GRUPO 3

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento presencial e remoto, referentes a reposição dos dias que não tiveram atendimento devido à greve dos servidores públicos municipais, planejadas pelas professoras:

Professoras de Ed. Física Anne Streb e Lisnã Duarte

Professoras Regentes Fayga Camisão e Priscila Freitas

Auxiliares de Sala Ivanilde Ferreira, Juliana Requi,

Lucinaura Alves e Neila Bassani

Professoras Auxiliares Ivanilde Ferreira,

Marcia Bernardi e Melissa Andreoli


Linguagens Visuais

27/12/2021

Queridas famílias!

Nesta proposta iremos trabalhar com o NAP das Relações Sociais e Culturais, com eixos centrais nas brincadeiras e interações, tendo como eixos transversais as Linguagens Visuais e Linguagens Corporais.

Vamos apresentar um vídeo musical na voz do Milton Nascimento cantando “bola de meia, bola de gude”, a música nos apresenta o contexto da brincadeira infantil.

Para ver o vídeo da música, clique no link abaixo.

Linguagem Oral e Escrita/ Relações com a Natureza

18/12/2021

Queridas famílias,

Esta semana continuaremos trabalhando com o NAP Linguagem Oral e Escrita. Consideramos importante que as crianças tenham a oportunidade de escutar e brincar com textos poéticos, como, por exemplo, as canções, os poemas, as parlendas e as histórias, considerando que elas chamam a atenção das crianças para aspectos da língua por meio de sua musicalidade e de sua forma gráfica.

[...] é necessário criar nas instituições de educação infantil práticas pedagógicas que promovam a imaginação criadora das crianças, sua fala, seu brincar, desenhar e todas as demais linguagens através das quais elas se expressam. Isto porque todas elas convergem para o desenvolvimento integral das crianças e, portanto, para o desenvolvimento e construção da linguagem escrita. (FLORIANÓPOLIS, 2012)

Os contos, as histórias e as músicas são formas de arte, sendo as maneiras mais antigas encontradas pela humanidade para compreender o mundo, passar valores, transmitir e expressar emoções.

Na Educação Infantil, a contação é uma ferramenta excelente para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Desenvolvendo neste processo o gosto pela leitura, imaginação, criatividade, expande o vocabulário, senso crítico sobre a realidade e absorção da cultura.

Sabemos o quanto a Língua Portuguesa é complexa e repleta de regras, portanto o contato com livros e leitura de livros, desde muito cedo, ajuda a internalização da língua, assim como ajuda a praticar as regras de escrita, mais facilmente.

Desta forma, vamos compartilhar no Portal Educacional dois links: um com a música “Boneca de lata” e o outro com a contação de história “Zabelê Beremi Bambata, A Menina de Sucata” da autora Jocelaine Machado.

Música: Boneca de Lata

Animação produzida por Elvys Castro, para Larissa Fonseca, junto com outros 10 vídeos, compondo o dvd infantil " A turma do Sapo Frog".

Artista: Larissa Fonseca

Álbum: A Turma do Sapo Frog (Em uma Aventura Musical). Licenciado para o YouTube por Believe Music (em nome de Gravadora Eldorado); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MÚSICA - UBEM, LatinAutor - PeerMusic, Peermusic, LatinAutor e 1 associações de direitos musicais.

História: Zabelê Beremi Bambata, A Menina de Sucata.

Autora:Jocelaine Machado

A história de Zabelê Beremi Bambata, a menina de sucata, foi criada por Jocelaine Machado, conhecida popularmente como Jô da Sucata, por ser uma artista popular. Os personagens da história são todos feitos de sucatas, pela própria escritora.

Os principais objetivos ao explorar esta história são criar o hábito de escutar histórias, expandir o vocabulário, o senso crítico sobre a realidade e absorção da cultura, enriquecer o imaginário infantil, desenvolver e estimular a criatividade, entre outros.

VAMOS CONFECCIONAR UM BRINQUEDO UTILIZANDO MATERIAIS RECICLÁVEIS?

Disponibilize materiais que tenham em casa: garrafas pet, tampinhas, latas, sacos de pão, embalagens, potes e papéis variados, tecidos, lãs, fitas, linhas para o acabamento da boneca ou brinquedo. Auxiliem a criança na confecção do seu brinquedo e permitam que explorem os materiais, com os quais possa criar livremente.

Importante: não diga que a criança está fazendo errado, elogie e a encoraje para que continue despertando o interesse por criar, brincar e imaginar.

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – Educação é a base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, 2015.

FLORIANÓPOLIS, PMF. SME. Linguagem Oral e Escrita. In: Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prelo Gráfica e Editora Ltda., 2012.

