Patologia Florestal
Basic Mycology
Patologia Florestal
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Ementa
Conceitos. A patologia florestal no Brasil. Doenças bióticas e abióticas. Etiologia. Epidemiologia e sintomatologia. Identificação das principais doenças de espécies florestais nativas e exóticas. Estratégias de controle.
Objetivo Geral
Passar para os estudantes os principais aspectos referentes à diagnose, epidemiologia e controle quanto à sua aplicação teórica dentro do contexto do avanço das epidemias de doenças florestais e quanto à sua aplicação prática dentro do contexto do manejo de doenças das principais culturas florestais de importância econômica do Brasil.
Objetivos específicos
Ministrar uma primeira metade referente aos aspectos teóricos sobre a diagnose, epidemiologia, controle e resistência de plantas à doenças e na segunda metade os conceitos aplicados sobre a etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle das principais doenças ocorrentes em espécies florestais de importância econômica do Brasil.
Procedimentos didáticos
Aulas expositivas teóricas empregando projetor multimídia e quadro negro. Atividades práticas e de planejamento ao final de cada aula teórica. Elaboração de trabalho de extensão para ser apresentado para comunidade externa e consulta a bibliografia da disciplina. Trabalho de extensão: Diagnose de doenças de plantas. Vídeos temáticos de reforço em plataforma on-line com exercícios propostos semanalmente.
Distribuição de notas
1VA = P1 (40%) + P2 (40%) + Extensão (20%)
2VA = P3 (40%) + P4 (40%) + Extensão (20%)
Métodos avaliativos
Prova escrita, atividades práticas e de planejamento e trabalho de extensão. Cálculo da Nota Final (NF), será: NF = ((n1 x 2) + (n2 x 3))/5, sendo n1 = nota das avaliações da 1VA e n2 = notas das avaliações da 2VA. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que apresentar, ao final da mesma, NF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.
Atividades extras
Atividade de 40 minutos ao final de cada dia de aula, abordando práticas de leitura, planejamento do trabalho de extensão, discussão e construção de conhecimento. Os tópicos para tais práticas são abaixo especificados:
Epidemiologia: hospedeiro, patógeno, meio ambiente
Eucalipto: Tombamento de mudas; Podridão de estacas e miniestacas; Murcha bacteriana; Mancha de Cylindrocladium; Ferrugem; Oídio; Cancro de Cryphonectria; Cancro de Botryosphaeria; Murcha de Ceratocystis; Doença rosada.
Seringueira: Mal das Folhas; Cancro, requeima e queda anormal das folhas; Antracnose; Mancha areolada; Oídio; Mofo cinzento; Podridões de raízes; Rubelose.
Coqueiro: Cadang-Cadang; Amarelecimento letal; Resinose; Lixa Pequena e Lixa Grande; Anel Vermelho; Murcha de Phytomonas.
Pinheiro: Tombamento de mudas; Armilariose; Podridão de raízes: Cylindrocladium clavatum; Queima das acículas; Seca de ponteiros; Nematoide da madeira e da murcha dos Pinheiros.
Atividades práticas: 900 minutos totais referentes a 25% da carga horária total da disciplina (3600 minutos).
Plano de extensão (ACE)
1. Carga horária total da ACE: 900 minutos (25% da carga horária total).
2. Conteúdo com os quais se articula: diagnose, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle das principais culturas de interesse para a região.
3. Objetivos: a ACE tem por objetivo envolver o público externo nas atividades avaliativas da disciplina.
4. Comunidade externa envolvida: Munícipes da cidade de Ipameri.
5. Metodologia: discente realiza planejamento, execução de diagnose de doenças de plantas e, no final, apresenta a comunidade externa no evento "UEG na praça" realizado semestralmente em Ipameri, por onde transita a comunidade acadêmica da UEG.
6. Recursos necessários: material vegetal herbarizado e/ou imagem ilustrativa de doença de importância econômica, levantamento bibliográfico de atualizações sobre a doença e banner.
