PROPOSTAS PEDAGÓGICAS

GRUPO 5/6

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

13/09/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, pois entendemos que para quem organiza a educação, delimita suas concepções, elabora seu projeto político pedagógico e planeja suas atividades de ensino, as relações étnico-raciais devem ser elencadas entre aquelas que estruturam a sociedade e sendo assim, estarão sempre presentes em nossas práticas pedagógicas e no nosso currículo escolar.

“Não importa se os/as estudantes/as negros/as e indígenas estão ou não presentes fisicamente em nossas salas de aula. Suas histórias estarão!

Não contamos a história de quem somos, sem contarmos a história de

brancos, negros e indígenas e suas (co)relações.”

(Matriz Curricular para a ERER na Educação Básica, p.22)

Assista a contação da história “O MUNDO NO BLACK POWER DE TAYÓ” feita por Fafá - que é a versão contadora de histórias da atriz Flávia Scherner.

Tayó é uma menina negra de seis anos que tem orgulho do cabelo crespo com penteado black power, enfeitando-o das mais diversas formas.

Livro: “O MUNDO NO BLACK POWER DE TAYÓ”

Escrito por: Kiusam de Oliveira.

Ilustrado por: Larissa Xavier.

Mostrar brincadeiras diferentes para as crianças, vindas de outras culturas é uma forma de trabalhar a diversidade. A Amarelinha Africana ou Teca-Teca é um destes jogos super gostosos de brincar e que traz a cultura de outra região na linguagem das crianças.

Para brincar de Amarelinha Africana, você precisa desenhar no chão o traçado do jogo. Pode ser com giz, ou fita crepe. É preciso formar um quadrado, com 16 quadrados menores dentro. Também é possível brincar em qualquer chão com quadrados.

Um dos diferenciais dessa amarelinha é que duas crianças pulam ao mesmo tempo. Ou em grupos de dois em dois.

Cada participante começa a brincadeira do lado esquerdo, com cada pé em um quadrado. Eles devem pular para os quadrados à direita ao mesmo tempo.

Depois de pular para os dois quadrados ao lado, eles pulam de volta onde começaram o jogo. Aí saltam para os quadrados em frente.

E a Teca-teca (outro nome da Amarelinha Africana) continua nesta sequência. Em algum momento, as crianças se encontram no meio da amarelinha. Se estiverem coordenadas, elas vão cruzar o tabuleiro, sem bater uma na outra.

Deste jeito, a brincadeira africana desenvolve também a coordenação e a cooperação. E quando há mais crianças, o trabalho em equipe é fundamental para que todas estejam pulando no quadrado, sem dar encontrões.

A Teca-Teca é conhecida em toda a região do continente Africano. Por isso, a consideramos uma brincadeira da cultura africana. Entretanto, a África é um continente com uma diversidade enorme de países. Cada um com sua cultura, costumes e brincadeiras.

A garrafinha é uma brincadeira popular angolana, onde 2 grupos disputam utilizando uma bola pequena feita com meia e tecidos, garrafas e areia.

Escolha um espaço em sua casa e chame todos para brincar. No centro do espaço para o jogo terá areia e uma equipe enche e esvazia garrafinhas com areia. Enquanto isso, a outra equipe arremessa uma bolinha, tentando atingir as pessoas do centro.

Esta brincadeira nos lembra a queimada se diferenciando por não haver uma equipe perdedora, quando acertam alguém que está no meio, as equipes trocam de lugar. O objetivo não é ganhar ou perder, e sim, se divertir.

Assistam a final do Campeonato da modalidade GARRAFINHA em Luanda.



Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

FLORIANÓPOLIS. Matriz Curricular para a Educação das Relações Étnico-raciais na Educação Básica. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, 2016.

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

06/09/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais.

Um dos objetivos da Educação para a diversidade é o de contribuir para o enfrentamento ao preconceito e racismo no Brasil, baseadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Penso numa infância em que as crianças são consideradas partes fundamentais de um todo bem maior que elas, já preestabelecido e onde devem participar de uma gama variada de experiências que as coloquem frente à frente com novos desafios e situações para que sejam capazes de desenvolver suas capacidades de protagonizar, de escolher, de opinar, de se emocionar, de enfrentar problemas e de se solidarizar. É nessa perspectiva conceitual que haverá quem pense que tratar de preconceito, estigma, discriminação e racismo estrutural no Brasil não são assuntos para a infância, inclusive acrescentando que nenhuma criança é racista. Haverá um outro grupo de pessoas que estimularão as crianças a enfrentarem tais assuntos de frente, porque mesmo acreditando que a criança não seja racista, se aceita que ela é capaz de reproduzir o racismo que vê, ouve e aprende em casa. E uma vez que o racismo é estrutural, isto é, faz parte da construção educativa desde a infância brasileira, precisa ser desconstruído por pessoas com visões mais dinâmicas sobre a constituição do país, sem que emitam juízo de valor ou afirmem que as contribuições dos brancos no Brasil são mais significativas que as contribuições de negros e indígenas. (OLIVEIRA, 2017)

Esse vídeo apresenta um pouco da história e da cultura africana.

Vamos assistir e aprender?

Uma História Africana da coleção Histórias Que Voam de Raquel Durães lançada pela editora O Fiel Carteiro.

História e Narração: Raquel Durães

Produzido por Carlos Savalla em 2019

Ilustrações de Vinícius Passos



Selecionamos algumas brincadeiras africanas que podem ser feitas por adultos e crianças de forma simples e sem precisar de muito espaço.

Pensamos que esta é uma das formas de olhar para as crianças, independente da sua etnia, e instigá-las a outros olhares em relação aos seus ancestrais e ao continente africano.


Separe um saquinho de pano e distribua três feijões para cada participante. Cada um separa e coloca um pouco dos seus feijões no saco. Um participante precisa adivinhar quantos feijões os outros colocaram no saco. A cada acerto ele tira um dos seus feijões do jogo. Quem acertar três vezes ganha.