Linguagem Oral e Escrita/ Relações com a Natureza

11/12/2021

Queridas famílias,

Esta semana estamos trabalhando com o NAP Linguagem Oral e Escrita. As nossas propostas têm como objetivo contribuir para que as crianças possam despertar o interesse em ouvir histórias, observando as ilustrações e os movimentos de leitura, assim como conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes para escrita.

Para deixar a leitura ainda mais divertida e para que faça ainda mais sentido para as crianças, sugerimos a vocês que construam junto às crianças um brinquedo para brincarem. Os materiais estão sugeridos na imagem ao lado. Agora é só usar a imaginação e começar a brincadeira. Vamos lá? Esperamos que gostem!

Um abraço das professoras.

História: “Meu amigo Robô”

Escrita por Gisele Laporta

Ilustrada por Dika Araújo



Clique no link para ler a história: https://www.euleioparaumacrianca.com.br/

REFERÊNCIAS

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação - Florianópolis, 2015.


Linguagem visual/Relações Sociais e Culturais

04/12/2021

Ação comunicativa:

Encontro virtual com professoras, crianças e famílias.

Linguagem visual

27/11/2021

Olá famílias e crianças, tudo bem com vocês?

Que tal apreciarmos esta linda música Aquarela dos compositores Vinícius de Moraes, Toquinho, Guido Morra e Maurizio Fabrizio e explorarmos as cores através de pinturas com tinta guache e naturais.

Através de um clássico de Vinicius de Moraes e Toquinho, vamos embarcar nessa jornada emocionante em companhia do Bita e do Robô. O Mundo Bita é feito de músicas, cores, aprendizado e alegria. Tudo com muito car (1).pdf

Linguagem visual

20/11/2021

Linguagem Corporal

13/11/2021

Relações Sociais e Culturais/ Relações Matemáticas

06/11/2021

Queridas famílias!

Nesta proposta iremos trabalhar com o Naps das Relações Sociais e Culturais, tendo como eixos Transversais as Linguagens Visuais e Linguagens Matemáticas.

Enviaremos dois vídeos: o primeiro é uma contação de histórias do livro “O homem que amava a caixa” e o segundo vídeo tem o propósito de apresentar ideias criativas sobre o que fazer com caixas de papelão usando a criatividade, imaginação e a ludicidade na produção de brinquedos e brincadeiras. Esperamos que se divirtam e contem para nós como foi essa experiência. Então, família e crianças vamos construir e brincar?


Abraços das professoras em reposição de greve.

O homem que amava caixas

Um filho que ama o pai que tem dificuldade de falar pro filho que o amava também. Mas através do amor que o pai tem por caixas, de todos os formatos e tamanhos, ele consegue demonstrar o amor e carinho pelo filho, eles brincam e se divertem juntos!


Ideias de brincadeiras com caixas.

Linguagens matemática, oral e escrita

30/10/2021

Olá famílias, tudo bem com vocês?

Nesta proposta iremos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica da Linguagem Matemática, tendo como eixo transversal a Linguagem Oral e Escrita.

No mundo da educação infantil, o professor e as famílias precisam estar dispostas para entrar no mundo da imaginação da criança e precisam, mais do que nunca, propor atividades que os motivem a participar.

Propostas voltadas para a culinária é uma opção em que as crianças interagem e apreciam participar, além de ser uma ótima oportunidade para agregar as mais diferentes linguagens do conhecimento. De forma lúdica, as crianças participam de atividades que envolvem o conhecimento matemático, oral e escrita, entre outras, claro.

Portanto, convidamos vocês para escolherem uma deliciosa receita de bolo, ou aquela receita de família cheia de memória da infância e, juntos, a façam.

Mas não esqueçam de mandar uma foto para as professoras e, se quiserem, a receita também. Estaremos ansiosas esperando!

Mas antes vamos assistir um vídeo com uma contação de história?

Na proposta de hoje, trouxemos o livro “Um chá na casa de dona Lalá” escrito por Lúcia Hiratuka.

O livro conta a história de Dona Lalá, uma elefantinha muito querida e seu filho Lalo, que gentilmente convidaram alguns amigos para um chá em sua casa.

Aos poucos os amigos vão chegando: a coelha Zizi, a girafa Gigi, a vaquinha Mimosa, entre outros. E junto com os amigos, vão chegando muitos pratos gostosos para completar o chá: doce de leite, biscoitos, mel, bolo e muito mais.

Ao final da história, é possível conferir a receita de muitos deles e por isso escolhemos uma para fazer com vocês, vamos lá?

Você pode preparar junto à sua família o bolo da nossa receita ou algo que a família costuma fazer e que vocês gostem ou com ingredientes que tenham em casa.

Esperamos que gostem do vídeo e da história.

Abraços das professoras.

