GRUPO 2

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento presencial e remoto, para reposição dos dias que não tiveram atendimento devido à greve dos servidores públicos municipais, planejadas pelas professoras:

Professora de Ed. Física Anne Streb

Professora Fayga Camisão

Professora Auxiliar e Auxiliar de Sala Ivanilde Ferreira

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Professora de Ed. Física Lisnã Duarte

Auxiliar de Sala Lucinaura Alves

Professora Auxiliar Marcia Bernardi

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Neila Bassani

Professora Priscila Freitas

Relações sociais e culturais / Linguagens visuais

11/09/2021

Queridas Famílias,

Nas propostas planejadas vamos explorar os Núcleos de Ação Pedagógica: Linguagens Visuais, baseadas na ERER, em consonância com o NAP Relações Sociais e Culturais como tema transversal.

Desta forma, vamos abordar o tema: “Brincadeiras dos Povos Indígenas”, pois sabemos que os indígenas são povos extremamente importantes na história do Brasil, além disso, foram responsáveis por transmitir hábitos, costumes e até mesmo brincadeiras que são utilizadas até hoje. Algumas dessas brincadeiras já foram apresentadas para as crianças que estão no atendimento remoto em propostas anteriores, como: peteca, pião e arranca mandioca, mas existem tantas que decidimos apresentar mais algumas que também podem ser aplicadas entre crianças e adultos, para que possam se divertir entre si e conhecer uma nova cultura.

Vamos aprender novas brincadeiras e conhecer um pouco da cultura dos povos indígenas?

As brincadeiras indígenas são aquelas herdadas das culturas desenvolvidas pelos diversos grupos de povos indígenas do Brasil.

Os indígenas possuem muitos jogos e brincadeiras. Alguns são bastante conhecidos por vários povos indígenas e outros também são comuns entre os não indígenas, como o pião, a peteca, a perna de pau e o cabo de guerra. Já outros são curiosos e originais. Existem brincadeiras que só as crianças jogam, outras que os adultos jogam junto e assim ensinam as melhores técnicas para quem quiser virar um craque!

Vamos conhecer brincadeiras e jogos de diferentes povos indígenas?

BRINCADEIRAS DOS KALAPALO

A primeira brincadeira que vamos aprender é dos indígenas Kalapalos.

Os Kalapalos vivem no sul do Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Conhecem muitos jogos e brincadeiras, tanto individuais quanto coletivas. Algumas brincadeiras são disputas sérias e importantes, outras são brincadeiras de faz de conta; umas são feitas no pátio da aldeia, outras na água e algumas na mata; existem algumas em que participam adultos, outras apenas as crianças e tem também aquelas em que todos jogam juntos.

BRINCADEIRA GAVIÃO E PASSARINHOS

Para começar a brincadeira Gavião e Passarinhos desenha-se uma grande árvore no chão com galhos condizentes ao número de participantes. Cada um ficará em um galho e uma criança é escolhida para ser o gavião. Quando começar a brincadeira, cada passarinho vai fazer o movimento de bater asas, e pode também cantar, com o intuito de distrair o gavião. Já o gavião, estará atento para pegar cada passarinho que estiver fora do galho. Por isso, o ideal é estar atento com a proximidade do gavião e a localização do seu galho. Cada criança que for pega pelo gavião sai fora da brincadeira até sobrar somente uma, a vencedora.

Para brincar com as crianças bem pequenas, sugerimos que o gavião seja o adulto ou uma criança maior, assim poderá conduzir melhor a brincadeira, orientando as crianças menores.

SUGESTÃO: Antes da brincadeira, mostrem para as crianças imagens de um gavião, de passarinhos, descubram juntos do que se alimentam, onde vivem… brinquem, imitando esses animais.

Vamos ver como as crianças Kalapalos brincam de Toloi Kunhugu ou Gavião e passarinhos?

Assistam ao vídeo clicando no botão abaixo:

BRINCADEIRA DOS XAVANTES

Esta brincadeira dos Xavantes, chamada por eles de Tobdaé, é um jogo similar à tradicional brincadeira de queimada, mas essa, se joga em duplas, e, ao invés de uma bola, usam-se petecas.

Com algumas petecas para cada participante (pode-se usar duas, três ou mais, ou usar a mesma várias vezes), uma deve atingir a outra, ao mesmo tempo em que tenta desviar dos lances do adversário. Quem for “queimado”, é eliminado da brincadeira.

Este jogo exige algumas habilidades dos participantes: leveza e agilidade.

Relações com a natureza / Linguagens visuais

07/09/2021

Queridas famílias,

Nas propostas a seguir iremos explorar o Núcleo da Ação Pedagógica das relações sociais e culturais, tendo como eixos transversais a ERER, as relações com a natureza e as linguagens visuais, abordando algumas questões referentes aos povos indígenas, suas brincadeiras, costumes, linguagem e sua cultura como um todo.


Vamos conhecer um pouquinho mais sobre as duas lendas: A lenda do Guaraná e a Lenda da Lagoa do Peri e da Conceição?