7. Cronograma: conforme apresentado no ementário da disciplina.
8. Forma de avaliação do discente na ACE: é avaliado o protagonismo do estudante, bem como os resultados obtidos no desenvolvimento da ação, interação como público externo e demais comprovações.
Bibliografia básica
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 5. ed. v. 2. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2016. 772 p.
AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A.; REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia. 5. ed. v. 1. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2018. 573 p.
FERRAZ, L.C.C.B.; BROWN, D.J.F. Nematologia de plantas: fundamentos e importância. Manaus: Norma Editora, 2016, 251p. https://nematologia.com.br/files/livros/1.pdf
Bibliografia complementar
CARVALHO, D.D.C. Micologia Básica. 1. Ed. Ipameri: Kindle Direct Publishing, 2025. E-book. 40p. https://doi.org/10.29327/5492994
CARVALHO, D.D.C.; PEIXOTO, G.H.S. Bacteriologia: morfologia, sistemática, fisiologia e ecologia. 1 ed. Ipameri: Universidade Estadual de Goiás, 2018. 13p. https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/bacteriology
FONSECA, E.M.S.; ARAUJO, R.C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. 136p.
HÖFLING, J.F.; GONÇALVES, R.B. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre : Artmed, 2008. 244p.
MICHEREFF, S.J. Epidemiologia de doenças de plantas. Recife. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de agronomia – Fitossanidade. 2001. 13 p. https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/epidemiology
MICHEREFF, S.J. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Recife. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de agronomia – Fitossanidade. 2001. 7 p. https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/control
PIMENTA, C.A.M.; LIMA, J.M. Genética aplicada à biotecnologia. São Paulo: Érica, 2015. 112p.
Questões (Epidemiologia)
1. Escreva sucintamente a definição dos termos técnicos apresentados abaixo.
(a) Incidência de uma doença.
(b) Índice de infecção.
(c) Epidemia poliética.
(d) Endemia
2. Fatores do Patógeno: Diferencie Virulência de um patógeno x Agressividade de um patógeno (explicar com o gráfico, assim como foi feito em sala de aula).
3. Fatores do Patógeno: Diferencie doenças monocíclicas de doenças policíclicas, enumerando as características de cada um desses dois tipos epidemiológicos de doenças. Faça também o gráfico da curva de progresso da doença para os dois casos.
4. Em se tratando dos fatores do hospedeiro e do patógeno que afetam o desenvolvimento de epidemias, coloque V ou F:
( ) Uma população clonal de plantas está mais suscetível ao aparecimento de epidemias quando comparado a uma população de plantas obtidas por polinização cruzada.
( ) Quanto mais próximo a população de plantas estiver da fonte de inóculo do patógeno, é mais difícil de ocorrer epidemias de doenças.
( ) Ecologia e modo de disseminação do inóculo é um fator do hospedeiro, relacionado com o desenvolvimento de epidemias de doenças de plantas.
( ) Doença policíclicas dependem mais da fonte de inóculo do que as doenças monocíclicas.
( ) O desenvolvimento de uma epidemia depende de condições climáticas favoráveis para o patógeno.
( ) O nível de resistência genética ou de suscetibilidade do hospedeiro estão entre os fatores do hospedeiro e que afetam o desenvolvimento de epidemias.
( ) A virulência e a agressividade do patógeno estão entre os fatores do hospedeiro e que afetam o desenvolvimento de epidemias.
( ) Plantas de polinização cruzada possuem maior probabilidade de desenvolvimento de epidemias do que plantas de propagação vegetativa.
( ) Rhizoctonia solani é um patógeno favorável ao desenvolvimento de epidemias somente no final do ciclo das culturas atacadas.
( ) As doenças policíclicas não dependem do inóculo inicial, pois mesmo que não exista, inicialmente, grande carga de esporos, mas sob condições ambientais favoráveis, a doença pode ter o avanço considerável em uma epidemia.