Receita de bolo de cenouras

Os objetivos da proposta apresentada são fazer com que as crianças conheçam novos ingredientes, manipulem e observem as diferenças e semelhanças entre o estado inicial e final das misturas, e percebam a transformação de ingredientes em um bolo de cenoura.

A participação em atividades que envolvem a preparação de alimentos, além de ser divertida para as crianças, propicia o desenvolvimento da autonomia e independência. As crianças têm a oportunidade de explorar ativamente, com todos os sentidos, os alimentos e descobrir relações, ao manipular, medir, transformar, combinar os ingredientes. Também adquirem habilidades para a utilização de instrumentos e equipamentos simples, como colheres, batedores, etc., além de aprenderem noções de higiene.

Relação com a Natureza e Matemática

23/10/2021

Queridas famílias!

Na proposta planejada iremos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, abordando a temática Matemática, em consonância com os NAP’s Linguagens Visuais e Sonoras.

Estamos compartilhando este vídeo com as famílias/crianças com o intuito de que percebam os conhecimentos matemáticos que são expressos no cotidiano da Educação Infantil “na produção dos desenhos, das esculturas, na construção de brinquedos, nas brincadeiras de construção de pontes, estradas, pirâmides, castelos. Portanto, tais conhecimentos devem ser ampliados pelos adultos por meio da formulação de perguntas, da procura por soluções, da organização de espaços, tempos, objetos e brinquedos.

Veja o vídeo abaixo:

Relações Sociais e Culturais

16/10/2021

Olá querida família, como estão?

Esperamos que estejam todos bem!

Essa semana vamos relembrar e valorizar as brincadeiras antigas e viemos apresentar como proposta a vocês a confecção de uma peteca com a sua criança. A peteca vem de origem indígena era feita com palha de milho e casca de bananeiras. O nome de origem da peteca vem do tupi, que significa golpear com a mão espalmada.

Materiais necessários:

Sacolas plásticas ou tecido, papel ou jornal, tesoura e barbante.

Seja criativo, pinte, corte, coloque acessórios.


A primeira etapa é dobrar a sacola plástica ao meio, depois vamos pegar a tesoura e cortar as alças da sacola, mas não podemos descartar as alças, pois vamos utilizá-las; Agora vamos recortar os dois lados da sacola para fazer a nossa peteca, para isso é só pegar as duas folhas de jornal amassadas e deixar bem redondinha. Já amassadas, vamos colocar bem no meio das folhas da sacola, vamos embrulhar e dar uma volta para que fique bem firme, agora é só pegar aquelas alças que guardamos e amarrar para que não salte o jornal de dentro da nossa peteca. E assim ficou pronta a nossa peteca.

Essa brincadeira auxilia na percepção, espaço-tempo, reação e coordenação motora fina.


Esperamos que brinquem bastante com seus familiares e amigos.

Beijos e abraços das professoras.

Relações Sociais e Culturais - Linguagens visuais, corporais e sonora

12/10/2021

Queridas famílias!

Nesta proposta iremos trabalhar com o Naps das Relações Sociais e Culturais, tendo como eixos transversais as Linguagens visuais e Linguagens Corporais e Sonoras.

Trouxemos dois vídeos de contação de histórias de Bois: No primeiro momento apresentaremos a história do Boi Bumbá e posteriormente uma das versões da história do Boi de Mamão.

Esperamos que se divirtam e contem para nós como foi essa experiência.

Abraços das professoras em reposição de greve.

Vejam os vídeos:

A lenda do Boi Bumbá 

A história que apresentamos às famílias e crianças, é  uma das versões da lenda do boi bumbá e quem nos narra a lenda é Eduardo de Alcântara. Pai Chico e sua mulher Catirina moravam em uma fazenda. Catirina estava grávida e com o desejo de comer a língua do boi mais bonito da fazenda. O fazendeiro ao sentir falta de seu boi, pede ajuda ao vaqueiro e ao pajé que vão à procura do boi... 

Será que eles conseguem encontrar e salvar o boi?

Vamos assistir o vídeo?

O Boi de Mamão

Neste vídeo vamos ouvir a história do Boi de mamão, contada por Raquel Caparroz  no canal "Conte outra vez", disponível no  YouTube.

A história é uma das versões contadas sobre a morte e ressurreição do boi. Vamos ouvir ?

Maria, que estava grávida, disse  ao seu marido Matheus que estava com vontade de comer coração de Boi. Ele então, fez sua vontade e matou o pobre do bichinho...

O que será que aconteceu depois? Vamos conferir?

Esperamos que gostem dessas histórias cheias de surpresas e muita cantoria.

Depois nos contem como foi, pode ser?

Abraços das professoras.

Linguagens corporal e sonora

09/10/2021

Queridas famílias!

