As exigências são requisitos curriculares suplementares que são obrigatórias para os alunos do curso.
As exigências tem carga horária definida, mas não estão vinculadas ao calendário acadêmico, podendo ser realizadas e concluídas fora do período acadêmico (por exemplo nas férias).
São exigências de nosso curso:
Atividades Acadêmicas Complementares (AAC 60h).
Atividades Curriculares de Extensão (ACE 407h).
Estágio Curricular Obrigatório (180h).
Trabalho de Conclusão de Curso (TCCI 68h e TCCII 68h).
Enade.
Nada consta.
Em conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação.
A exigência final é o documento de nada consta.
As atividades acadêmicas complementares compõem-se de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais.
Nota: as atividades de extensão não contam como atividades de AAC, estas serão contabilizadas apenas no item ATIVIDADES CURRICULARES DE EXTENSÃO - ACE1.
As AAC(s) objetivam incentivar uma formação sociocultural do estudante estimulando a prática de estudos independentes e uma maior autonomia intelectual, possibilitando que o aluno vivencie a realidade da profissão escolhida.
As atividades complementares foram divididas em grandes grupos – que englobam atividades de ensino e pesquisa, a saber:
Grupo I – Atividades de Monitoria.
Grupo II – Atividades de Iniciação à Pesquisa.
Grupo III – Atividades/Eventos Variados.
O mínimo é de 60h.
As AACs cumpridas pelo estudante constarão em seu histórico escolar informando inclusive, a carga horária total, que será contabilizada seguindo a Tabela 4 a seguir.
Tabela 4:
Atividades Acadêmico Científicas Culturais: Horas computadas mínimo
Grupo I – Atividades de Monitoria: 0
Grupo II – Atividades de Iniciação à Pesquisa: 0
Grupo III – Atividades/Eventos Variados:
III.2 Artigos Publicados em revistas indexadas (recomenda-se ponderação de acordo com INDEX QUALIS CAPES.
Os três autores principais: 0
Não esta entre os três autores principais: 0
III.3 Nota ou Comunicação Científica: 0
III.4 Artigos publicados na íntegra (resumos expandidos) em anais de congresso, simpósios, Seminários e similares com corpo editorial: 0
III.5 Apresentação de trabalhos/Resumos em congressos, Simpósios, Seminários: 0
III.6 Participação em Eventos Científicos:
a. Local :0
b. Nacional: 0
c. Internacional: 0
d. Participação em Mini-cursos (Nacional): 0
e. Participação em Mini-cursos (Internacional): 0
a. Ouvintes de Palestras: 0
a. Representante Colegiado do Curso: 0
b. Representante Câmara de Graduação: 0
III.9 Premiações relacionadas ao Curso de Engenharia de Petróleo: 0
Nacional: 0
Internacional: 0
Atividades ligadas a seção estudantil de sociedades técnico-científicas: 0
Contabilizar uma mesma atividade em AAC e ACE.
Nota: Configura-se em ato de má-fé, possível de punição acadêmica, apresentar um mesmo documento comprobatório para contabilizar atividade em diferentes modalidades AAC e ACE. Ou é contabilizada como AAC ou como ACE.
A monitoria na UENF está regulamentada pela resolução n. 01/2004 da câmara de graduação e tem como objetivos:
Despertar no aluno o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperação do corpo discente com o corpo docente nas atividades de ensino.
Complementar a formação acadêmica de aluno; Ampliando o conhecimento do alunos nas disciplinas que irá atuar.
Auxiliar os professores nas aulas, visando a execução dos planos de ensino e a integração do discente na universidade.
São atribuições dos monitores:
Auxiliar os professores em tarefas didáticas, incluindo a preparação de material didático.
Auxiliar os alunos em aulas práticas, uso de biblioteca, etc.
De acordo com regulamentação n. 01/2005 da comissão de monitoria da UENF, os alunos poderão desempenhar função de monitores voluntários, com as mesmas atribuições da monitoria remunerada.