Desenhe um círculo de 15 cm de diâmetro em um papel e recorte. Coloque o círculo no chão e encha ele de tampinhas de garrafa pet. Cada participante fica com uma outra tampinha na mão que deve ser arremessada para o alto, enquanto o mesmo participante tenta tirar uma ou mais tampinhas do círculo e cada uma vale um ponto. A tampinha atirada para o alto deve ser apanhada pelo participante ainda no ar. Se ela cair, não valem os pontos.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

OLIVEIRA, Kiusam de. A criança é capaz de reproduzir o racismo que vê, diz a autora. Entrevista concedida a Camilla Hoshino. Lunetas: 22.12.2017. Disponível em: <https://lunetas.com.br/entrevista-kiusam-de-oliveira/>. Acesso em: 27/08/2021.

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

30/08/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, pois entendemos que para quem organiza a educação, delimita suas concepções, elabora seu projeto político pedagógico e planeja suas atividades de ensino, as relações étnico-raciais devem ser elencadas entre aquelas que estruturam a sociedade e sendo assim, estarão sempre presentes em nossas práticas pedagógicas e no nosso currículo escolar. Para tanto, existem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, pautadas em uma pedagogia de combate ao racismo e a discriminação...

[...] elaboradas com o objetivo de educação das relações étnico/raciais positivas têm como objetivo fortalecer entre os negros e despertar entre os brancos a consciência negra. Entre os negros, poderão oferecer conhecimentos e segurança para orgulharem-se da sua origem africana; para os brancos, poderão permitir que identifiquem as influências, a contribuição, a participação e a importância da história e da cultura dos negros no seu jeito de ser, viver, de se relacionar com as outras pessoas, notadamente as negras. (Brasil, 2004:16)

Precisamos reeducar os modos de convivência dos sujeitos sociais, para a compreensão e a valorização dos conteúdos étnicos de base africana que se inserem na constituição da identidade brasileira.

Dessa forma, planejamos algumas propostas que envolvem as relações étnico-raciais a fim de visibilizar o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação.

A origem dessa lenda vem das terras de Guiné Bissau e explica como surgiram os tambores, instrumentos tão importantes na cultura de toda a África.

Conta-se que os macaquinhos de nariz branco da região quiseram um dia trazer a Lua para perto da Terra.

Eles não tinham ideia de como executar tal feito. Até que o macaco menor sugeriu que uns subissem nos ombros dos outros a fim de alcançar a Lua.

O grupo de macacos colocou o plano em ação e o macaquinho menor foi o último a subir, conseguindo chegar ao céu e agarrando-se à Lua. (História de Domínio Público)

Estamos compartilhando a Lenda “A ORIGEM DO TAMBOR” para apresentar um pouco da cultura africana, com o intuito de ampliar o conhecimento sobre as diferentes culturas, bem como suas particularidades e aprender e respeitar as diversidades étnicas e raciais.

Através de atividades lúdicas vamos ampliar o repertório de brincadeiras, conhecendo novas brincadeiras. Também estaremos ampliando o conhecimento sobre as diferentes culturas e suas particularidades, bem como estaremos valorizando os traços étnicos das crianças.

Certifique-se que a lata escolhida é segura, que não tenha sido aberta com um abridor ou nenhum resíduo de lacre.

Coloque o grão dentro da lata, um pouco apenas para que não fique pesada.

Corte o bico do balão e com o fundo dela cubra toda a abertura da lata, após passar a fita no em volta da lata em que está a borda do balão para fechar. Uma outra opção é usar a própria tampa da lata e lacrá-la com fita.

Agora é só decorar se desejar e lugar de baquetas, use gravetos ou colheres de pau.

Importante: O balão não é um material resistente, por este motivo esta brincadeira precisa ser supervisionada por um adulto. Nunca deixe a criança colocar pedaços de balão na boca.

Através da brincadeira é possível possibilitar vivências éticas e estéticas com outros grupos culturais, que alarguem os padrões de referência e de identidades das crianças no diálogo e conhecimento da diversidade. Dessa forma, devemos apresentar às crianças histórias, brincadeiras e músicas que valorizem culturas e etnias, fortalecendo assim, a identidade cultural das crianças.

Por isso, vamos compartilhar com vocês um vídeo que ensina uma brincadeira africana, a Brincadeira Tum Tum.

Neste vídeo do canal Afro Infância vamos conhecer uma brincadeira chamada Tum Tum, ela tem origem no país de Togo na África.

Essa brincadeira é muito divertida e toda a família pode participar. Ah! Aproveitem para usar o tambor que construíram, mas se não tiver pode usar as mãos.

Assistam o vídeo e repita a brincadeira várias vezes até que todos participem!!!

Os Africanos - Raízes do Brasil

No vídeo que estamos compartilhando, vamos conhecer melhor nossas raízes africanas e seu papel na formação da identidade brasileira.



Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília/DF: SECAD/ME, 2004.

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

23/08/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais.

Kaiowá Anastácio Peralta, durante o primeiro “Encontro Continental Guarani”, na tentativa de rearticulação desse povo que se encontram distantes, exclamou a seguinte reflexão:

‘“Àqueles que não entendem nossa língua, vou traduzir. O povo Guarani era como um rio que corria lentamente em seu curso quando uma pedra gigante foi lançada dentro do córrego. A água espirrou para vários cantos. E os sobreviventes estão aqui hoje reunidos’, diz o Guarani - Kaiowá Anastácio Peralta, sob olhares de concordância de seus ‘parentes’ da Argentina, Bolívia e Paraguai.”

(POVOS INDÍGENAS NO BRASIL, 2017)

A Lenda fala sobre a curiosidade das crianças indígenas ao procurar num caroço de tucumã,

os sons ouvidos à noite na floresta.

Vamos assistir esta animação sobre uma lenda indígena?

Já ouviram essa história? Esperamos que nos conte como foi…

Vamos conhecer o Tucumã?

Será que ele serve para comer ou para brincar?

“Quando os Panará foram transferidos de suas terras para dentro do Parque do Xingu, pelos irmãos Villas Boas, devido a construção da estrada BR 163 que começou a dizimar esse povo por doenças e invasões, eles foram morar em uma aldeia junto com os índios Suyá. Dessa época muitas trocas de saberes aconteceram entre esses dois povos, incluindo o pião de tucumã, que foi aprendido pelo nosso amigo Sykiã.