Nas propostas a seguir iremos explorar o Núcleo da Ação Pedagógica Linguagem Corporal e Sonora, tendo como eixos transversais as Relações Sociais e Culturais e ERER, abordando algumas questões referentes aos povos Africanos, suas brincadeiras, costumes, linguagem e sua cultura como um todo.

Nossa proposta para essa semana é conhecer sobre os Instrumentos Musicais e a Capoeira.

Estamos compartilhando com vocês um vídeo que mostra os instrumentos musicais usados na roda de capoeira. Vamos assistir!


Katakunte nos apresenta os sons dos instrumentos da capoeira.

Vamos descobrir quais são eles?


Linguagens corporal e sonora

02/10/2021

Olá crianças e famílias!

Tudo bem com vocês?

Hoje viemos sugerir algo para que as crianças vivenciem com o os seus familiares. Em sala estamos sempre brincando e oportunizando vivências para as crianças junto com as Professoras e as Professoras de Educação Física sem esquecer das nossas queridas auxiliares de sala. Hoje a sugestão é desacelerar, acalentar e cuidar da nossa criança.

Como fazer?

Primeiro organize um espaço aconchegante e acolhedor para você e a sua criança, converse com ela, pode cantar, contar uma história ou até mesmo narrar suas ações.

Separe um creme ou óleo adequado e faça uma massagem em sua criança. Se tiver algum massageador também pode se utilizar.

Sugerimos que a massagem seja feita quando a criança não estiver irritada, com sono ou fome. O momento ideal é aquele em que a massagem não será interrompida, em um que ofereça tranquilidade e conforto.

Utilizamos como eixo norteador o Currículo da Educação Infantil Municipal e o Núcleo de Ações Pedagógicas da semana é Linguagens Corporais e Sonoras. Para a sonoridade sugerimos que você coloque sons da natureza, sons como chuva, vento, água...

E agora convidamos as famílias para que em casa massageiem sua criança. Acreditamos que será enriquecedor este tempo de partilha junto a ela.

Aproveitem esses momentos únicos.

Até a próxima!

Relações sociais e culturais / Linguagens visuais

25/09/2021

Queridas famílias!

Nas propostas a seguir iremos explorar o Núcleo da Ação Pedagógica Linguagens Visuais, tendo como eixos transversais a Relações Sociais e Culturais e Educação das Relações Étnico-Raciais, abordando algumas questões referentes aos povos Africanos, suas brincadeiras, costumes, linguagem e sua cultura como um todo.

Nossa proposta para essa semana é conhecer sobre as Máscaras Africanas.

Estamos compartilhando com vocês vídeos sobre as Máscaras Africanas.

Mwana nos conta o significado das máscaras. Vamos assistir!

Nossa proposta de atividade é a confecção das Máscaras Africanas. Deixaremos aqui abaixo algumas sugestões de como vocês poderão confeccionar as suas máscaras.

Lembrando que todas as propostas precisam da supervisão e auxílio de um adulto.


Esperamos que gostem!

Relações sociais e culturais / Linguagens oral e visual

18/09/2021

Queridas famílias!

Na proposta planejada iremos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: relações sociais e culturais, abordando a temática gênero, em consonância com os Nap’s das linguagens Oral e Linguagem visuais. Estamos compartilhando dois vídeos com o intuito de que as famílias/ crianças percebam as vivências significativas nessa questão. Assim além de garantir o reconhecimento das desigualdades que caracterizam as relações, também será possível garantir a igualdade dos papeis e funções sem discriminação entre meninos e meninas.

Veja os vídeos sobre a história de Bino e Fino:

Relações sociais e culturais / Linguagens visuais

11/09/2021


Queridas Famílias,

Nas propostas planejadas vamos explorar os Núcleos de Ação Pedagógica: Linguagens Visuais, baseadas na ERER, em consonância com o NAP Relações Sociais e Culturais como tema transversal.

Desta forma, vamos abordar o tema: “Brincadeiras dos Povos Indígenas”, pois sabemos que os indígenas são povos extremamente importantes na história do Brasil, além disso, foram responsáveis por transmitir hábitos, costumes e até mesmo brincadeiras que são utilizadas até hoje. Algumas dessas brincadeiras já foram apresentadas para as crianças que estão no atendimento remoto em propostas anteriores, como: peteca, pião e arranca mandioca, mas existem tantas que decidimos apresentar mais algumas que também podem ser aplicadas entre crianças e adultos, para que possam se divertir entre si e conhecer uma nova cultura.

Vamos aprender novas brincadeiras e conhecer um pouco da cultura dos povos indígenas?

As brincadeiras indígenas são aquelas herdadas das culturas desenvolvidas pelos diversos grupos de povos indígenas do Brasil.