A iniciação a pesquisa científica e tecnológica é um momento onde o aluno aprende a desenvolver projetos aplicando a metodologia científica para o planejamento e execução de uma pesquisa em sua área de atuação, buscando o entendimento dos processos científicos, tecnológicos e geração de novos conhecimentos.
Nestas atividades o aluno também desenvolve habilidades para a sua inserção no mercado de trabalho e para o entendimento da necessidade de sua formação continuada.
Os alunos do curso de Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo podem realizar atividades de Iniciação Científica (IC) tanto nos laboratórios do CCT, como em laboratórios do outros Centros da UENF.
O IC deve ser realizado no 5º, 6º, 7º e 8º períodos com defesa no início do 9º período. Evitando choque com o TCC e estágios, a serem realizados no 9 e 10 períodos.
Nota: Os professores do LENEP recomendam a realização de atividade de Monitoria e IC, fundamentais para formação e qualificação do aluno.
São atividades que visam levar conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, desenvolvidos dentro da UENF para fora, ou seja para a coletividade.
Regulamentação: Considerando que os cursos de graduação devem obedecer a resolução n°7 de 18 de setembro de 2018, que estabelece as diretrizes para a extensão na educação superior brasileira e regulamenta o disposto na meta 12.7 da lei n° 13.005/2014 e considerando também a resolução COLAC UENF n°20 de 12 de setembro de 2022, o aluno deverá desenvolver atividades de extensão.
Nota: as atividades de extensão não contam como atividades de AAC, estas serão contabilizadas apenas no item ATIVIDADES CURRICULARES DE EXTENSÃO - ACE1.
Levar conhecimentos científicos e tecnológicos para a comunidade externa.
Estas atividades serão objeto de integralização, com um mínimo de dez porcento da carga horária total do curso, o que corresponde no nosso curso a 407 horas.
As Atividades Curriculares de Extensão (ACE) deverão ser cumpridas como exigências cuja execução pode ocorrer a qualquer momento sendo indicado o período de férias.
ACE I - Projeto/Programa.
ACE II - Cursos e Eventos.
ACE III - Prestação de Serviço.
ACE IV - Disciplina de Caráter Extensionista.
O detalhamento dos diferentes tipos é apresentado a seguir, devendo o aluno verificar atualizações nas normas da graduação da UENF.
a) Ação processual de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico com objetivo específico e prazo determinado. Os projetos podem ser vinculados a um programa ou não (projeto isolado), podendo este ser iniciado junto com as disciplinas do semestre letivo ou mesmo com o semestre em curso. Podem, ainda, estar ou não vinculados à uma disciplina da matriz curricular.
b) Atividades desenvolvidas em Projetos de Iniciação Científica que apresentem características extensionistas e forem realizadas em conformidade com as legislações pertinentes à extensão universitária, poderão ser aproveitadas como tais. Em casos específicos de projetos financiados por agências de fomento, estaduais e nacionais e eventualmente internacionais, em que se demanda uma contrapartida em atividades de extensão tais como dos editais “Jovem Cientista do Nosso Estado” e “Cientista do Nosso Estado”, deverão desenvolver três atividades científicas e/ou tecnológicas (palestra, curso, exposição, visita a laboratórios etc.) para o seguinte público alvo: preferencialmente alunos de escolas públicas (níveis fundamental ou médio) sediadas no Estado do Rio de Janeiro e professores do ensino básico de escolas públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro. Das três atividades, pelo menos uma deverá ser realizada para alunos do ensino fundamental ou médio. Essas atividades poderão ser realizadas na escola (in loco), ou na própria Instituição a qual o pesquisador está vinculado, ou em locais apropriados tais como museus.
a) Conjunto articulado de projetos que integre, preferencialmente às ações de extensão, pesquisa e ensino.
b) Os projetos e programas de extensão que não fazem parte da estratégia de curricularização da extensão continuarão a ser executados como Programas e Projetos de extensão, inclusive com ou sem oferta de bolsas pela ProEx. Caso um professor coordene um Projeto e/ou Programa vinculado à ProEx que desenvolva atividade(s) que se integra(m) à matriz curricular conforme o artigo 3º da Resolução CNE/CES nº 7/2018, de 18 de dezembro de 2018, esta(s) poderá(ão) ser(em) aproveitada(s) como atividades de extensão e serão contabilizadas com a carga horária e documentos comprobatórios descritos na Tabela de computo da Ementa da Exigência Curricular (tabela 4).