O pião pode ser feito com a semente do tucumã, uma fruta de

uma palmeira típica da região amazônica ou com uma pequena cabaça”.

(Território do Brincar)

Vamos construir um peão, inspirados nos piões de tucumã que as crianças indígenas usam para brincar?

Você vai precisar:

-Uma tampa de garrafa PET;

- Uma tampa de detergente de louça.

Como fazer:

Retire o bico na tampa do detergente de louça e depois encaixe a tampa de refrigerante, da garrafa PET, na tampa do detergente.

Agora vamos brincar?

Como vocês imaginam ser indígena nos dias de hoje?

As pessoas em geral imaginam os povos originários como aqueles na época de 1.500 quando o Brasil foi ocupado pelos portugueses. Segundo o vídeo de Cristian Wari’u Tseremey’wa, a sociedade se modernizou e os indígenas também.

Existem sim povos que vivem totalmente isolados, sem contato com outras pessoas, mas não podemos generalizar e imaginar que todos os indígenas vivem assim, portanto vamos conferir o vídeo: O QUE É SER INDÍGENA NO SÉCULO XXI.

“O que realmente define se uma pessoa é ou não indígena, seria laços sanguíneos hereditariedade, parentesco, ou aquela vó pega no laço? Independente dessas questões, hoje muitas pessoas tentam fazer o que chamam de etnocídio contra os povos indígenas, pois de acordo com eles não podemos estar de acordo com a sociedade moderna, será mesmo?” (Cristian Wari'u Tseremey'wa)

Gostaram do vídeo? Podemos fazer boas reflexões, não é mesmo?

Conversem com seus familiares e amigos sobre o etnocídio, citado no vídeo pelo indígena Cristian Wari’u Tseremey'wa e façam juntos, uma reflexão sobre isso.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

RODRIGUES, Marcelo Netto. 2007: o lançamento da campanha Povo Guarani, Grande Povo. POVOS INDÍGENAS NO BRASIL: 2007. Disponível em: <https://pib.socioambiental.org/es/Not%c3%adcias?id=126701>. Acesso em:16/08/2021.

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

16/08/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais.

Vamos assistir esta animação sobre uma lenda indígena?

Já ouviram essa história? Esperamos que nos conte como foi...

A lenda da VITÓRIA-RÉGIA é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Ela explica a origem da planta aquática que é símbolo da Amazônia.

Esta animação foi produzida para o Museu da Cidade de Manaus.

Após assistir o vídeo que conta a lenda da Vitória-Régia convidamos você a fazer uma flor, junto com as crianças.

Vamos precisar de:

- Uma folha de papel;

- Tesoura;

- Uma colher de sopa e uma colher de cafezinho (grande e pequena);

- Lápis de cor, para pintar a flor;

- Uma bacia com água.

Com os materiais separados, siga os passos:

1- Você precisará dobrar a folha ao meio, depois dobrar novamente ao meio e por fim dobrar na forma de um triângulo.

2- Posicione a colher grande na ponta do triângulo e depois contorne.

3- Corte o contorno que você fez, como a folha está dobrada fica um pouco difícil de cortar.

4- Abra a folha de papel, assim você já terá uma flor, mas para nossa experiência precisará dobrar todas as pétalas da flor em sentido ao centro do papel.

5- Com o papel que sobrou você consegue fazer outra flor, mas precisará usar a colher pequena.

6- Coloque a flor na bacia com água e é só esperar para ver as pétalas da flor abrirem, assim como as flores da vitória-régia na lenda.


Querem ver como é fácil fazer sua própria vitória-régia de papel?

A PETECA é uma brincadeira de origem indígena muito famosa e os participantes devem lançar a peteca um para o outro batendo no fundo dela com a palma da mão, como um jogo de lançar bolas.


Para fazer uma PETECA em casa você usará uma sacola plástica, tesoura e folhas de papel ou jornal.

Siga os passos:

1- Comece cortando as alças da sacola, o fundo e as laterais, assim você terá dois retângulos;

2- Amasse o papel no formato de bolinha e depois a achate um pouquinho;

3- Pegue um dos retângulos de sacola e coloque a bolinha no meio;

4- Dê uma torcida na sacola e amarre com a alça da sacola, de um nó para ficar bem firme e corte o excesso;

5- Pronto! agora é só brincar com sua PETECA.

CURIOSIDADE SOBRE A PETECA

Você sabia que

“Foi em 1920, na V Olimpíada - realizada na Antuérpia - que a peteca apareceu pela primeira vez. Os brasileiros, a fim de se aquecerem para as provas, pegaram as petecas e começaram a fazer movimentos com elas. Com isso, outros atletas viram aquilo e ficaram muito curiosos para saber o que era. Dr. José Maria Castelo Branco que, na época era chefe da Delegação Brasileira, viu-se, por um momento, embaraçado pelos insistentes pedidos de regras formulados por técnicos e atletas finlandeses. Dessa maneira, o estado de Minas Gerais encarregou-se de trazer um viés competitivo ao jogo, realizando jogos internos nos clubes pioneiros de Belo Horizonte.

Pouco tempo depois, mais precisamente em 1973, as regras para a peteca surgiram, fazendo com que a Federação Mineira de Peteca - FEMPE - fosse criada. Dois anos mais tarde, em 1975, a prática do jogo da Peteca foi reconhecida como esporte. No entanto, apenas em 17 de agosto de 1985 que foi oficializado, em Brasília. Em 1986 a Confederação Brasileira de Desportos Terrestres (CBDT) nomeou o desportista Walter José dos Santos, para dirigir seu Departamento de Peteca. Um ano após isso, em 1987, foi realizado o primeiro campeonato de peteca.”