Os indígenas possuem muitos jogos e brincadeiras. Alguns são bastante conhecidos por vários povos indígenas e outros também são comuns entre os não indígenas, como o pião, a peteca, a perna de pau e o cabo de guerra. Já outros são curiosos e originais. Existem brincadeiras que só as crianças jogam, outras que os adultos jogam junto e assim ensinam as melhores técnicas para quem quiser virar um craque!

Vamos conhecer brincadeiras e jogos de diferentes povos indígenas?

BRINCADEIRAS DOS KALAPALO

A primeira brincadeira que vamos aprender é dos indígenas Kalapalos.

Os Kalapalos vivem no sul do Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Conhecem muitos jogos e brincadeiras, tanto individuais quanto coletivas. Algumas brincadeiras são disputas sérias e importantes, outras são brincadeiras de faz de conta; umas são feitas no pátio da aldeia, outras na água e algumas na mata; existem algumas em que participam adultos, outras apenas as crianças e tem também aquelas em que todos jogam juntos.

BRINCADEIRA GAVIÃO E PASSARINHOS

Para começar a brincadeira Gavião e Passarinhos desenha-se uma grande árvore no chão com galhos condizentes ao número de participantes. Cada um ficará em um galho e uma criança é escolhida para ser o gavião. Quando começar a brincadeira, cada passarinho vai fazer o movimento de bater asas, e pode também cantar, com o intuito de distrair o gavião. Já o gavião, estará atento para pegar cada passarinho que estiver fora do galho. Por isso, o ideal é estar atento com a proximidade do gavião e a localização do seu galho. Cada criança que for pega pelo gavião sai fora da brincadeira até sobrar somente uma, a vencedora.

Para brincar com as crianças bem pequenas, sugerimos que o gavião seja o adulto ou uma criança maior, assim poderá conduzir melhor a brincadeira, orientando as crianças menores.

SUGESTÃO: Antes da brincadeira, mostrem para as crianças imagens de um gavião, de passarinhos, descubram juntos do que se alimentam, onde vivem… brinquem, imitando esses animais.

Vamos ver como as crianças Kalapalos brincam de Toloi Kunhugu ou Gavião e passarinhos?

Assistam ao vídeo abaixo:

BRINCADEIRA DOS XAVANTES

Esta brincadeira dos Xavantes, chamada por eles de Tobdaé, é um jogo similar à tradicional brincadeira de queimada, mas essa, se joga em duplas, e, ao invés de uma bola, usam-se petecas.

Com algumas petecas para cada participante (pode-se usar duas, três ou mais, ou usar a mesma várias vezes), uma deve atingir a outra, ao mesmo tempo em que tenta desviar dos lances do adversário. Quem for “queimado”, é eliminado da brincadeira.

Este jogo exige algumas habilidades dos participantes: leveza e agilidade.

Relações com a natureza / Linguagens visuais

07/09/2021

Queridas famílias,

Nas propostas a seguir iremos explorar o Núcleo da Ação Pedagógica das relações sociais e culturais, tendo como eixos transversais a ERER, as relações com a natureza e as linguagens visuais, abordando algumas questões referentes aos povos indígenas, suas brincadeiras, costumes, linguagem e sua cultura como um todo.


Vamos conhecer um pouquinho mais sobre as duas lendas: A lenda do Guaraná e a Lenda da Lagoa do Peri e da Conceição?

Esperamos que gostem!

Abraços das professoras.

Vamos conhecer a história de amor entre o índio Peri e a bruxa Conceição, que deram origem as lendas da lagoa do Peri e da Conceição da Ilha de Santa Catarina.

Assim fazemos um passeio sobre o folclore de Florianópolis e conhecemos um pouco mais sobre a nossa cultura.

Esta lenda foi narrado pela Professora Cris, que atua na Rede Municipal de Florianópolis, e compartilhou essa linda história.

Esperamos que vocês se encantem com essa lenda!


A lenda trata-se da história de amor proibida entre o índio Peri e a bruxa Conceição. Conta que as outras bruxas descobriram essa relação proibida e então deixaram uma cesta cheia de frutas envenenadas. Ao chegar para o encontro com Conceição, Peri se deparou com a cesta e resolveu comer alguma fruta. Foi então que as bruxas o transformaram em uma lagoa em formato de coração, a Lagoa que conhecemos hoje, que fica no sul da Ilha.

A bruxa Conceição ficou muito triste, e foi para bem longe, para o outro lado da Ilha de Santa Catarina. Ela chorou tanto que suas lágrimas se transformaram em uma lagoa, mas essa de água salgada, (diferente da Lagoa do Peri, que é de água doce) hoje chamada de Lagoa da Conceição.


Lenda da Lagoa do Peri e da Lagoa da Conceição.mp4

A lenda conta a história de um curumim bondoso e feliz, que despertou a inveja de Jurupari. Explica também como nasceu a árvore do Guaraná.