5. Explique a Diagnose baseada em sorologia “Enzyme-linked immuno-sorbent assay (ELISA)” usada para a diagnose de Bean goloden mosaic virus, utilizando esquemas, assim como feito em sala de aula, para descrever o processo da obtenção de resultados.
6. Em uma plantação de eucalipto, realizou-se a quantificação da severidade de oídio (Oidium sp.) em folhas exibindo sintomas, através de uma escala descritiva de notas como a seguir:
Nota 0: Ausência de sintomas; Nota 1: Infecção leve (presença do fungo nas folhas, sem esporulação); Nota 2: Infecção média (esporulação sobre menos de 50% da muda); Nota 3: Infecção severa (esporulação sobre mais de 50% da muda); Nota 4: Infecção muito severa (cobertura total da muda, necrose e morte da muda);
Foram avaliadas 10 plantas por parcela, em que: 6 plantas tiveram nota 0; 2 plantas tiveram nota 1 e, 2 plantas tiveram nota 4. Com base na fórmula de Mckinney, calcule o índice de infecção para oídio nesta área avaliada.
7. Quantificação de doenças: Realizou-se uma avaliação da murcha, causada por Fusarium oxysporum, através de uma escala de notas como a seguir:
(Nota 1): Plantas sem sintomas perceptíveis; (Nota 3): Plantas com algumas folhas murchas, representando não mais que 10% da folhagem, com pequenas lesões no hipocótilo; (Nota 5): Plantas com 25% das folhas com sintomas de murcha e clorose; (Nota 7): Cerca de 50% das folhas exibindo sintomas de murcha, clorose e necroses; (Nota 9): Plantas com sintomas de necrose com desfolhamento precoce, clorose e murcha em 75% das folhas ou mais, plantas severamente atrofiadas e plantas mortas.
Foram avaliadas 10 plantas por parcela, em que: seis plantas tiveram nota 1; nenhuma planta teve nota 3; três plantas tiveram nota 5; nenhuma planta teve nota 7 e uma planta teve nota 9. Com base na fórmula de Mckinney, calcule o índice de infecção para a murcha de fusário nesta área avaliada.
Gabarito
1) Apostila p.90, 94, 97
2) ppt p.14
3) Apostila p.98-102
4) V, F, F, F, V, V, F, F, F, V
5) Teste de ELISA
1. Adição do anticorpo no poço da placa de ELISA
2. Ocorre remoção do excesso de anticorpo adicionado na etapa anterior, sendo que ficam somente os anticorpos que aderiram ao fundo do poço da placa de ELISA
3. O extrato vegetal (contaminado) contendo as partículas do vírus (antígeno) é adicionado, ocorrem as ligações antígeno-anticorpo.
4. Remoção do excesso de antígeno, ficando somente aqueles que formaram o complexo antígeno-anticorpo
5. Adição do anticorpo marcado (contém uma sonda de marcação) no poço da placa de ELISA, formando o complexo anticorpo-antígeno-anticorpo marcado (complexo sanduíche com recheio de antígeno).
6. Remoção do excedente de anticorpo marcado, ficando somente aqueles capazes de formar o complexo anticorpo-antígeno-anticorpo marcado.
7. Reagente que irá sensibilizar a sonda do anticorpo marcado é adicionado no poço da placa de ELISA
8. Ocorre a reação entre o reagente adicionado na etapa anterior e a sonda contida nos anticorpos, marcando o processo por uma “virada de cor” do meio, indicando a presença do vírus (antígeno).
6) 25%
7) 33%
Questões (Controle)
1. Em se tratando dos princípios de controle de doenças de plantas, escreva a definição ou o conceito de:
a) Evasão;
b) Regulação;
c) Exclusão;
d) Erradicação;
e) Proteção;
f) Imunização;
g) Terapia.
2. Com relação a teoria do imunização biológica de plantas, quais são as hipóteses consideradas para o sucesso da Pré-imunização de citros contra o Citrus tristeza vírus ?