Acesse ao link para saber mais: https://www.terra.com.br/noticias/dino/esporte-e-recreacao-qual-a-historia-da-peteca,d04c0b6b157915504c1f944412491bees5m9jlj3.html


Se quiser saber mais um pouquinho sobre este esporte, assista ao vídeo da Final da Copa Dom Pedro II de Peteca (2019). Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ii0_bGpvR0s

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS

09/08/2021

Queridas Famílias,

Esta semana exploraremos o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais. Nos constituímos através das relações e interações com o mundo e com outros sujeitos. Compreendemos que toda e qualquer relação é educativa, pois implicará a constituição do ser, é preciso apreender que este NAP atravessa todas as ações que estruturam as experiências individuais e coletivas das crianças, portanto, em todos nossas propostas buscamos estabelecer o cuidado com essas relações e hoje este NAP ficará em foco para que as famílias possam compreender um pouquinho mais sobre o assunto.

Assim, ao tratarmos das relações sociais e culturais como um núcleo de ação pedagógica, desejamos que estes enunciados possam: dar visibilidade e reconhecer as crianças como seres singulares e sociais; respeitar a identidade e a diferença delas e entre elas, de forma que isto não signifique a reprodução das desigualdades sociais; contribuir para novas formas de sociabilidade humana comprometidas com a democracia, com a cidadania, com a dignidade humana e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa. (FLORIANÓPOLIS, 2015, p.34-35)

Com o objetivo de apresentar a diversidade: étnico, cultural, geracional e de gênero, selecionamos nestas propostas a oportunidade para as crianças conhecerem um pouquinho sobre a cultura dos povos indígenas, para dar visibilidade à diversidade cultural que compõe o ambiente coletivo e a sociedade.

Iniciamos com um recado dos povos indígenas:


"A gente só preserva o que ama. E só ama o que conhece... Talvez vocês não conheçam a nossa casa, nosso planeta. Se conhecessem, amariam. Amando, preservariam. Somos resistentes! Enquanto houver um braço de rio, uma árvore em pé, uma floresta preservada, um animal vivo, o sol nascendo e da terra brotando o alimento.... nós, os povos indígenas e originários, estaremos lutando pela nossa Terra.

Aldeia indígena Kumaré Txicao - Mato Grosso

São muitas as versões para explicar o surgimento da mandioca. Cada povo tem uma narrativa, dentro de sua cultura e crença. Vamos apresentar para vocês a versão dos povos indígenas, conhecida como “Lenda da Mandioca ou Lenda da Mani”.

A lenda da mandioca, pertencente ao folclore brasileiro, é de origem indígena. É ela que explica a origem dessa raiz nutritiva essencial na alimentação dos povos indígenas.

Vamos assistir esta animação sobre uma lenda indígena?

Já ouviram essa história? Esperamos que nos conte como foi...

Assitam ao vídeo “Brincadeira das crianças guarani” e conheçam um pouco sobre as brincadeiras dos povos indígenas. Aproveitem para conhecer outra cultura e brincar a partir das brincadeiras que irão aprender com as crianças guarani (mamãe galinha, arranca mandioca, entre outras).

Vídeo: Brincadeira das crianças guarani - Projeto Indígena Digital.

Documentário produzido pelos jovens da Aldeia Piraí, no município Guara Mirim - SC, durante as oficinas do Projeto Indígena Digital.



Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, 2015.

BEM VINDOS!!!

02/08/2021

Queridas Famílias,

Gostaríamos de fazer todos BEM VINDOS a mais um semestre, esperamos que seja repleto de alegria e aprendizagem.

“Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo”.

(Carlos Drummond de Andrade)

A brincadeira é o eixo estruturante de nosso trabalho com as crianças, muitas vezes ao pensar em Educação imaginamos que a aprendizagem se resume a uma atividade numa folha de papel ou a ideia de que brincando a criança não está aprendendo.

Brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, pois a brincadeira permite explorar e conhecer, assim como reproduzir as coisas que estão presentes no seu cotidiano: sobre as pessoas, a natureza, a cultura, os objetos e sobre si mesma.

Portanto, esta semana continuamos brincando com o Núcleo de Ação Pedagógica (NAP) Linguagens Corporais e Sonoras.

Planejar com as crianças situações associando os sons aos movimentos corporais, tais como: música com gestos, jogos e brincadeiras (estátua, dança da cadeira, vivo ou morto dentre outras), instigando as crianças a criarem e proporem novas brincadeiras e movimentos.

Explorar a expressão sonoro-corporal com: o canto, a mímica, a imitação, a improvisação, a criação dos movimentos e sons dos animais e da natureza, momentos com brinquedos, brincadeiras, faz de conta, rodas cantadas, brincadeiras cantadas, cantigas de roda, cirandas, parlendas, adivinhas, por exemplo, propor narrativas cantadas, nas quais as crianças são desafiadas a intervir improvisando sons segundo a situação narrada.

História do Papagaio Reginaldo.

Uma canção de Paulo Tatit e Zé Tatit • Ed. Palavra Cantada Prod. Musicais intérpretes Paulo Tatit, estrelando Daniel Ayres e Estêvão Marques • músicos convidados Guilherme Kastrup e Gabriel Levy.

Para começar, a disposição é a seguinte: o grupo de crianças/ pessoas sentadas em roda no chão ou em volta de uma mesa e com um copo de plástico duro ou uma lata cada uma. A brincadeira é como “siga o mestre”. O adulto ou uma criança “comanda” os gestos com palavras como: “pega copo”, “vira copo”, “passa copo” e outros comandos, como os que você pode ver no vídeo ou outros inventados e combinados com as pessoas que estiverem brincando. As pessoas imitam logo em seguida sem perder o ritmo.

A brincadeira “ABC dos copos” deve também ser assistida em vídeo para sua melhor compreensão.

As brincadeiras com copos, como outras que utilizam objetos (pedras, lenços, saquinhos, etc.) estão presentes em diversas culturas. “Escravos de Jó”, por exemplo, que até hoje é conhecida em todo o Brasil, já vem sendo brincada há muitas gerações. Brincar com ritmo e copos, além de ser muito divertido, desenvolve a coordenação e aumenta a consciência rítmica.

Quer se inspirar com outras brincadeiras musicais? Acesse, ouça, leia:

Jogo do Tum Pá - faixa "Que Som?" – Grupo Musical Barbatuques.

Jogo do Tum Pá - faixa "Hit Percussivo" – Grupo Musical Barbatuques.

