma transmissiva de ensinar, privilegiando um trabalho participativo. Normalmente, utilizo vários tipos de material ao mesmo tempo.
Paulus, Pascal (1999). Momentos de matemática. Projetos de Matemática na Voz do Operário da Ajuda [pdf]
Este caderno foi produzido para oferecer às crianças do 3º e 4º ano de escolaridade da Voz do Operário, do ano lectivo 1998 – 1999. Relata as minhas idas a sala inicialmente para ajudar no trabalho com o computador. Felizmente, o computador decidiu avariar para um tempo prolongado, o que nos deu a possibilidade de explorar de outro modo aspectos do mundo da matemática.
Paulus, Pascal (2002). Português em contexto bilingue [pdf]
O Conselho Pedagógico encomendou a análise aqui relatada para perceber as dificuldades das crianças do 4º ano na escola onde trabalhava na altura. Esta análise levou à encomenda de uma formação específica acerca do trabalho em contexto multilingue com Dulce Pereira.
A segunda parte do livro é baseado no meu relatório individual para esta formação.
Paulus, Pascal (2006). A escola faz-se com pessoas. Undi N'ta Bai. Porto: Profedições [pdf] [epub]
Faço uma retrospectiva sobre a minha formação, fruto da interação com outras pessoas e onde a pedagogia institucional e a pedagogia do oprimido deixaram marcas.
Encaminho para a história pormenorizada sob forma de diário, das angústias dos sucessos que senti como professor de um grupo de crianças com 7 e 8 anos de idade. Versão impressa disponível na Profedições.
Paulus, Pascal (2008). Variações sobre um tema com matemática dentro [pdf]
Participei na década de 1990 em dezenas de círculos de estudo e acções de formação tendo a matemática da escola do ensino primário como objecto de estudo. As reflexões aqui reunidas provêm das notas de curso deste conjunto de acções, acrescidas de alguns comentários “ano 2008”. Não se limitam ao ensino da matemática mas abordam também a relação pedagógica e a organização do trabalho na sala do 1º ciclo em geral.
Paulus, Pascal (2008). Mas alguém quis a escola democrática? [pdf]
Este livro reune quatro artigos e uma entrevista. Os Pais na Escola foi retirado de Escola Moderna. O Tempo da Borboleta escrito com João Romualdo Silva reflete sobre escola e cidadania. Grande irmão cidadão… ou talvez não… resulta de uma palestra proferida na ESE de Lisboa. Leituras... comenta alguns dados Eurydice e Pisa.
O livro fecha com uma entrevista conduzida por Ricardo Costa .
Paulus, Pascal (2012, org). Intervir na escola com pessoas da escola. Programa K'CIDADE: e-livro [pdf]
As propostas aqui relatadas decorrem do trabalho da equipa de educação do programa K’CIDADE, gerido pela Fundação Aga Khan Portugal. Foca-se o trabalho com professores, maioritariamente em mono-docência e, no que se refere ao trabalho por disciplinas, no 2º ciclo.
Apresenta-se a utilização de diários de bordo para momentos de aprendizagem, reflexão e investigação sobre a ação.
Paulus, Pascal (2012, org). Heterónimos do amigo crítico. Programa K'CIDADE: e-livro [pdf]
O ensaio esclarece porquê afirmar-se amigo crítico e como entender o alargamento do conceito. Não se trata de um estudo de impacto, nem de uma discussão de resultados. Cabe a outros o fazer.
Aqui, pessoas falam das suas aprendizagens como amigo crítico, que os projetos que abraçaram lhes proporcionaram quando interagiram com escolas.
Paulus, Pascal (2013). A cidadania conquista-se. Também na escola [pdf] [epub]
Juntei algumas transcrições de comunicações em congressos, colóquios ou seminários ou textos, fruto destas mesmas comunicações. Alguns foram anteriormente publicados nos livros de atas dos eventos. Todos os textos interrogam de uma forma ou outro os paradigmas pedagógicos e a capacida-de que a escola e os professores têm para facilitar ou dificultar a conquista da cidadania, incluindo da sua própria cidadania.
Paulus, Pascal (2014 - 2023). Formas Escolares : Contributos para a escola acolhedora [pdf] [epub]
No mundo escolarizado, a forma escolar domina a sociedade. Ela recebe influências de outras formas relações sociais, mas as formas escriturais-escolares são as que mais claramente se afirmam em relação às formas sociais orais. Sugiro um continuum de for-mas escolares de relações sociais, o que poderá contribuir para evoluir de uma gramática da escolarização para uma gramática da aprendizagem na escola.
Paulus, Pascal (2014 - 2023). Formas Escolares: Memórias à sombra da figueira [pdf] [epub]
O livro relata Memórias à volta da figueira do espaço exterior da Voz do Operário da Ajuda. É contado a história que emerge da análise das memórias de natureza variada de quem trabalhou, como criança ou adulto, na Voz do Operário da Ajuda entre 1982 e 1999. O acervo documental da década 1986 - 1995 complementa estas memórias.
Paulus, Pascal (2017). A praxis em tempos de transformação social [pdf]
Neste ensaio, procuro debater a interação entre transformações sociais e mudanças na escola, nas suas diferentes dimensões sociológicas e educativas.
Apresento 6 problemas a partir de 4 perguntas gerais
Paulus, Pascal (2022). Educação institucionalizada e controlo da aprendizagem [pdf]
Ao longo dos anos, em várias ocasiões, ouvi governantes afirmar que não era tarefa do governo legislar questões de ordem pedagógica.
Contudo, adaptando um determinado modelo de organização da escolarização e da formação inicial de docentes, só sendo ingénuo ou desonesta, um governante político pode manter esta afirmação de neutralidade pedagógica. Quem tem poder executivo, tem procurado instaurar modos de educação cívica da população que correspondem ao modo de organização do Estado.
Para responder a minha própria curiosidade, procurei perceber como foi a evolução do controlo da aprendizagem em dois países onde fui professor: Bélgica (flamenga) e Portugal.