CURSO:
Ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância, planejada e organizada de modo sistemático, com critérios de avaliação definidos e destinado à comunidade externa, sem pré-requisitos de formação acadêmica específica.
EVENTO:
Ação que implica a apresentação e/ou exibição pública do conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela UENF e direcionado à comunidade externa.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO:
Produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão. Esta ação deve ser caracterizada como um trabalho social a partir de uma realidade objetiva, produzindo conhecimentos que visem à transformação social.
DISCIPLINAS COM ATIVIDADES EXTENSIONISTAS:
Atividades acadêmicas com conteúdo programático específico, previstas nas matrizes curriculares dos cursos. As atividades das disciplinas a serem computadas como ACE devem estar vinculadas aos conteúdos programáticos das disciplinas e passarem por avaliação e registro na Pró-Reitoria de Extensão da UENF, quando do registro da disciplina no sistema acadêmico. O PPC deve prever o reconhecimento das disciplinas existentes, que já possuam características extensionistas, como disciplina, desde que a atividade prática não seja prevista como estágio obrigatório e a carga horária esteja discriminada na ementa.
É obrigatório para o aluno cumprir ao menos 20 horas na modalidade programa de extensão, 20 horas na modalidade curso e 20 horas na modalidade evento.
A carga horária relativa aos cursos e eventos poderão ser computadas a partir de atividades organizadas e ou ministradas pelos discentes. Estas ações deverão ter acompanhamento acadêmico obrigatório do coordenador de extensão indicado pelo colegiado do curso. Na condição de supervisores estes profissionais terão a responsabilidade da supervisão pedagógica, avaliação do discente e da validação e registro das horas no Sistema Acadêmico, mediante a apresentação pelo discente dos documentos comprobatórios, ao final de cada semestre. É altamente recomendado que o aluno distribua a carga horária de ACE ao longo dos semestres, de forma a evitar o acúmulo destas ao final do curso. Uma sugestão de distribuição da carga horária de ACE é exibida na grade de disciplinas do curso (figura 1). O número de horas computadas por cada tipo de ACE, bem como os documentos exigidos para comprovação das mesmas são especificados na tabela 5.
Atividade ACE I (Projeto/programa):
Participação em atividades de extensão ligadas a projetos e programas de extensão integrados a matriz curricular do curso, como bolsista de extensão ou voluntários aprovados em editais PROEX
Horas computadas:
100h/semestre
Documentos comprobatórios:
Termo de outorga e relatório de atividades com ciência do coordenador do projeto.
Participação em atividades de extensão ligadas a projetos isolados ou sob demanda cadastrados na PROEX
Horas computadas:
25h/semestre
Documentos comprobatórios:
Atestado/certificado/declaração do responsável pela organização do projeto.
Atividade ACE II (Cursos e eventos)
Participação na organização de curso no formato presencial ou remoto.
Horas computadas:
30h/organização
Documentos comprobatórios:
Atestado/certificado/declaração do responsável pela organização do evento.
Participação na organização de eventos (palestras, encontros, exposições, jornadas, simpósios, workshops, mostras e congressos) para formação ou atualização de público alvo específico na forma presencial ou remoto.
Horas computadas:
Cada dia de evento conta 20h.
Documentos comprobatórios:
Atestado/certificado/declaração do responsável pela organização do evento.
Participação na organização de eventos de divulgação/popularização de natureza científico, tecnológico ou profissional (feiras de ciência, debates, visitas guiadas, feira de profissões, programas exibidos ao vivo nas mídias, etc).
