Fito2
Basic Mycology
Fito2
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Artigos para o Trabalho de extensão 2025-1
Sigatoka amarela da Bananeira
https://doi.org/10.3390/agronomy14040666
Verrugose do Citros
https://doi.org/10.1111/j.1364-3703.2010.00663.x
Antracnose Manga
https://doi.org/10.31668/rbc.v12i0.13955
Ferrugem Cana de açúcar
https://doi.org/10.1002/plr2.20365
Mildio da Videira
Artigos para o Trabalho de extensão 2025-1
Exserohilum turcicum Milho
https://doi.org/10.3390/jof9090936
Ferrugem da Videira
https://www.revista.ueg.br/index.php/agrotecnologia/article/view/4931
Cercospora do Milho
https://doi.org/10.1111/jph.13311
Corynespora do Cafeeiro
https://www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/agrarias/mancha.pdf
Fumagina do Citros
Ementa
Classificação das doenças baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos. Princípios gerais e métodos de controle de doenças de plantas. Etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de doenças das principais culturas de interesse para a região do Cerrado.
Objetivo Geral
Passar para os estudantes os principais aspectos referentes à diagnose, epidemiologia e controle quanto à sua aplicação teórica dentro do contexto do avanço das epidemias de doenças de plantas e quanto à sua aplicação prática dentro do contexto do manejo de doenças de principais culturas de importância econômica da região do Cerrado.
Objetivos específicos
Ministrar uma primeira metade referente aos aspectos teóricos sobre a diagnose, epidemiologia, controle e resistência de plantas à doenças e na segunda metade os conceitos aplicados sobre a etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle das principais doenças de importância econômica da região do Cerrado.
Procedimentos didáticos
Aulas expositivas teóricas empregando projetor multimídia e quadro negro. Atividades práticas e de planejamento ao final de cada aula teórica. Elaboração de trabalho de extensão para ser apresentado para comunidade externa e consulta a bibliografia da disciplina. Trabalho de extensão: Diagnose de doenças de plantas. Vídeos temáticos de reforço em plataforma on-line com exercícios propostos semanalmente.
Distribuição de notas
1VA = P1 (40%) + P2 (40%) + Extensão (20%)
2VA = P3 (40%) + P4 (40%) + Extensão (20%)
Métodos avaliativos
Prova escrita, atividades práticas e de planejamento e trabalho de extensão. Cálculo da Nota Final (NF), será: NF = ((n1 x 2) + (n2 x 3))/5, sendo n1 = nota das avaliações da 1VA e n2 = notas das avaliações da 2VA. Será considerado aprovado na disciplina o aluno que apresentar, ao final da mesma, NF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.
Atividades extras
Atividade de 40 minutos ao final de cada dia de aula, abordando práticas de leitura, planejamento do trabalho de extensão, discussão e construção de conhecimento. Os tópicos para tais práticas são abaixo especificados:
Epidemiologia: hospedeiro, patógeno, meio ambiente
Soja: Crestamento bacteriano - Pseudomonas savastanoi pv. glycinea; Antracnose - Colletotrichum truncatum; Crestamento foliar de Cercospora - Cercospora kikuchii; Ferrugem - Phakopsora pachyrhizi; Mancha alvo - Corynespora cassiicola; Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum; Oídio - Microsphaera diffusa; Septoriose - Septoria glycines; Mildio - Perenospora manshurica; Nematoide do cisto - Heterodera glycines
Milho: Risca do milho - Maize rayado fino vírus; Enfezamento vermelho - Candidatus Phytoplasma asteris; Enfezamento pálido - Spiroplasma kunkelii; Podridão bacteriana do colmo - Dickeya zeae; Antracnose - Colletotrichum graminicola; Mancha foliar de Cercospora - Cercospora zea-maydis; Mancha foliar de Bipolaris - Bipolaris maydis; Mancha foliar de Exserohilum - Exserohilum turcicum; Ferrugem comum - Puccinia sorghi; Carvão - Ustilago maydis
Feijoeiro: Mosaico comum - Bean common mosaic vírus; Mosaico amarelo - Bean yelloy mosaic vírus; Mosaico dourado - Bean golden mosaic vírus; Crestamento bacteriano - Xanthomonas phaseoli pv. phaseoli; Murcha de Curtobacterium - Curtobacterium flaccumfasciens; Antracnose - Colletotrichum lindemuthianum; Mancha angular - Pseudocercospora griseola; Mofo branco - Sclerotinia sclerotiorum; Oídio - Erysiphe polygoni; Murcha de Fusarium - Fusarium oxysporum
Cana de açúcar: Mosaico - Sugarcane mosaic vírus; Escaldadura das folhas - Xanthomonas albilineans; Raquitismo das soqueiras - Leifsonia xyli; Estria vermelha - Acidovorax avenae; Ferrugem marrom - Puccinia melanocephala; Carvão - Sporisorium scitamineum; Mancha amarela - Mycovellosiella koepkei; Mancha ocular - Bipolaris sacchari; Pokkah-Boeng - Fusarium verticilioides; Podridão abacaxi - Ceratocystis paradoxa
Atividades práticas: 900 minutos totais referentes a 25% da carga horária total da disciplina (3600 minutos).
