Uma expressão simples, curta e clara, que define bem a postura, os gestos, as opções e a forma como somos convidados a agir na Liturgia. Sejam leitores, cantores, acólitos, zeladores ou sacerdotes, todos deverão procurar dar o melhor possível nas Celebrações litúrgicas, uma vez que não se trata de exibicionismo, nem de vontade própria, mas de reflectir diante de Deus o sentir mais profundo da assembleia.
Formação para leitores (e interessados) sobre a leitura da Sagrada Escritura na Liturgia.
Decorre no Centro Pastoral Paulo IV, em Darque, com a participação do P. Hermenegildo Faria (Cónego da Arquidiocese de Braga)
O ato de ler a Sagrada Escritura, no decorrer da Eucaristia, tem o nome de "Proclamação das Leituras" ou "do Evangelho". Adquire este nome pelo seu valor sacramental, que transforma as palavras escritas num livro em Palavra de Deus, "viva e eficaz".
Em respeito a esta dimensão, ninguém se sinta oprimido pela responsabilidade de proclamar a Sagrada Escritura, do mesmo modo ninguém se aproxime para a Proclamação da Palavra sem a devida reverência, preparação e responsabilidade.
A qualidade da leitura não enaltece o leitor, mas dignifica o que é lido.