ESCATUMBARARIBE - Lenga la Lenga - Viviane Beineke e Sérgio Paulo Ribeiro de Freitas.

O livro Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil (Meirelles, 2007)

Os CDs de Lydia Hortélio: Ô bela Alice (Salvador: Casa das 5 Pedrinhas) e Abra a roda tin dô lê lê (São Paulo, Brincante)

Continue sua pesquisa, pois você encontrará muitos materiais disponíveis.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

LINGUAGENS CORPORAIS E SONORAS

09/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos explorando o Núcleo de Ação Pedagógica: Linguagens Corporais e Sonoras. Nosso mundo está repleto de sons e as crianças estão sempre prontas a descobrirem, reproduzirem e criarem outros sons, ruídos, barulhos, canções e músicas. Devemos lembrar que elas já começam a descobrir os sons dentro do útero materno e, desde que nascem, buscam explorar o próprio corpo e todos os objetos que emitem ou com os quais possam produzir sons.

“Nesta direção, devemos lembrar de que o corpo em movimento é parte inseparável da produção sonora e os objetos e instrumentos que as crianças empregam nas suas

pesquisas sonoras são prolongamentos desse mesmo corpo.” (PIRES, 2006, p. 91).

Esta semana selecionamos propostas que proporcionam às crianças conhecer, identificar e diferenciar diversas sonoridades, bem como explorar a linguagem sonora corporal, ampliando o repertório sonoro-corporal e cultural.

Explore com a criança a expressão corporal através da mímica, da imitação e da criação dos movimentos, da improvisação como por exemplo: movimento dos animais, da natureza, dos objetos, de outras crianças e adultos.

Assista Yoga para Criança - Imitando a postura dos animais e incentive as crianças a imitarem as posições dos animais.

SUGESTÃO:

Para assistir, brincar e explorar ampliar a linguagem sonora corporal:

Caninópolis - Dança da imitação/ Coreografia

Desafio da Mímica/Vídeo Infantil - Mundo de Kaboo

Teatro Gestual - MÍMICA. Youtube- Canal do Instituto Hélio e Maria Auxiliadora.

A Bernunça, personagem do Boi de Mamão, é uma espécie de dragão que engole tudo que vê pela frente. Durante sua apresentação, a bernúncia investe sobre o público engolindo crianças e dando à luz, em seguida, a uma bernuncinha.

Vamos fazer uma Bernunça utilizando uma caixa de leite e um pedaço ou retalhos de tecidos para brincar de Boi de Mamão?

Se quiserem, podem confeccionar os outros personagens também, utilizando os mesmos materiais que usou na Bernunça ou usem e abusem da criatividade usando outros materiais que tenham em casa. Aproveite para ouvir a criança e explore suas ideias e sua imaginação criadora. Lembre-se que ela pode e deve participar de todas as etapas de criação.

SUGESTÃO:

Vamos assistir, brincar e explorar as diversas sonoridades e ampliar o repertório cultural das crianças?

Vídeo: Meu Boizinho - Bernunça Bebel

Neste clipe, a turma do Meu Boizinho revisita mais uma tradicional cantiga do Boi-de-mamão, manifestação folclórica típica do litoral do estado de Santa Catarina, Brasil.

Planeje assistir com as crianças, apresentações tais como: orquestras, bandas, grupos folclóricos, companhias de dança (balé, dança de salão, dança contemporânea, sapateado, dança de rua), grupo de capoeira, Maracatu, Maculelê, Ratoeira, teatro, teatro de rua, circo e musicais, bem como as festas que acontecem na cidade e no seu entorno, para conhecimento e ampliação cultural.

Hoje vamos compartilhar uma apresentação de dança contemporânea “Congruo”, é uma dança dinâmica com movimentos fortes e marcantes. Apresentação feita por Safira Sacramento e Pedro Taytte, bailarinos formados pela Escola Bolshoi no Brasil.

SUGESTÃO:

Deixamos algumas opções de apresentações culturais para assistir, brincar e explorar ampliar a linguagem sonora corporal e o repertório cultural das crianças.

Dança Indígena - GRUPO KALI LAVÔNA - Grupo masculino de dança cultural indígena da Aldeia Lagoinha, Sidrolândia - MS.

Sapateado Flamenco.


Boi-de-Mamão: Bernuncia e Maricota - Folclore de Florianópolis.

História do Maculelê - Um Quê de Negritude (Espetáculo Batuques e Tambores: O canto da senzala, 2013)

Boi Garantido - Boi Bumbá Evolução . 52° Festival Folclórico de Parintins - Amazonas.

Festival de Quadrilhas Juninas 2019 - Junina São João.


Entrada do Centro de Tradição Gaúcha Campo dos Bugres


Florianópolis - Pau de Fita - Grupo Folclórico do Sambaqui.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

LINGUAGENS CORPORAIS E SONORAS

02/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana exploraremos o Núcleo de Ação Pedagógica: Linguagens Corporais e Sonoras. As crianças, com maior ou menor intensidade, descobrem o mundo através do próprio corpo, dos objetos e dos elementos da natureza com os quais têm a possibilidade de interagir, de descobrir e experimentar.

Na Educação Infantil exploramos a corporeidade com as crianças, mas o que é isso? É a relação entre o corpo com os outros corpos e com o meio em que estamos. Trabalhar com o corpo vai além de atitudes saudáveis ou exercícios físicos.

Ao longo dos séculos, fomos edificando - por meio das nossas relações com o mundo natural e cultural de ser e construir a nossa corporeidade, de nos relacionarmos com nós mesmos, com nossa presença-movimento dos outros, (...) A ideia de corporeidade também nos ajuda a perceber que o corpo não existe isoladamente, as práticas culturais, sociais e todo o conhecimento produzido em torno do corpo, dão contornos para os modos de ser, estar e se comunicar no mundo, constituindo a corporeidade. (FLORIANÓPOLIS, 2012)

Esta semana, para as crianças pequenas, selecionamos propostas com situações que envolvam movimentos desafiadores, explorando e promovendo sua autonomia em relação ao movimento corporal, ao espaço e às interações.