Plano de extensão (ACE)
1. Carga horária total da ACE: 900 minutos (25% da carga horária total).
2. Conteúdo com os quais se articula: diagnose, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle das principais culturas de interesse para a região.
3. Objetivos: a ACE tem por objetivo envolver o público externo nas atividades avaliativas da disciplina.
4. Comunidade externa envolvida: Munícipes da cidade de Ipameri.
5. Metodologia: discente realiza planejamento, execução de diagnose de doenças de plantas e, no final, apresenta a comunidade externa no evento "UEG na praça" realizado semestralmente em Ipameri, por onde transita a comunidade acadêmica da UEG.
6. Recursos necessários: material vegetal herbarizado e/ou imagem ilustrativa de doença de importância econômica, levantamento bibliográfico de atualizações sobre a doença e banner.
7. Cronograma: conforme apresentado no ementário da disciplina.
8. Forma de avaliação do discente na ACE: é avaliado o protagonismo do estudante, bem como os resultados obtidos no desenvolvimento da ação, interação como público externo e demais comprovações.
Bibliografia básica
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 5. ed. v. 2. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2016. 772 p.
AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A.; REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia. 5. ed. v. 1. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2018. 573 p.
FONSECA, E.M.S.; ARAUJO, R.C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. 1. Ed. São Paulo: Érica, 2015. 136p.
Bibliografia complementar
CARVALHO, D.D.C. Doenças do Feijoeiro. 2.Ed. Ipameri: Kindle Direct Publishing, 2022. E-book. 89p. https://doi.org/10.29327/5379748
HÖFLING, J.F.; GONÇALVES, R.B. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 244p.
MICHEREFF, S.J. Epidemiologia de doenças de plantas. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de agronomia, Fitossanidade. 2001. 13p. https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/epidemiology
MICHEREFF, S.J. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de agronomia, Fitossanidade. 2001. 7p. https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/control
PIMENTA, C.A.M.; LIMA, J.M. Genética aplicada à biotecnologia. São Paulo: Érica, 2015. 112p.
Questões (Epidemiologia)
1. Escreva sucintamente a definição dos termos técnicos apresentados abaixo.
(a) Incidência de uma doença.
(b) Índice de infecção.
(c) Epidemia poliética.
(d) Endemia
2. Fatores do Patógeno: Diferencie Virulência de um patógeno x Agressividade de um patógeno (explicar com o gráfico, assim como foi feito em sala de aula).
3. Fatores do Patógeno: Diferencie doenças monocíclicas de doenças policíclicas, enumerando as características de cada um desses dois tipos epidemiológicos de doenças. Faça também o gráfico da curva de progresso da doença para os dois casos.
4. Em se tratando dos fatores do hospedeiro e do patógeno que afetam o desenvolvimento de epidemias, coloque V ou F:
( ) Uma população clonal de plantas está mais suscetível ao aparecimento de epidemias quando comparado a uma população de plantas obtidas por polinização cruzada.
( ) Quanto mais próximo a população de plantas estiver da fonte de inóculo do patógeno, é mais difícil de ocorrer epidemias de doenças.
( ) Ecologia e modo de disseminação do inóculo é um fator do hospedeiro, relacionado com o desenvolvimento de epidemias de doenças de plantas.
( ) Doença policíclicas dependem mais da fonte de inóculo do que as doenças monocíclicas.