3. Um gráfico de barras (nível de resistência x raças do patógeno) possibilita ao pesquisador identificar a qual tipo de resistência (Vertical ou Horizontal) o gráfico se trata. Além disso, existem algumas outras diferenças conceituais. Neste sentido, diferencie Resistência Vertical de Resistência Horizontal em palavras e através de gráficos de barras, enumerando pelo menos cinco diferenças entre elas.
4. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da soja: Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi)
a) Aplicação de fungicidas: Triazóis e estrobirulinas
b) Evitar semeadura em épocas favoráveis a doença
c) Variedade mais precoce
d) Vazio sanitário (60 a 90 dias)
e) Plantio antecipado
5. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da soja: Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
a) Rotação de culturas
b) Adubação verde com espécies não hospedeiras
c) Eliminação de plantas invasoras
d) Cultivares resistentes
e) Evitar áreas que possuem alta população do nematoide
6. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Viroses (PLRV e PVY)
a) Evitar batata-semente de lavouras com presença do vírus
b) Seleção de batata-semente destinada ao plantio
c) Usar batata-semente certificada
d) Controlar insetos vetores de vírus
e) Realizar eliminação semanal de plantas suspeitas de infecção
7. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Requeima (Phytophthora infestans)
a) Evitar plantio em épocas de Tºs baixas e alta umidade
b) Aplicação preventiva de fungicidas (Metalaxyl e Chlorothalonil)
c) Evitar o plantio em baixadas sujeitas a neblina e próximo a lavouras em final de ciclo
d) Destruir fontes de inóculo
e) As variedades BRS Clara e BRS Cristal estão entre as que possuem bom nível de resistência
8. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Murchadeira (Ralstonia solanacearum)
a) Usar batata-semente certificada ou fiscalizada
b) Evitar o plantio em solos infestados com a murchadeira
c) Arrancar da lavoura todas as plantas com sintomas e queimá-las fora do local de cultivo
9. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças do Eucalipto: Ferrugem (Puccinia psidii)
a) Aplicação de fungicidas em plantas atacadas
b) Evitar semeadura em épocas favoráveis a doença
c) Plantar progênies com maior resistência a ferrugem
d) Plantar materiais com rápido crescimento em altura
e) Evitar o plantio perto de fontes de inóculo do patógeno
10. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças do Eucalipto em viveiros (tombamento de mudas): Cylindrocladium candelabrum, Fusarium sp., Phytophthora sp., Pythium sp. e Rhizoctonia solani
a) Uso de sementes, substrato e água de irrigação livres e patógenos
b) Emprego de substratos que permitam boa drenagem
c) Evitar o sombreamento excessivo das mudas
d) Retirada de recipientes sem mudas e com mudas mortas e de folhas caídas e senescentes
e) Fumigação do substrato com produtos de amplo Espectro
Gabarito
1. Apostila p.103
2. ppt p.26
3. ppt p.29-30
4. a) proteção/terapia, b) evasão, c) evasão, d) erradicação, e) evasão
5. a) erradicação, b) regulação/erradicação, c) erradicação, d) imunização, e) evasão
6. a) exclusão, b) exclusão, c) exclusão, d) exclusão/erradicação, e) erradicação
7. a) evasão, b) proteção, c) evasão, d) erradicação, e) imunização
8. a) exclusão, b) evasão, c) erradicação
9. a) terapia, b) evasão, c) imunização, d) evasão, e) evasão
10. a) exclusão, b) regulação, c) regulação, d) erradicação, e) erradicação
Questões (Doenças do Eucalipto)
Etiologia
1. Tombamento de mudas - Rhizoctonia solani
2. Podridão de estacas e miniestacas - Botrytis cinerea
3. Murcha bacteriana - Ralstonia solanacearum
4. Mancha de Cylindrocladium - Cylindrocladium candelabrum
5. Ferrugem - Puccinia psidii
6. Oídio - Oidium eucalypti
7. Cancro de Cryphonectria - Cryphonectria cubensis
8. Cancro de Botryosphaeria - Botryosphaeria ribis