Vamos assistir a história que foi adaptada do livro “Lendas e Mitos dos índios brasileiros “ de Walde - Mar de Andrade e Silva - Editora FTD, contada no canal do YouTube Cia Tempo de Brincar Oficial.


Tudo aconteceu quando um casal de índios que não tinha filhos pediu ao deus Tupã que tornasse possível o seu desejo de serem pais. O pedido foi atendido e o casal teve um menino bonito e saudável que era estimado em toda a tribo.Invejoso de suas qualidades, Jurupari, o deus da escuridão, resolveu matar o indiozinho. Um dia, enquanto o menino colhia frutos na floresta, Jurupari se transformou em serpente.

Tupã mandou trovões ensurdecedores alertando os pais do perigo que o menino corria, mas não houve tempo até que a serpente matasse o menino com o seu veneno.

Assim, Tupã mandou plantar os olhos da criança para que deles nascesse uma planta. O fruto dessa planta deveria ser dado para as pessoas comerem com o objetivo de lhes dar energia. No local onde os olhos foram plantados nasceu o guaraná, frutinha que apresenta o aspecto de olhos.

Referências

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, 2015.

FLORIANÓPOLIS. Matriz Curricular das Relações Étnico-Raciais. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Educação- Florianópolis, 2016.

Relações sociais e culturais / Linguagens audiovisual, oral e escrita

04/09/2021

Queridas Famílias,

As propostas foram planejadas para dois momentos, um com pipoca no momento do cinema e outro para antes do descanso das crianças e famílias, neste sentido, buscamos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, com temática transversal que aborda a Ancestralidade, com foco na ERER, ancorada nos NAP’S das Linguagens Áudio Visual e a linguagens Oral e Escrita.

Já o curta “Lá do alto (2015)” do autor de Luciano Vidigal, apresenta uma interlocução entre o netinho que acreditava que ao subir no topo do morro, ele conseguiria fala com sua avó, já falecida. Com este objetivo ele e seu irmão mais velho sobem até o topo do morro. O curta relata o desejo do menino de falar com a sua avó. A realidade apresentada pelo curta é um contexto parecido com a geografia da comunidade do Morro da Penitenciária.

Confira o curta baixo:

O livro da pedagoga e pesquisadora Nilma Lino Gomes, com o título de “Betina (2009)” aborda a relação da menina Betina e a sua avó. O entrelaçamento do trançar dos fios se transforma em momentos de conversas entre avó e a netinha. A avó ao trançar o cabelo da menina, vai contando a história de como ela aprendeu a trançar os cabelos e esse ensinamento a vovô procura passar para sua neta antes de morrer, falando de sua ancestralidade, enquanto elabora um penteado novo para Betina ir à escola. E a menina fica toda cheia de felicidade e faceira com o seu penteado. Neste livro notamos a presença da oralidade e o resgate dos entrelaçamentos entre memórias afetivas de gerações distintas. E foi assim que Betina passou a exercer uma profissão que um dia foi ensinada pela sua avó. A menina quando adulta fez a sua vida como cabeleireira se especializando em penteado afro.

Veja o livro abaixo:

Referências

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. -Florianópolis, 2015.

FLORIANÓPOLIS. Matriz Curricular das Relações Étnico-Raciais. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Educação- Florianópolis, 2016.

Linguagem Oral e Escrita / Relações sociais e culturais

28/08/2021

Queridas Famílias,

Nas propostas planejadas vamos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, abordando a temática Ancestralidade, baseadas na ERER, em consonância com os NAP’S das Linguagens Oral e Escrita e Linguagens Visuais como temas transversais.

“A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendemos, para nos deixarmos encantar. Quase tudo se adquire nesse tempo em que aprendemos o próprio sentido do tempo.” (Mia Couto – Poeta e escritor Moçambicano/ Matriz Curricular para a ERER na Educação Básica, p.31)

Estamos compartilhando a História da Abayomi, com o intuito de que as famílias e crianças conheçam um pouco da história africana e assim, possibilitando que o modo de vida africano possa ser cultivado e preservado, dando continuidade aos saberes ancestrais.

Vamos conferir?

Clique no botão abaixo:

Neste vídeo do canal Quintal da Cultura vamos aprender a fazer a boneca Abayomi, tendo como objetivo ampliar o conhecimento sobre as diferentes culturas e suas particularidades, bem como aprender e respeitar as diversidades étnicas e raciais.

Essa atividade é muito divertida e toda a família pode participar. Depois de prontas as Abayomis, aproveitem e brinquem muito!!

Linguagem Oral e Escrita / Relações sociais e culturais

21/08/2021

Queridas famílias,

A nossa primeira sugestão de livro é uma parte da coleção de livros de um projeto do Itaú: LEIA PARA UMA CRIANÇA.