( ) O desenvolvimento de uma epidemia depende de condições climáticas favoráveis para o patógeno.
( ) O nível de resistência genética ou de suscetibilidade do hospedeiro estão entre os fatores do hospedeiro e que afetam o desenvolvimento de epidemias.
( ) A virulência e a agressividade do patógeno estão entre os fatores do hospedeiro e que afetam o desenvolvimento de epidemias.
( ) Plantas de polinização cruzada possuem maior probabilidade de desenvolvimento de epidemias do que plantas de propagação vegetativa.
( ) Rhizoctonia solani é um patógeno favorável ao desenvolvimento de epidemias somente no final do ciclo das culturas atacadas.
( ) As doenças policíclicas não dependem do inóculo inicial, pois mesmo que não exista, inicialmente, grande carga de esporos, mas sob condições ambientais favoráveis, a doença pode ter o avanço considerável em uma epidemia.
5. Explique a Diagnose baseada em sorologia “Enzyme-linked immuno-sorbent assay (ELISA)” usada para a diagnose de Bean goloden mosaic virus, utilizando esquemas, assim como feito em sala de aula, para descrever o processo da obtenção de resultados.
6. Em uma plantação de eucalipto, realizou-se a quantificação da severidade de oídio (Oidium sp.) em folhas exibindo sintomas, através de uma escala descritiva de notas como a seguir:
Nota 0: Ausência de sintomas; Nota 1: Infecção leve (presença do fungo nas folhas, sem esporulação); Nota 2: Infecção média (esporulação sobre menos de 50% da muda); Nota 3: Infecção severa (esporulação sobre mais de 50% da muda); Nota 4: Infecção muito severa (cobertura total da muda, necrose e morte da muda);
Foram avaliadas 10 plantas por parcela, em que: 6 plantas tiveram nota 0; 2 plantas tiveram nota 1 e, 2 plantas tiveram nota 4. Com base na fórmula de Mckinney, calcule o índice de infecção para oídio nesta área avaliada.
7. Quantificação de doenças: Realizou-se uma avaliação da murcha, causada por Fusarium oxysporum, através de uma escala de notas como a seguir:
(Nota 1): Plantas sem sintomas perceptíveis; (Nota 3): Plantas com algumas folhas murchas, representando não mais que 10% da folhagem, com pequenas lesões no hipocótilo; (Nota 5): Plantas com 25% das folhas com sintomas de murcha e clorose; (Nota 7): Cerca de 50% das folhas exibindo sintomas de murcha, clorose e necroses; (Nota 9): Plantas com sintomas de necrose com desfolhamento precoce, clorose e murcha em 75% das folhas ou mais, plantas severamente atrofiadas e plantas mortas.
Foram avaliadas 10 plantas por parcela, em que: seis plantas tiveram nota 1; nenhuma planta teve nota 3; três plantas tiveram nota 5; nenhuma planta teve nota 7 e uma planta teve nota 9. Com base na fórmula de Mckinney, calcule o índice de infecção para a murcha de fusário nesta área avaliada.
Gabarito
1) Apostila p.90, 94, 97
2) ppt p.14
3) Apostila p.98-102
4) V, F, F, F, V, V, F, F, F, V
5) Teste de ELISA
1. Adição do anticorpo no poço da placa de ELISA
2. Ocorre remoção do excesso de anticorpo adicionado na etapa anterior, sendo que ficam somente os anticorpos que aderiram ao fundo do poço da placa de ELISA
3. O extrato vegetal (contaminado) contendo as partículas do vírus (antígeno) é adicionado, ocorrem as ligações antígeno-anticorpo.
4. Remoção do excesso de antígeno, ficando somente aqueles que formaram o complexo antígeno-anticorpo
5. Adição do anticorpo marcado (contém uma sonda de marcação) no poço da placa de ELISA, formando o complexo anticorpo-antígeno-anticorpo marcado (complexo sanduíche com recheio de antígeno).
6. Remoção do excedente de anticorpo marcado, ficando somente aqueles capazes de formar o complexo anticorpo-antígeno-anticorpo marcado.
7. Reagente que irá sensibilizar a sonda do anticorpo marcado é adicionado no poço da placa de ELISA
8. Ocorre a reação entre o reagente adicionado na etapa anterior e a sonda contida nos anticorpos, marcando o processo por uma “virada de cor” do meio, indicando a presença do vírus (antígeno).