Horas computadas:
Cada dia de evento conta 20h.
Documentos comprobatórios:
Atestado/certificado/declaração do responsável pela organização do evento.
Organização de programas ou campanhas sociais.
Horas computadas:
Cada dia de evento conta 15h.
Documentos comprobatórios:
Declaração emitida pelo órgão responsável pelo evento atestando a participação.
Atividade ACE III (Prestação de serviços)
Atendimento ao público em espaços de cultura, ciência e tecnologia (museus, exposições, congressos, etc.)
Horas computadas:
Contabilizar tempo de deslocamento e no local.
Documentos comprobatórios:
Declaração do docente/instituição responsável pela atividade.
Participação na redação/editoração de jornal ou informativo sócio-cultural, científico-tecnológico do curso ou da UENF, podcast, vídeos, etc
Horas computadas:
Limite de 20h/atividade. Descrever e justificar a carga horária.
Documentos comprobatórios:
Edições do jornal ou informativo Contendo explicitamente o nome do aluno na equipe organizadora ou redatora.
Prestação de serviço via empresa Júnior ou Universidade/Fundação
Horas computadas:
Contabilizar tempo de deslocamento e no local
Documentos comprobatórios:
Declaração emitida pela empresa/instituição responsável pela atividade.
Em todos os casos o aluno deve apresentar uma documentação comprobatória associada a realização das atividades de ACE.
Esta documentação deve incluir uma planilha listando as atividades realizadas no período; cada linha deve conter as seguintes colunas:
A numeração da atividade.
Data início.
Data fim.
Ano/Semestre.
Tipo de atividade ACE I/II/III.
Descrição resumida.
Horas acumuladas na atividade.
Coluna Horas Contabilizadas a ser preenchida pelo aluno e revisada pelo analista. Devem corrigir as horas acumuladas considerando limites por atividade.
Coluna com espaço para aprovação do analista.
Coluna com espaço para comentário do analista no caso de correção da pontuação ou rejeição da atividade.
Link para documentos comprobatórios.
Além da planilha o aluno deve anexar um arquivo pdf único, em que são apresentados os comprovantes da realização das atividades na ordem em que foram colocadas na planilha. Os comprovantes podem ser documentos descritivos com fotos, certificados emitidos por entidades reconhecidas, comprovantes da PROEX.
Importante destacar que certificados emitidos pela PROEX são automaticamente validados, não havendo necessidade de comprovantes extras. Por este motivo sugere-se que as entidades sejam previamente cadastradas na PROEX e que todas as atividades sejam preliminarmente comunicadas a PROEX. De forma que a PROEX poderá aprovar/reprovar a atividade, realizar a fiscalização in loco, e realizar a emissão de certificados pela própria UENF. Também serão aceitos certificados emitidos por entidades reconhecidas, como exemplo a SPE - Society of Petroleum Engineers. Não serão validadas atividades não comprovadas. Notem ainda que certificados devem incluir a carga horária.
Veja detalhes sobre estágios nas páginas:
O TCC é uma componente curricular (exigência) obrigatória para integralização curricular. Esta atividade tem como objetivo desenvolver a capacidade do aluno de se aprofundar em um tema específico do curso utilizando rigor científico. Compete ao discente a escolha de um docente para orientá-lo no TCC, ajudando-o a delimitar o assunto, desenvolver a revisão bibliográfica e conceitual, estabelecer a metodologia a ser seguida, desenvolver o tema, analisar resultados e chegar a conclusões.
TCC não pode ser revisão de bibliografia; não pode ser vinculado ao estágio (estágio tem outras finalidades);
O discente do LENEP poderá elaborar seu TCC dentro dos seguintes formatos admitidos nas normas de graduação de 2019 (revisão COLAC de 08/11/2024):
I – Monografia consiste em uma dissertação individual com caráter de iniciação à pesquisa; é o resultado de um trabalho de investigação sobre assunto específico vinculado a Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo, compatível com o nível de graduação;
Código: UENF016 - Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso - 68 h
II – Projeto de engenharia é a elaboração de um projeto como atividade de síntese e integração de conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo do curso, sobre assunto específico do curso de petróleo, compatível com o nível de graduação. Pode ser individual ou em equipe com no máximo três alunos.