Nele vocês irão descobrir o super poder do menino Adriel. Estão preparados?

Cliquem no link abaixo:

Linguagem Oral e Escrita

30/07/2021

Queridas Famílias,

As crianças bem pequenas gostam de jogar com a linguagem, se interessam por explorar seus sons, seus efeitos e intensidades. Imersas em situações na quais se divertem em brincadeiras de roda cantadas, em dançar com canções conhecidas, em recitar parlendas em suas brincadeiras, em criar novas rimas e divertir-se com suas produções, em participar de situações de declamações, escutar histórias rimadas, em brincar com o ritmo de uma declamação, se interessam por brincar com a linguagem, desenvolvendo a imaginação e criatividade, ao mesmo tempo em que constroem noções da linguagem oral e escrita.

[...] é necessário criar nas instituições de educação infantil práticas pedagógicas que promovam a imaginação criadora das crianças, sua fala, seu brincar, desenhar e todas as demais linguagens através das quais elas se expressam. Isto porque todas elas convergem para o desenvolvimento integral das crianças e, portanto, para o desenvolvimento e construção da linguagem escrita. (FLORIANÓPOLIS, 2012, p. 97).

Nesse contexto, é importante que as crianças tenham a oportunidade de escutar e brincar com textos poéticos, como, por exemplo, as canções, os poemas, as parlendas e as histórias com rimas, considerando que elas chamam a atenção das crianças para aspectos da língua por meio de sua musicalidade e de sua forma gráfica. É importante, também, garantir situações em que brinquem com as palavras que rimam nos textos, divertindo-se com seus sons ou criando novas rimas. Escutar várias vezes os mesmos textos de forma que possam recontá-los, usá-los em suas brincadeiras, imitar gestos e entonações dos personagens contribui para criarem o hábito da escuta desses tipos de textos, criando prazer na relação com eles.

Vocês sabiam que no dia 21 de março celebramos o Dia Mundial da Poesia? Criado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Sempre é bom termos oportunidades para conhecer novos poemas e também novos autores, ou, então, relembrar aqueles que marcaram a nossa infância e a nossa trajetória.

As rimas e as poesias, além de deliciosas, trazem diversos benefícios para as crianças desde a primeira infância. Isso porque os poemas desenvolvem a linguagem, a memória, o vocabulário e também os vínculos afetivos entre os adultos e os pequenos leitores.

Pensando nisso, que tal ler algumas poesias deliciosas e cheias de rimas com as crianças?

Vamos assistir o vídeo a seguir com a poesia "Ou Isto ou Aquilo" de Cecília Meireles: Poesia narrada por Paula Reis e ilustrada.

Livro: "Ou Isto ou Aquilo"

Autor(a): Cecília Meireles

Publicado pela primeira vez em 1964, o livro é um clássico da literatura infantil brasileira. E desde seu lançamento, vem conquistando gerações de leitores.

A autora convida as crianças a se aproximarem da poesia, brinca com as palavras, explora a sonoridade, o ritmo, as rimas e a musicalidade. Cecília Meireles resgata o universo infantil permeado por perguntas imprevisíveis, monólogos, comparações incomuns, fantasia e imaginação. Ela cria um universo encantador, a partir de recursos que o gênero e a língua lhe proporcionam.

Possibilite a exploração de músicas, prosas e poemas, apreciar o ritmo, a rima, o tempo, a estrutura dos mesmos.

Experienciem e criem poemas, usem e abusem da imaginação e criatividade, utilizem poemas que vocês conhecem ou pesquisem na internet como inspiração, incentivando as crianças a criarem jogos orais de palavras e sons.

Organize o espaço, de maneira que os registros escritos das músicas e poemas, estejam ao acesso das crianças para a exploração literária e cultural.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

FLORIANÓPOLIS, PMF. SME. Linguagem Oral e Escrita. In: Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prelo Gráfica e Editora Ltda., 2012.

Linguagem Oral e Escrita

27/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos trabalhando com o NAP Linguagem Oral e Escrita. Consideramos importante que as crianças tenham a oportunidade de escutar e brincar com textos poéticos, como, por exemplo, as canções, os poemas, as parlendas e as histórias com rimas, considerando que elas chamam a atenção das crianças para aspectos da língua por meio de sua musicalidade e de sua forma gráfica.

[...] é necessário criar nas instituições de educação infantil práticas pedagógicas que promovam a imaginação criadora das crianças, sua fala, seu brincar, desenhar e todas as demais linguagens através das quais elas se expressam. Isto porque todas elas convergem para o desenvolvimento integral das crianças e, portanto, para o desenvolvimento e construção da linguagem escrita. (FLORIANÓPOLIS, 2012)

Oportunizamos um encontro das crianças com autores e suas obras. Assista a seguir a contação de história “É TEMPO DE PÃO-POR-DEUS” feita por Eliane Debus, a própria autora do livro.