9. Murcha de Ceratocystis - Ceratocystis fimbriata
10. Doença rosada - Erythricium salmonicolor
Sintomatologia
1. Tombamento de mudas - Rhizoctonia solani
Ataca tecidos tenros e suculentos das plântulas recém-emergidas. Lesão de aspecto encharcado na região do colo da plântula
2. Podridão de estacas e miniestacas - Botrytis cinérea
Lesão escura que progride da base para o ápice da estaca, morte de gemas, escurecimento da estaca por completo
3. Murcha bacteriana - Ralstonia solanacearum
Coloniza o xilema, clorose foliar, seca e queda das folhas. Xilema escuro. Exsudação de pus bacteriano
4. Mancha de Cylindrocladium - Cylindrocladium candelabrum
Sem sintoma definido, ocorre variação sintomatológica em função do hospedeiro, patógeno e ambiente
5. Ferrugem - Puccinia psidii
Rompimento da epiderme expõem massas pulverulentas de urediniósporos ouro amarelo, coalescimento de lesões
6. Oídio - Oidium eucalypti
Preferência por brotações e gemas. No campo ocorre perda da dominância apical. Folhas exibem crescimento esbranquiçado e pulverulento.
7. Cancro de Cryphonectria - Cryphonectria cubensis
Estrangulamento do colo. Secamento geral da copa. Escurecimento interno do câmbio. Fendilhamento da casca até morte da planta.
8. Cancro de Botryosphaeria - Botryosphaeria ribis
Lesões necróticas no caule. Escurecimento dos tecidos da casca e do lenho. Com o avanço da doença, ocorre quebra do fuste.
9. Murcha de Ceratocystis - Ceratocystis fimbriata
Colonização do tronco ascendentemente e radialmente até atingir o cambio vascular e a casca. Escurecimento do lenho com estrias radiais.
10. Doença rosada - Erythricium salmonicolor
Micélio de coloração rosada sobre a superfície de ramos e tronco. Estrangulamento dos ramos ou do tronco.
Epidemiologia
1. Sobre a epidemiologia do tombamento de mudas do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
2. Sobre a epidemiologia da podridão de estacas e miniestacas do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
3. Sobre a epidemiologia da murcha bacteriana do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
4. Sobre a epidemiologia da murcha de Cylindrocladium do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia da ferrugem do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia do oídio do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia do cancro de Cryphonectria do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia do cancro de Botryosphaeria do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
7. Sobre a epidemiologia da murcha de Ceratocystis do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
10. Sobre a epidemiologia da doença rosada do eucalipto, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
Controle
1. Em se tratando do controle do tombamento de mudas do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) Regulação, (d) Proteção
2. Em se tratando da podridão de estacas e miniestacas do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Regulação, (c) Terapia
3. Em se tratando do controle da murcha bacteriana do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) Imunização.
4. Em se tratando do controle da mancha de Cylindrocladium do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Regulação, (b) Proteção, (c) Terapia
5. Em se tratando do controle da ferrugem do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Imunização, (c) Terapia
6. Em se tratando do controle do oídio do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Proteção, (b) Imunização
7. Em se tratando do controle do cancro de Cryphonectria do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Imunização.
8. Em se tratando do controle do cancro de Botryosphaeria do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Regulação, (b) Imunização.
9. Em se tratando do controle da murcha de Ceratocystis do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Imunização.
