Isolation
Basic Mycology
Isolation
Obtenção dos isolados a partir de tecido vegetal infectado
Folhas e frutos apresentando sintomas da doença serão coletados no campo experimental da Universidade Estadual de Goiás (17°43’06”S, 48°08’39”W, 789m). As lesões presentes no material serão examinadas em estereomicroscópio para caracterização da sintomatologia. Posteriormente, pequenos fragmentos (5mm x 5mm) englobando a área de transição entre o tecido sadio e tecido lesionado, serão retirados e, em seguida, desinfestados em uma série como a seguir: álcool 70% (30s), hipoclorito de sódio 1% (30s), três lavagens em água destilada esterilizada (3 x 60s) e subsequente secagem em câmara de fluxo laminar por 10 min (CARVALHO et al., 2008). Em seguida, os pedaços de tecido vegetal serão repicados para placas de Petri contendo meio Batata Dextrose Ágar (BDA) adicionado de antibiótico Oxitetraciclina (di-hidratada) a 240mg/L. Após 7 dias a 24ºC e fotoperíodo de 12h, as colônias fúngicas obtidas serão submetidas a nova repicagem em meio BDA até a purificação das colônias. Réplicas dos isolados fúngicos obtidos serão preservadas em água destilada (CASTELLANI, 1967), e mantido no Laboratório de Fitopatologia da UEG.
Referências
CARVALHO, D.D.C.; ALVES, E.; BATISTA, T.R.S.; CAMARGOS, R.B.; LOPES, E.A.G.L. Comparison of methodologies for conidia production by Alternaria alternata from citrus. Brazilian Journal of Microbiology, 39(4), 792-798, 2008. https://doi.org/10.1590/S1517-83822008000400036
CASTELLANI, A. Maintenance and cultivation of common pathogenic fungi of man in sterile distilled water: further researches. The American journal of tropical medicine and hygiene, 70, 181-184, 1967.
Image: Meio de cultura - Daniel Diego Costa Carvalho. Available at: https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/research/isolation