“É TEMPO DE PÃO-POR-DEUS” é um poema escrito por Eliane Debus, que busca resgatar uma manifestação cultural que aos poucos foi esquecida.

Eliane Debus é uma escritora catarinense e traz em seu livro um pouco da história e tradição açoriana.



Disponibilize materiais que possa ter em casa: canetas hidrocor, giz de cera, lápis, lápis de cor, tintas do tipo guache, pincéis de vários tamanhos, para a criança registrar e papéis variados, tecidos, fitas, linhas. Permita que explorem os materiais, com os quais possa criar o seu Pão-por Deus.

Auxiliem a criança a confeccionar um coração e permita que ela registre a sua maneira o recado/poema que ela queira direcionar o Pão-por-Deus.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

FLORIANÓPOLIS, PMF. SME. Linguagem Oral e Escrita. In: Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prelo Gráfica e Editora Ltda., 2012.

Linguagem Oral e Escrita

22/07/2021

Queridas Famílias,

A linguagem oral e escrita possibilita que as crianças se tornem sujeitos criadores de significados e de Cultura, portanto o contato com histórias contadas, com histórias escritas, diferentes materiais escritos e diferentes gêneros textuais facilita este processo.

(...) O desafio da Educação infantil não é o de ensinar letras, mas o de construir as bases para que as crianças

possam desenvolver-se como pessoas plenas e de direito e, assim, participar criticamente da cultura escrita

convivendo com essa organização discursiva, experimentar, de diferentes formas os modos

de pensar típicos do escrito. (BRITTO, 2005)

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

BRITTO, Luiz Percival L. Letramentos e alfabetização - implicações para a educação infantil: In: Faria, Ana Lúcia G. De ; MELLO, Suely Amaral M. (Orgs). O mundo da escrita no universo da pequena infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005, p. 23-40.

"VOCÊ SABE POR QUE É QUE O SAPO NÃO LAVA O PÉ?”

Linguagem Oral e Escrita

20/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana exploraremos o Núcleo de Ação Pedagógica - NAP: Linguagem Oral e Escrita.

De acordo com o Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis, o trabalho pedagógico com a linguagem Oral e Escrita, deve contemplar sua função social de modo que as crianças percebam a conexão que há entre a linguagem e seu uso no dia dia. “Desta forma, a perspectiva histórica da criação de sentidos, da expressão e comunicação, objetiva permitir que a criança desvende o mundo a sua volta e represente o vivido, de forma a ampliar, diversificar e complexificar a oralidade, o vocabulário e a representação gráfica. (FLORIANÓPOLIS, 2015, p. 62)

PROPOSTA PARA AS CRIANÇAS

Estamos compartilhando uma contação de história feita por “Fafá” - que é a versão contadora de histórias da atriz Flávia Scherner, da história "VOCÊ SABE POR QUE É QUE O SAPO NÃO LAVA O PÉ?” Escrita por Cristiano Gouveia retirada do livro “Sete cordéis para sete cantigas”.

História: "VOCÊ SABE POR QUE É QUE O SAPO NÃO LAVA O PÉ?”

Livro: “Sete cordéis para sete cantigas”

Autor: Cristiano Gouveia

Que o sapo não lava o pé, todo mundo tá cansado de saber, mas você saber por quê?

Fafá conta: Você sabe por que é que o sapo não lava o pé?, de Cristiano Gouveia, do livro "Sete Cordéis para Sete Cantigas".

A contação de histórias é uma arte, sendo a maneira mais antiga encontrada pela humanidade para compreender o mundo, passar valores e transmitir emoções.

Na Educação Infantil, a contação é uma ferramenta excelente para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Desenvolvendo neste processo o gosto pela leitura, imaginação, criatividade, expande o vocabulário, senso crítico sobre a realidade e absorção da cultura.

Sabemos o quanto a Língua Portuguesa é complexa e repleta de regras, portanto o contato com livros e leitura de livros, desde muito cedo, ajuda a internalização da língua, assim como ajuda a praticar as regras de escrita, mais facilmente.

PROPOSTA PARA AS FAMÍLIAS

Quando as crianças iniciam na etapa da pré escola na Educação Infantil, surgem muitas expectativas e dúvidas sobre o que é ALFABETIZAÇÃO e sobre o que é LETRAMENTO.

Desde seu nascimento, a criança é inserida num mundo letrado, contudo, na Educação Infantil as crianças entram em contato com este mundo, por meio de propostas com a intencionalidade de promover o ensino e aprendizagem delas.

Portanto, organizamos este vídeo para vocês compreenderem um pouquinho sobre Alfabetização e Letramento, vamos conferir?

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021