10. Em se tratando do controle da doença rosada do eucalipto, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Imunização
Questões (Doenças da Seringueira)
Etiologia
1. Mal das Folhas - Microcyclus ulei
2. Cancro e requeima - Phytophthora palmivora
3. Antracnose - Colletotrichum gleosporioides
4. Mancha areolada - Tanatephorus cucumeris
5. Oídio - Oidium heveae
6. Mofo cinzento - Ceratocystis fimbriata
7. Podridões de raízes - Rigidoporus lignosus
8. Rubelose - Erythricium salmonicolor
Sintomatologia
1. Mal das Folhas - Microcyclus ulei
Após ataque inicial e ação da fase assexuada, observa-se em folíolos remanescentes, na face adaxial, estromas enegrecidos (fase sexuada).
2. Cancro e requeima - Phytophthora palmivora
Lesões aquosas com exsudação de látex, na haste, base do pecíolo e folhas. Observa-se enrolamento e necrose dos folíolos
3. Antracnose - Colletotrichum gleosporioides
Coalescimento de lesões marrom-avermelhada em folhas, ramos e pecíolos. Lesões deprimidas em pecíolos, ramos e painel de sangria.
4. Mancha areolada - Tanatephorus cucumeris
Lesões aquosas com exsudação de látex na face abaxial da folha. Ocorre oxidação do látex, originando pontos negros e oleosos na folha.
5. Oídio - Oidium heveae
Micélio branco superficial em ambas as faces dos folíolos, preferencialmente do terço médio inferior, esporulação na face adaxial.
6. Mofo cinzento - Ceratocystis fimbriata
Pontuações marrom clara encharcadas, recobertas por micélio branco, no painel de sangria. Mofo cinza-esbranquiçado sobre o tecido lesionado.
7. Podridões de raízes - Rigidoporus lignosus
Amarelecimento e seca de folíolos e ramos. Rizomorfas junto às raízes e basidiocarpos no tronco.
8. Rubelose - Erythricium salmonicolor
Exsudação de látex nas axilas dos ramos. Rachaduras na casa, por onde exsuda látex. Parte afetada fica revestida de filamentos de cor rosa.
Epidemiologia
1. Sobre a epidemiologia do mal das folhas da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
2. Sobre a epidemiologia do cancro, requeima e queda anormal das folhas da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
3. Sobre a epidemiologia da antracnose da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
4. Sobre a epidemiologia da mancha areolada da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia do oídio da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia do mofo cinzento da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
7. Sobre a epidemiologia das podridões de raízes da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
8. Sobre a epidemiologia da rubelose da seringueira, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
Controle
1. Em se tratando do controle do mal das folhas da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Imunização, (c) Terapia
2. Em se tratando do controle do cancro, requeima e queda anormal das folhas da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Terapia
3. Em se tratando do controle da antracnose da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Proteção, (b) Terapia
4. Em se tratando do controle da mancha areolada da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Regulação, (c) Proteção
5. Em se tratando do controle do oídio da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Terapia
6. Em se tratando do controle do mofo cinzento da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Proteção, (c) Terapia
7. Em se tratando do controle das podridões de raízes da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação
8. Em se tratando do controle da rubelose da seringueira, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Proteção, (c) Terapia
Questões (Doenças dos Coqueiros)
Etiologia
1. Cadang-Cadang - Coconut cadang-cadang viroid
2. Amarelecimento letal - Candidatus Phytoplasma palmae
3. Resinose - Ceratocystis paradoxa
4. Lixa Grande - Camarotella acrocomiae
5. Anel Vermelho - Bursaphelenchus cocophilus
6. Murcha de Phytomonas - Phytomonas staheli
Sintomatologia
1. Cadang-Cadang - Coconut cadang-cadang viroid
Frutos mais redondos com escarificações equatoriais, inflorescências enfezadas e estéreis. Redução do tamanho da copa e morte da planta.
2. Amarelecimento letal - Candidatus Phytoplasma palmae
Queda prematura da maioria dos frutos, os quais apresentam extremidade peduncular encharcada de cor marrom. Formação de saia do estipe.
3. Resinose - Ceratocystis paradoxa
Líquido marrom a vermelho escorre pelas rachaduras no estipe. Apodrecimento de tecido interno e afinamento do tronco anterior.