6) 25%
7) 33%
Questões (Controle)
1. Em se tratando dos princípios de controle de doenças de plantas, escreva a definição ou o conceito de:
a) Evasão;
b) Regulação;
c) Exclusão;
d) Erradicação;
e) Proteção;
f) Imunização;
g) Terapia.
2. Com relação a teoria do imunização biológica de plantas, quais são as hipóteses consideradas para o sucesso da Pré-imunização de citros contra o Citrus tristeza vírus ?
3. Um gráfico de barras (nível de resistência x raças do patógeno) possibilita ao pesquisador identificar a qual tipo de resistência (Vertical ou Horizontal) o gráfico se trata. Além disso, existem algumas outras diferenças conceituais. Neste sentido, diferencie Resistência Vertical de Resistência Horizontal em palavras e através de gráficos de barras, enumerando pelo menos cinco diferenças entre elas.
4. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da soja: Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi)
a) Aplicação de fungicidas: Triazóis e estrobirulinas
b) Evitar semeadura em épocas favoráveis a doença
c) Variedade mais precoce
d) Vazio sanitário (60 a 90 dias)
e) Plantio antecipado
5. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da soja: Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.)
a) Rotação de culturas
b) Adubação verde com espécies não hospedeiras
c) Eliminação de plantas invasoras
d) Cultivares resistentes
e) Evitar áreas que possuem alta população do nematoide
6. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Viroses (PLRV e PVY)
a) Evitar batata-semente de lavouras com presença do vírus
b) Seleção de batata-semente destinada ao plantio
c) Usar batata-semente certificada
d) Controlar insetos vetores de vírus
e) Realizar eliminação semanal de plantas suspeitas de infecção
7. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Requeima (Phytophthora infestans)
a) Evitar plantio em épocas de Tºs baixas e alta umidade
b) Aplicação preventiva de fungicidas (Metalaxyl e Chlorothalonil)
c) Evitar o plantio em baixadas sujeitas a neblina e próximo a lavouras em final de ciclo
d) Destruir fontes de inóculo
e) As variedades BRS Clara e BRS Cristal estão entre as que possuem bom nível de resistência
8. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças da Batatinha: Murchadeira (Ralstonia solanacearum)
a) Usar batata-semente certificada ou fiscalizada
b) Evitar o plantio em solos infestados com a murchadeira
c) Arrancar da lavoura todas as plantas com sintomas e queimá-las fora do local de cultivo
9. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças do Eucalipto: Ferrugem (Puccinia psidii)
a) Aplicação de fungicidas em plantas atacadas
b) Evitar semeadura em épocas favoráveis a doença
c) Plantar progênies com maior resistência a ferrugem
d) Plantar materiais com rápido crescimento em altura
e) Evitar o plantio perto de fontes de inóculo do patógeno
10. Com relação às medidas de controle especificadas abaixo, responda a qual princípio de controle pertence cada uma e justifique, para cada medida, a sua resposta. Doenças do Eucalipto em viveiros (tombamento de mudas): Cylindrocladium candelabrum, Fusarium sp., Phytophthora sp., Pythium sp. e Rhizoctonia solani
a) Uso de sementes, substrato e água de irrigação livres e patógenos
b) Emprego de substratos que permitam boa drenagem
c) Evitar o sombreamento excessivo das mudas
d) Retirada de recipientes sem mudas e com mudas mortas e de folhas caídas e senescentes
e) Fumigação do substrato com produtos de amplo Espectro
Gabarito
1. Apostila p.103
2. ppt p.26
3. ppt p.29-30
4. a) proteção/terapia, b) evasão, c) evasão, d) erradicação, e) evasão
5. a) erradicação, b) regulação/erradicação, c) erradicação, d) imunização, e) evasão
6. a) exclusão, b) exclusão, c) exclusão, d) exclusão/erradicação, e) erradicação
7. a) evasão, b) proteção, c) evasão, d) erradicação, e) imunização
8. a) exclusão, b) evasão, c) erradicação
9. a) terapia, b) evasão, c) imunização, d) evasão, e) evasão
10. a) exclusão, b) regulação, c) regulação, d) erradicação, e) erradicação
Questões (Cana de açúcar) - Etiologia e Epidemiologia
Etiologia
1. Mosaico - Sugarcane mosaic virus
2. Escaldadura das folhas - Xanthomonas albilineans
3. Raquitismo das soqueiras - Leifsonia xyli
4. Estria vermelha - Acidovorax avenae