Código: UENF001 - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - 68 h
Porque o desenvolvimento do TCC é longo e demorado, variando entre 12 e 30 meses.
Criamos TCCI para o aluno desenvolver e defender a primeira parte do trabalho e TCCII a parte final.
Seguindo tradição do curso a defesa do TCC ocorre em duas etapas, TCCI e TCCII:
Em TCC I, turma de exigência: UENF016 - Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno defende a parte inicial do trabalho (na disciplina de seminários, 9 período), o documento deve conter os seguintes capítulos:
TCC I - Monografia: Introdução, Revisão Bibliográfica e Metodologia
TCC I - Projeto de engenharia: Concepção – escopo e especificação do projeto, Elaboração – revisão bibliográfica e conceitual, Análise – desenvolvimento dos modelos de engenharia, Projeto).
Um Trabalho de Conclusão de Curso no formato de Monografia é um trabalho acadêmico de caráter investigativo e analítico, que aborda um tema específico de forma aprofundada. É obrigatoriamente vinculado a uma ou mais áreas e disciplinas do curso, focando na pesquisa, revisão e análise crítica de um determinado assunto.
Natureza e Foco: O objetivo principal é a pesquisa teórica, a revisão bibliográfica exaustiva, a análise de dados ou o estudo de caso sobre um fenômeno, tecnologia ou metodologia específica da Engenharia de Petróleo. O resultado é um documento com forte embasamento teórico-científico.
Autoria: A monografia é desenvolvida por um único aluno, que recebe a orientação e o suporte de um professor orientador para guiar sua pesquisa.
Escopo: É um trabalho focado e delimitado. Embora possa se inspirar em projetos maiores, seu desenvolvimento e redação são autocontidos e de responsabilidade individual.
Estrutura Típica: Segue uma estrutura clássica de trabalhos científicos, organizada da seguinte forma:
Capítulo 1: Introdução e Objetivos: Apresentação do tema, justificativa, problema de pesquisa e os objetivos a serem alcançados.
Capítulo 2: Revisão Bibliográfica: Levantamento e análise crítica do que já foi publicado sobre o tema, estabelecendo a base teórica do trabalho.
Capítulo 3: Metodologia: Descrição detalhada dos métodos, técnicas e procedimentos utilizados para a investigação e desenvolvimento do estudo.
Capítulos Subsequentes: Análise dos Resultados, Discussões e Conclusões.
O Projeto de Engenharia é uma modalidade de TCC focada na aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso para solucionar um problema real ou simulado de engenharia. Ele simula o ambiente de trabalho de um engenheiro, onde a colaboração e a integração de diferentes áreas são fundamentais.
Natureza e Foco: O objetivo é conceber, projetar, analisar e/ou implementar uma solução de engenharia. Este formato fornece aos alunos a visão do todo e o entendimento de que cada membro da equipe está realizando uma parte determinada deste todo integrado.
Autoria: É desenvolvido por equipes de até 3 (três) alunos, promovendo competências como trabalho em equipe, gerenciamento de projetos, divisão de tarefas e integração de resultados.
Escopo: O escopo é mais amplo e aplicado. Frequentemente, envolve o desenvolvimento de protótipos, modelos computacionais, análises de viabilidade técnica e econômica, ou o planejamento de uma operação de campo.
Estrutura Típica: A estrutura reflete as fases de um projeto de engenharia real, como:
Capítulo 1: Concepção e Requisitos do Projeto: Definição do problema, escopo do projeto, stakeholders, requisitos funcionais e não funcionais.
Capítulo 2: Elaboração e Planejamento: Detalhamento do planejamento, cronograma, alocação de recursos e metodologias de engenharia a serem aplicadas.