4. Lixa Grande (Camarotella acrocomiae)
Estromas negros, superficiais, facilmente destacáveis, nas folhas (até 2 mm), não causando necrose no tecido foliar.
5. Anel Vermelho - Bursaphelenchus cocophilus
Anel marrom ou vermelho (4 a 6 cm), sendo 2 a 3 cm distante da casca. Amarelecimento e seca dos folíolos, das pontas para a base.
6. Murcha de Phytomonas - Phytomonas staheli
Não há sintoma interno no estipe. Murchamento e quebra da raque. Podridão fétida e destruição do meristema apical. Queda do cacho de frutos.
Epidemiologia
1. Sobre a epidemiologia do Cadang-Cadang dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
2. Sobre a epidemiologia do amarelecimento letal dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
3. Sobre a epidemiologia da resinose dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
4. Sobre a epidemiologia da lixa grande dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia do anel vermelho dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia da murcha de Phytomonas dos coqueiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
Controle
1. Em se tratando do controle do Cadang-Cadang dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) imunização
2. Em se tratando do controle do amarelecimento letal dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) Imunização, (d) terapia
3. Em se tratando do controle da resinose dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Proteção
4. Em se tratando do controle da lixa grande dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Regulação, (c) Terapia
5. Em se tratando do controle do anel vermelho dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação
6. Em se tratando do controle da murcha de Phytomonas dos coqueiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação
Questões (Doenças dos Pinheiros)
Etiologia
1. Tombamento de mudas - Rhizoctonia solani
2. Armilariose - Armillaria sp.
3. Podridão de raízes – Cylindrocladium clavatum
4. Queima das acículas - Cylindrocladium pteridis
5. Seca de ponteiros - Diplodia pinea
6. Nematoide da madeira - Bursaphelenchus xylophilus
Sintomatologia
1. Tombamento de mudas - Rhizoctonia solani
Lesão necrótica no hipocótilo, radículas e gema apical. Apodrecimento de sementes e plântulas. Lesão encharcada no colo da plântula.
2. Armilariose - Armillaria sp.
Amarelecimento das acículas, murchamento, bronzeamento e seca. Placas miceliais esbranquiçadas e rizomorfas na entrecasca.
3. Podridão de raízes – Cylindrocladium clavatum
Lesões escuras na casca da raiz. Estrangulamento da raiz. Destruição de todo sistema radicular podendo ocorrer anelamento do colo.
4. Queima das acículas - Cylindrocladium pteridis
Lesões deprimidas marrom-avermelhadas (2 a 5 mm) nas acículas. Ou lesões centro marrom com halo amarelado nas acículas.
5. Seca de ponteiros - Diplodia pinea
Curvamento do ponteiro. Acículas pardo-avermelhadas. Novas brotações circundam o ponteiro. Resina sobre a lesão.
6. Nematoide da madeira - Bursaphelenchus xylophilus
Oclusão de canais resiníferos. Retenção de acículas secas. Azulamento da madeira. Murcha generalizada e morte da planta.
Epidemiologia
1. Sobre a epidemiologia do tombamento de mudas dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
2. Sobre a epidemiologia da armilariose dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
3. Sobre a epidemiologia da podridão de raízes dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
4. Sobre a epidemiologia da queima das acículas dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia da seca de ponteiros dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia do nematoide da madeira dos pinheiros, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
Controle
1. Em se tratando do controle do tombamento de mudas dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Exclusão, (c) Erradicação
2. Em se tratando do controle da armilariose dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Erradicação
3. Em se tratando do controle da podridão de raízes dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação
4. Em se tratando do controle da queima das acículas dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Regulação, (b) Imunização
5. Em se tratando do controle da seca de ponteiros dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Regulação, (c) Imunização
6. Em se tratando do controle do nematoide da madeira dos pinheiros, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação
Image: Pestalotiopsis - Eucalyptus - Daniel Diego Costa Carvalho. Available at: https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/ueg/patflo