5. Ferrugem marrom - Puccinia melanocephala
6. Carvão - Sporisorium scitamineum
7. Mancha amarela - Mycovellosiella koepkei
8. Mancha ocular - Bipolaris sacchari
9. Pokkah-Boeng - Fusarium verticilioides
10. Podridão abacaxi - Ceratocystis paradoxa
Epidemiologia
1. Sobre a epidemiologia do Mosaico da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
2. Sobre a epidemiologia da Escaldadura das folhas da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
3. Sobre a epidemiologia do Raquitismo das soqueiras da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
4. Sobre a epidemiologia da Estria vermelha da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
5. Sobre a epidemiologia da Ferrugem marrom da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
6. Sobre a epidemiologia do Carvão da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
7. Sobre a epidemiologia da Mancha amarela da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
8. Sobre a epidemiologia da Mancha ocular da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
9. Sobre a epidemiologia do Pokkah-Boeng da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
10. Sobre a epidemiologia da Podridão abacaxi da cana de açúcar, explique sobre:
(a) condições climáticas favoráveis para desenvolvimento de uma epidemia, (b) formas de disseminação/transmissão da doença, (c) como ocorre a sobrevivência do patógeno no ecossistema.
Questões (Cana de açúcar) - Sintomatologia e Controle
Sintomatologia
1. Mosaico
Mosaico, desenvolvimento retardado, altura reduzida a metade, riscas e estrias deprimidas no colmo
2. Escaldadura das folhas
Descoloração vascular nodal dos colmos, estrias brancas na bainha, queima das folhas, brotação lateral
3. Raquitismo das soqueiras
Crescimento irregular, encurtamento de entrenós, colmo afinado, “vírgulas” profundas ao nó do colmo
4. Estria vermelha
Estrias vermelhas longas com 5 a 60 cm de comprimento, podridão no topo da planta
5. Ferrugem marrom
Lesões marrom-escuro, urediniósporos subepidérmicos com ruptura da epiderme, coalescimento de lesões
6. Carvão
Formação do “chicote”, modificação do meristema apical do colmo, pode chegar a 1 m comprimento
7. Mancha amarela
Manchas vermelho-amareladas irregulares com manchas cloróticas de bordos limitados na face oposta
8. Mancha ocular
Manchas (0,5-3,0 cm) necróticas alongadas marrom-avermelhadas, centro cinza-claro e halo amarelado
9. Pokkah-Boeng
Necrose foliar atinge o colmo, rachaduras transversais, podridão seca do topo e brotação de gemas terminais
10. Podridão abacaxi
Tecido avermelhado nos toletes, coloração vai de vermelho a negra. Toletes exalam odor de abacaxi
Controle
1. Em se tratando do controle do Mosaico da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Exclusão, (c) Erradicação, (d) Imunização, (e) Terapia.
2. Em se tratando do controle da Escaldadura das folhas da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) Imunização, (d) Terapia.
3. Em se tratando do controle do Raquitismo das soqueiras da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Imunização, (c) Terapia.
4. Em se tratando do controle da Estria vermelha da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Imunização.
5. Em se tratando do controle da Ferrugem marrom da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Imunização, (c) Terapia.
6. Em se tratando do controle do Carvão da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Exclusão, (b) Erradicação, (c) Imunização.
7. Em se tratando do controle da Mancha amarela da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Imunização.
8. Em se tratando do controle do raquitismo da Mancha ocular da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Regulação, (c) Imunização.
9. Em se tratando do controle do Pokkah-Boeng da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Erradicação, (b) Imunização, (c) Terapia.
10. Em se tratando do controle da Podridão abacaxi da cana de açúcar, cite pelo menos uma medida de controle para cada um dos princípios mencionados a seguir:
(a) Evasão, (b) Exclusão, (c) Proteção.
Image: Bean seeds - Vitavax - Daniel Diego Costa Carvalho. Available at: https://sites.google.com/view/danieldiegocostacarvalho/ueg/fito2