Capítulos 3 e 4: Análise e Projeto do Sistema: Desenvolvimento técnico do projeto, utilizando ferramentas como análise orientada a objetos, modelagem de sistemas, simulações e detalhamento do projeto (Projeto Orientado a Objeto, etc.).
Capítulos Subsequentes: Implementação (se aplicável), Validação, Análise de Resultados e Conclusão.
Atualmente, observamos que muitos trabalhos apresentados como "monografia" de fato fazem parte de projetos maiores, onde diversas contribuições de terceiros (outros alunos, pesquisadores, dados de laboratório, etc.) são incorporadas de forma oculta, o que não deve ser feito!
Eticamente, qualquer trabalho que constitua uma parte de um escopo maior e que incorpore atividades e resultados de terceiros deve ser tratado como um Projeto de Engenharia. Este formato foi desenhado para reconhecer a natureza integrada do trabalho e valorizar a contribuição de cada parte, garantindo o crédito adequado a todos os envolvidos. Converse com os professores e o coordenador do curso para discutir suas ideias e escolher a modalidade que melhor se adapta aos seus objetivos.
A exigência de TCCII tem como pré-requisito TCC I, e seu código é UENF001 - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - 68 h.
Em TCC2 o aluno faz a defesa tradicional para banca conforme normas da graduação (defesa conta para disciplina de seminários).
O conteúdo do documento final depende do formato, monografia ou projeto.
TCC II - Monografia:
Introdução, Revisão Bibliográfica, Metodologia, Desenvolvimento, Análise de Resultados, Conclusões, Apêndices.
TCC II - Projeto de engenharia:
Concepção – escopo e especificação do projeto, Elaboração – revisão bibliográfica e conceitual, Análise – desenvolvimento dos modelos de engenharia, Projeto), Ciclo Planejar/Detalhar, Ciclo Construção.
No caso de projeto de engenharia a defesa é dividida em duas partes:
A primeira parte com todos os discentes da equipe.
A segunda parte é individual.
Os detalhes serão definidos pelos membros da banca e informados previamente.
Resultado, o aluno poderá ser:
Aprovado.
Reprovado.
A banca em comum acordo com o orientador irá definir se o aluno terá um prazo definido para reapresentar o trabalho ou se o aluno/equipe terá de trocar de tema.
Aprovado com louvor. Caso em que poderá pleitear o Diploma de Mérito Acadêmico.
Demais procedimentos relativos ao TCC seguimos o que está definido nas Normas de Graduação da UENF.
ENADE é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. É uma prova aplicada pelo Governo Federal, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Objetivo:
Avaliar a qualidade dos cursos de graduação.
Quem faz:
Estudantes concluintes de cursos de graduação, presenciais ou EAD.
Periodicidade:
Anualmente para os cursos de Licenciatura, e a cada 3 anos para os demais cursos.
Importância:
Beneficia os alunos e as instituições de ensino.
Benefícios:
Permite comparar o desempenho individual e do curso com outros.
Consequências de não fazer:
Aluno fica irregular perante o INEP e não pode colar grau.
Para os alunos que concluem o curso e solicitam a colação de grau por meio do Sistema Acadêmico, a SECACAD solicita a todos os setores o formulário de Nada Consta dos formando.
Outros procedimentos para formandos estão na página da SECACAD, aqui.
TCCs no formato de Monografia
Acesse: https://drive.google.com/drive/folders/1shojwQYiExuY1xEx7GepLq9pmg1ewNUr?usp=drive_link
TCCs no formato de Projeto de Engenharia*
https://github.com/orgs/ldsc/repositories?type=all
*Projetos da disciplina de Projeto de Engenharia Aplicada ou TCC final estão no mesmo repositório.
Coordenação de Graduação:
Coordenador do Curso: André Duarte Bueno (bueno@lenep.uenf.br)
Secretária do Curso: Michele Damasceno (secgrad@lenep.uenf.br)