Organize com as crianças, situações que envolvam movimentos desafiadores, tais como: pular em planos (aclives/declives) e alturas diferentes (alto/baixo), ultrapassar obstáculos, pendurar-se, equilibrar-se num pé só, virar estrela, cambalhota, rolamentos, saltos, giros, ponte, parada de mão, explorando e promovendo sua autonomia em relação ao movimento corporal, ao espaço e às interações.

Você pode criar um circuito utilizando objetos da sua casa tais como: cadeiras, mesa, lençol, almofadas, travesseiros, colchão, etc. Use e abuse da imaginação, criatividade e divirta-se junto com a criança.

Organize um ambiente tranquilo, seguro, acompanhado de uma adequada iluminação, ventilação e temperatura, com som suave e que possam ser compartilhados com outras pessoas (crianças, adultos, familiares). Faça massagens com cremes ou óleos adequados, brincadeiras como o “rolo humano”, proporcionando às crianças momentos de contato corporal.

OBS: Fique atento à criança, caso não se sinta à vontade com o toque das mãos para massagem. Respeite seus ritmos próprios e as escolhas manifestadas por meio dos gestos faciais, corporais e expressões orais.

Organize espaços nos quais as crianças são desafiadas a ampliar habilidades motoras e as formas de brincar instigando outras possibilidades de movimentos, tais como: acrobacias, contorcionismo, equilibrar-se num pé só, pular corda, estrelinha, pendurar-se e balançar-se, pé de lata, malabarismo (jogar a bola para o alto e pegar com as duas mãos, com uma das mãos, bater palmas e pegar), dentre outros.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

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Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

FLORIANÓPOLIS, PMF. SME. Linguagens Corporais e Sonoras. In: Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prelo Gráfica e Editora Ltda., 2012.

BRINCADEIRAS

Linguagens Visuais

25/06/2021

A linguagem permeia o trabalho na educação infantil, junto com a brincadeira e a interação, constitui os eixos da ação pedagógica junto às crianças.

Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à linguagem verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento infantil, no entanto, acaba-se priorizando essas duas formas de linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras, privando-as de novas vivências, novas experiências que ampliem seus conhecimentos.

Nesse sentido, a educação infantil e nós, professoras, visamos buscar superar esse entendimento de linguagem e considerando que a criança se comunica e se expressa por meio de múltiplas linguagens, de “cem linguagens” como escreve Loris Malaguzzi em sua poesia.

“As cem linguagens da criança

A criança é feita de cem.

A criança tem cem mãos, cem pensamentos,

cem modos de pensar, de jogar e de falar.

Cem sempre, cem modos de escutar, de maravilhar, de amar.

Cem alegrias para cantar e compreender.

Cem mundos para descobrir.

Cem mundos para inventar.

Cem mundos para sonhar.

A criança tem cem linguagens (e depois cem cem cem)

mas roubaram-lhe noventa e nove.

A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo.

Dizem-lhe: de pensar sem as mãos, de fazer sem a cabeça, de escutar e de não falar, de compreender sem alegrias de amar e de maravilhar-se só na Páscoa e no Natal.

Dizem-lhe: de descobrir um mundo que já existe e de cem roubaram-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia, a ciência e a imaginação, o céu e a terra, a razão e o sonho são coisas que não estão juntas.

Dizem-lhe enfim: que as cem não existem.

A criança diz: ao contrário, as cem existem”.

(MALAGUZZI, 1995)


Com base nisso, deixaremos aqui algumas sugestões de interações que proporcionam o desenvolvimento das linguagens, das “cem linguagens”.

O espelho é um excelente instrumento na construção e na afirmação da imagem corporal recém-formada: é na frente dele que as crianças poderão se fantasiar, assumir papéis, brincar de ser pessoas diferentes, e olhar-se, experimentando todas essas possibilidades.

Nessa proposta a ideia é que as crianças façam um auto retrato ou retratos de familiares, amigos, animais de estimação. Os mesmos podem ser feitos no espelho, na garrafa pet ou no papel.

Selecione e colete com as crianças tampinhas de garrafa para compor uma obra de arte.

Use a criatividade… Você pode usar a tampinha como parte de um desenho ou construir um desenho apenas de tampinhas.

Quanto mais coloridas podemos diversificar as criações, caso não ache coloridas você pode pintá-las também.

Deixem as crianças explorarem o material e descobrir novas brincadeiras com eles.

Disponibilizar e construir, com as crianças, materiais sonoros como sinetas, chocalhos, tambores, apitos, flautas, tocos de madeira, cascas de coco, colheres, tampas, entre outros, para que as crianças (re)criem sons e músicas e experimentem as sensações que as diferentes sonoridades podem provocar.


Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

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Auxiliar de Sala Lucélia Mara da Rosa

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REFERÊNCIA:

(Poesia de Loris Malaguzzi: Invece il cento c’è publicada in: Edwards, C., Gandin, L. i Forman, G. I cento linguaggi dei bambini. Edizione Junior, Italia, 1995 e recentemente publicada em português pelas Artes Médicas como: As Cem Linguagens da Criança. Com ilustração de TONUCCI, Francesco. Com olhos de criança. (trad. Patrícia Chittoni Ramos). Porto. Alegre: Artes Médicas, 1997).

ESCULTURAS

Linguagens Visuais

18/06/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Esta semana continuaremos explorando o NAP: Linguagens Visuais.

A linguagem visual é uma área muito explorada na educação infantil, sendo o desenho e a pintura umas das primeiras técnicas de expressão plástica que as crianças utilizam, em que o plano bidimensional é significativamente explorado. No entanto, é necessário que as crianças explorem o espaço bidimensional e tridimensional.

Nossas propostas têm o objetivo de contribuir para que as crianças possam expressar-se livremente por meio de produções tridimensionais, além de manipular materiais que apresentem diferentes texturas, dimensões, volumes, formas, sons ao criar objetos.

Optamos pelas esculturas para proporcionar essas experiências às crianças, possibilitando que as mesmas percebam a riqueza do processo de descoberta, experimentação, sensação, criação, e não somente do produto final, que pode ser gerado a partir deste processo.

