Luana Leal

Desenhista

Oiii!

Me chamo Luana Leal de Freitas, nasci em Porto Seguro e moro em Vitória da Conquista há 3 anos. Vim para estudar Nutrição, na Universidade Federal da Bahia - Campus Anísio Teixeira.

Minha história com o desenho é contada por minha mãe, Diane Leal, que diz que, quando criança, eu desenhava coisas bem pequenas com muita atenção, como em uma arte que desenhei rodinha por rodinhas (elos) das correntes de balanço, sabe? rs. Com o máximo de detalhes. Esse jeito detalhista eu carrego comigo.

Em 2016, produzi algumas pinturas e desenhos que gosto bastante. Porém, desde 2017, quando vim pra Conquista e comecei a cursar a graduação, o tempo tirado para pintar ou desenhar foi reduzindo…… até parar.

Em 2019 decidi retornar e agora, durante a pandemia, resolvi definitivamente inserir o desenho como parte do meu dia a dia.

Em processos criativos eu exponho em desenho o que faz sentido para mim, naquele momento. Pode ser uma mistura de linhas aleatórias ou algo formado. Quando estou desenhando algo já existente, olho e tento transmitir para o papel o máximo daquilo que consigo observar e, por ser apaixonada em figura humana, adoro desenhar e me sentir tocando a pessoa enquanto passo os dedos sobre o papel. Passo a conhecer os traços daquele rosto… fico sabendo o ângulo dos lábios, a expressão do olhar, o sentimento ao tirar aquela foto... Quando desenho pessoas conhecidas o carinho é ainda maior.

*publicação autorizada.


Todo toque em preto e branco possui cor para mim. Como algo que foge do colorido de sempre da nossa visão, os tons em P&B colocados em qualquer situação se tornam diferentes e especiais.

Desenhar pessoas é como dar vida para aquele papel. Um amor por cada sombreamento e toque de luz.


Caderninho

e a necessidade de desenhar rápido enquanto o meu cachorro não muda de posição, rs.

Olhares ...

Sou amante dos traços e olhares humanos e de toda fotografia que faça esse registro. Sou amante da natureza e de toda pausa que ela causa em mim. Essa pausa me faz acreditar na possibilidade de vivermos os dias buscando, de forma consciente, experimentar sentir as sensações que o próprio corpo pede. Ainda não é algo tão frequente em minha vida e sei da correria que o dia a dia traz, mas acredito mesmo em uma vida mais sensível e gostosa. Conversar por olhares, ler pelos toques... Por que não?

[...] 2016

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