“A expressão plástica é essencialmente uma atividade natural, livre e espontânea da criança. Desde muito pequena que gosta de mexer em água, areia, barro e de riscar um papel com um lápis. O seu principal objetivo é a expressão das emoções e sentimentos através da criação com materiais plásticos. Não se pretende a produção de obras de arte nem a formação de artistas, mas apenas a satisfação das necessidades de expressão e de criação da criança. Desenha-se, pinta-se e molda-se apenas pelo prazer que esses atos proporcionam e não com a intenção de produzir algo que seja «arte». É a ação que interessa, é o ato de criar que é expressivo e não a obra criada” (SOUSA, 2003b, p.160).

Portanto, compartilharemos algumas obras com as famílias para contribuir com uma educação estética, da educação do olhar, da ampliação de referências para percepções e sensibilidades. Já que as crianças estarão com vocês ao realizarem as propostas, suas expressões contribuirão para aumentar seu repertório e criação.

Philippe Faraut, professor e escultor, especialista em fazer esculturas com impressionantes linhas de expressão, algumas de suas esculturas dão a sensação de respirar, tal a perfeição.

Neste vídeo o escultor filma o momento em que está esculpindo um leão, portanto observe sua atuação, os movimentos e a forma como molda, apenas para inspira-las em criar uma escultura, não é para copiar.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

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SUGESTÕES:

REFERÊNCIA:

SOUSA, A. (2003b). Educação pela Arte e Artes na Educação. Música e Artes Plásticas, 3.º Volume. Lisboa: Instituto de Piaget.

ELEMENTOS NATURAIS

Linguagens Visuais

11/06/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Esta semana exploraremos o Núcleo de Ação Pedagógica: Linguagens Visuais.

A arte abrange várias dimensões humanas e não podemos reduzi-la apenas na obra em si, mas em todo o processo criativo. Nesse processo criador, a criança envolve-se de corpo inteiro, sentindo e pensando.

A relação com os materiais disponíveis no cotidiano, o contato íntimo com diversas materialidades e suas propriedades, entre aromas, texturas, formas, cores, sons, engendra processos de apropriação e desenvolvimento de diferentes linguagens expressivas, pelos quais/com os quais as crianças vão constituindo redes de significados, esboçando narrativas pessoais, em composições próprias, autorais. É pela experimentação que o pensamento criativo é desencadeado e pode se desenvolver, pois enquanto manipulam, juntam e transformam materiais, produzem ideias, sentimentos e significados. (OSTETTO & MELLO, 2019, p.505)

Portanto, compartilharemos algumas obras de artistas que trabalham com elementos naturais, para que as crianças possam contemplar, questionar, contribuir com uma educação estética, da educação do olhar, da ampliação de referências para percepções e sensibilidades.

Artistas que usam elementos naturais em suas obras:

Andrew Rogers

O animal abaixo, de 80 m de comprimento e 3 m de altura, foi erguido no meio do deserto do Atacama, no Chile, em 2004.

Jim Denevan

Com um simples pedaço de madeira, o artista desenha sozinho enormes padrões geométricos nas areias da praia, na terra e na neve e deixa suas obras à mercê da fúria do mar e do vento.

Dietmar Voorwold

O artista utiliza elementos naturais para compor suas obras, mas não pense que Voorwold leva embora o que pertence à natureza. Grande parte de sua arte é criada com materiais encontrados no local onde são feitas e, quando terminadas, o artista deixa suas obras para trás, como deveria ser. As memórias e os registros de seus trabalhos ficam apenas na fotografia e é exatamente esta a intenção. Voorwold explica que “ é apenas para o momento. Este é um aspecto muito terapêutico da minha maneira de criar arte'.'

Quando as crianças tiverem a oportunidade de conhecer obras de arte trará intimidade, possibilitará experiências e conhecimento, amplia repertórios artísticos, pois toda criação é fruto da reorganização de elementos já existentes em seu repertório, daquilo que ela já viu, conheceu ou experimentou.

Quando as crianças iniciam na etapa da Educação Básica a Educação Infantil, surgem muitas expectativas e dúvidas sobre como este processo ocorrerá. Por este motivo preparamos um vídeo para vocês, explicando sobre o "Currículo da Educação Infantil”, vamos conferir?

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Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA:

Artista - Andrew Rogers. Disponível em: https://www.andrewrogers.org/ . Acesso em: 07/06/2021

Artista - Dietmar Voorwold. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2014/06/elementos-da-natureza-se-tornam-impressionantes-artes-geometricas/ . Acesso em: 07/06/2021

Artista - Jim Denevan. Disponível em: https://jimdenevan.com/ . Acesso em: 07/06/2021

OSTETTO, Luciana Esmeralda; MELO, Maria Isabel. Na escola, na cidade, no museu: fazer e pensar artes visuais na educação infantil. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 6, n. 3, p. 497-513, set./dez. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.92372 . Acesso em: 31/05/2021.

BRINCADEIRAS

Linguagem Matemática

04/06/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Os jogos e as brincadeiras, podem ser utilizados como recursos pedagógicos eficazes para a construção do conhecimento matemático. Neste sentido, deixaremos aqui algumas sugestões de interações que proporcionam o desenvolvimento do raciocínio lógico das crianças, percepção visual-motora e memória visual.

"A criança, antes mesmo de ingressar na escola está já imersa na cultura,

recebendo diversos conhecimentos. Ao aventurar-se a organizá-los, raciocina

matematicamente. Essa ação ocorre de inúmeras formas: nas brincadeiras, nos

jogos, ao conversar, em quaisquer circunstâncias que a provoque a pensar sobre

acontecimentos, condições e dificuldades que exijam dela uma decisão."

(LEONARDO, MANESTRINA, MIARKA, 2014, p. 57)

CURIOSIDADES:

Você sabia que o boliche é considerado um esporte?

Quer saber mais,

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REFERÊNCIAS:

LEONARDO, Pamela Paola; MANESTRINA, Tatiana Comiotto; MIARKA, Roger. A importância do ensino da matemática na educação infantil. v. 1 (2014): I Simpósio Educação Matemática em Debate. Revista UDESC, 2014. Disponível em: <https://www.revistas.udesc.br/index.php/matematica/article/view/4662> .Acesso em: 13/05/2021

HUGO, O MONSTRO - QUE MEDO!

Linguagem Matemática

28/05/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Estamos compartilhando O vídeo "HUGO, O MONSTRO - QUE MEDO!". Hugo é um monstro que não assusta ninguém. Para mudar essa situação, ele enfrentará uma criatura maior e mais assustadora.

Vamos conferir?

PROPOSTA: JOGO DA VELHA

Para acessar clique na seta do lado direito para rolar

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LINGUAGEM MATEMÁTICA

21/05/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Estamos compartilhando uma contação de história do Livro "ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ" de Bia Villela contado por Juçara Batichoti.

Vamos conferir?

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Matemática é de fundamental importância para o desenvolvimento integral das capacidades e habilidades do ser humano. Portanto, organizamos este vídeo para falar um pouquinho sobre a Linguagem Matemática na Educação Infantil.

Vamos conferir?

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CONTO DESENHADO "O GATO"

14/05/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

O CONTO DESENHADO é uma brincadeira muito conhecida na Suécia, basicamente o conto termina num desenho feito pelo próprio contador.

Com o passar dos anos, eles vão se modificando ao serem transmitidos de geração para geração, mesmo que a essência permaneça a mesma, cada contador passa a contar e a desenhar a história a seu modo.

O autor Per Gustavsson reuniu e contou diversos contos em seu livro “Contos Desenhados”.

Vamos conferir?

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"CADA UM COM SEU JEITO, CADA JEITO É DE CADA UM"

07/05/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Estamos compartilhando uma contação de história do Livro "CADA UM COM SEU JEITO, CADA JEITO É DE CADA UM" contada pela Professora Priscila Freitas, do G3 do Neim Anjo da Guarda, em seu canal do Youtube "Casal FloriPets|Priscila&Rodrigo".

Livro: Cada um com seu jeito, cada jeito é de cada um

Escrito por: Lucimar Rosa Dias

Ilustrado por: Sandra Beatriz Lavandeira

"Este vídeo foi feito para que as crianças em isolamento social possam ter acesso a literatura infantil por meio da contação de história. Quero contar a história de uma menina muito especial! Quer conhecer? Uma menina que adora tudo nela, sua pele, sua cor, seu sorriso e também a sua altura."

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A HISTÓRIA DE OBAX

30/04/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Estamos compartilhando uma contação de história do Livro "OBAX" contada por Juçara Batichoti e Queila Branco do Varal de histórias.

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LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

22/04/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Nesta semana estamos disponibilizando dois livros em formato digital para que possam ler junto com as crianças.

Livro: Super Protetores.

Escrito por: Jessé Andarilho

Ilustrado por: Ivy Nunes

Este livro faz parte da estante virtual do programa Leia para uma criança do Itaú.

Este livro é uma homenagem a todos os profissionais da saúde que trabalham e se dedicam a salvar vidas durante a COVID-19.

Clique no botão a seguir. 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻

Livro: Super Máscara

Escrito e Ilustrado por Jane Prado

Este livro fala sobre os diferentes tipos de máscaras, umas usamos para brincar e outras para nos proteger.


Para acessar o Livro clique na seta do lado esquerdo para rolar o livro.

Para as famílias

Quando as crianças iniciam na etapa da pré escola na Educação Infantil, surgem muitas expectativas e dúvidas sobre o que é ALFABETIZAÇÃO e sobre o que é LETRAMENTO. Portanto organizamos este vídeo para falar um pouquinho sobre eles.

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12ª SEMANA MUNICIPAL DO LIVRO INFANTIL

09/04/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

No próximo dia 12/04/2021 inicia o evento "12ª SEMANA MUNICIPAL DO LIVRO INFANTIL" e convidamos a todos para participar.

Segue algumas informações do evento tirado do Portal Educacional:

"O evento foi instituído em 2010, pela Lei Municipal 8.125/2010 em consonância com o Plano Nacional do Livro e da Leitura de 2006, dos Ministérios da Educação e da Cultura. Ocorre sempre no período de comemoração do Dia Nacional do livro e a data de nascimento do escritor Monteiro Lobato, 18 de abril."

"São objetivos do evento:

  1. ESTIMULAR O GOSTO PELA LEITURA E ESCRITA.

  2. AMPLIAR O REPERTÓRIO SOBRE A LITERATURA CATARINENSE.

  3. INFORMAR SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE LIVROS LITERÁRIOS: A INSPIRAÇÃO DO AUTOR, O PROCESSO DE ESCRITA, O PAPEL DA EDITORA, A FUNÇÃO DAS IMAGENS E A DIVERSIDADE DO GÊNERO TEXTUAL.

  4. REFLETIR SOBRE A ESCOLHA DO LIVRO DE LITERATURA PARA CRIANÇAS."

"Todas as lives serão transmitidas pelo YouTube e publicadas no Portal educacional da SME.

As atividades da semana contarão com a participação de autores catarinenses que falarão sobre suas vivências e suas obras, interagindo com o público por meio de chat. Será uma grande oportunidade para a ampliar o repertório sobre a literatura catarinense entre nossas crianças, estudantes, profissionais e público em geral."


ENTREVISTAS COM AS FAMÍLIAS

15/03/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS

Para que possamos nos conhecer melhor e nos ajudar no trabalho pedagógico, estamos enviando este formulário "ENTREVISTAS COM AS FAMÍLIAS G5/6".

APRESENTAÇÃO DAS PROFESSORAS

08/03/2021

QUERIDAS FAMÍLIAS,

Estamos enviando um vídeo de apresentação das professoras do grupo 5/6, alguns de vocês já devem nos conhecer dos corredores e outros de estarmos juntos ano passado...

Hoje vocês vão nos conhecer um pouquinho e semana que vem queremos conhecer um pouco mais de vocês também...

Um Bom Fim de Semana...

😷😷😷Se cuidem 😷😷😷

🌸Abraços das Professoras🌸

CONTADOR DE VISITAS