Esperamos que gostem! Abraços das professoras.

LENDAS DA LAGOA DO PERI E DA LAGOA DA CONCEIÇÃO


Vamos conhecer a história de amor entre o índio Peri e a bruxa Conceição, que deram origem as lendas da lagoa do Peri e da Conceição da Ilha de Santa Catarina.

Assim fazemos um passeio sobre o folclore de Florianópolis e conhecemos um pouco mais sobre a nossa cultura.

Esta lenda foi narrado pela Professora Cris, que atua na Rede Municipal de Florianópolis, e compartilhou essa linda história.

Esperamos que vocês se encantem com essa lenda!

Lenda da Lagoa do Peri e da Lagoa da Conceição.mp4

A lenda trata-se da história de amor proibida entre o índio Peri e a bruxa Conceição. Conta que as outras bruxas descobriram essa relação proibida e então deixaram uma cesta cheia de frutas envenenadas. Ao chegar para o encontro com Conceição, Peri se deparou com a cesta e resolveu comer alguma fruta. Foi então que as bruxas o transformaram em uma lagoa em formato de coração, a Lagoa que conhecemos hoje, que fica no sul da Ilha. A bruxa Conceição ficou muito triste, e foi para bem longe, para o outro lado da Ilha de Santa Catarina. Ela chorou tanto que suas lágrimas se transformaram em uma lagoa, mas essa de água salgada, (diferente da Lagoa do Peri, que é de água doce) hoje chamada de Lagoa da Conceição.

LENDA DO GUARANÁ

A lenda conta a história de um curumim bondoso e feliz, que despertou a inveja de Jurupari. Explica também como nasceu a árvore do Guaraná.

Vamos assistir a história que foi adaptada do livro “Lendas e Mitos dos índios brasileiros “ de Walde - Mar de Andrade e Silva - Editora FTD, contada no canal do YouTube Cia Tempo de Brincar Oficial.

Tudo aconteceu quando um casal de índios que não tinha filhos pediu ao deus Tupã que tornasse possível o seu desejo de serem pais. O pedido foi atendido e o casal teve um menino bonito e saudável que era estimado em toda a tribo. Invejoso de suas qualidades, Jurupari, o deus da escuridão, resolveu matar o indiozinho. Um dia, enquanto o menino colhia frutos na floresta, Jurupari se transformou em serpente. Tupã mandou trovões ensurdecedores alertando os pais do perigo que o menino corria, mas não houve tempo até que a serpente matasse o menino com o seu veneno. Assim, Tupã mandou plantar os olhos da criança para que deles nascesse uma planta. O fruto dessa planta deveria ser dado para as pessoas comerem com o objetivo de lhes dar energia. No local onde os olhos foram plantados nasceu o guaraná, frutinha que apresenta o aspecto de olhos.

Referências

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. Florianópolis, 2015.

FLORIANÓPOLIS. Matriz Curricular das Relações Étnico-Raciais. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Educação- Florianópolis, 2016.

Relações sociais e culturais/ Linguagens audiovisual, oral e escrita

04/09/2021

Queridas Famílias,

As propostas foram planejadas para dois momentos, um com pipoca no momento do cinema e outro para antes do descanso das crianças e famílias, neste sentido, buscamos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, com temática transversal que aborda a ancestralidade, com foco na ERER, ancorada nos NAP’S das Linguagens Áudio Visual e a linguagens Oral e Escrita.

Já o curta “Lá do alto (2015)” do autor de Luciano Vidigal, apresenta uma interlocução entre o netinho que acreditava que ao subir no topo do morro, ele conseguiria fala com sua avó, já falecida. Com este objetivo ele e seu irmão mais velho sobem até o topo do morro. O curta relata o desejo do menino de falar com a sua avó. A realidade apresentada pelo curta é um contexto parecido com a geografia da comunidade do Morro da Penitenciária.

Confira o curta abaixo:

O livro da pedagoga e pesquisadora Nilma Lino Gomes, com o título de “Betina (2009)” aborda a relação da menina Betina e a sua avó. O entrelaçamento do trançar dos fios se transforma em momentos de conversas entre avó e a netinha. A avó ao trançar o cabelo da menina, vai contando a história de como ela aprendeu a trançar os cabelos e esse ensinamento a vovô procura passar para sua neta antes de morrer, falando de sua ancestralidade, enquanto elabora um penteado novo para Betina ir à escola. E a menina fica toda cheia de felicidade e faceira com o seu penteado. Neste livro notamos a presença da oralidade e o resgate dos entrelaçamentos entre memórias afetivas de gerações distintas. E foi assim que Betina passou a exercer uma profissão que um dia foi ensinada pela sua avó. A menina quando adulta fez a sua vida como cabeleireira se especializando em penteado afro.

Referências

FLORIANÓPOLIS. Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Educação. -Florianópolis, 2015.

FLORIANÓPOLIS. Matriz Curricular das Relações Étnico-Raciais. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria Municipal de Educação- Florianópolis, 2016.

Linguagem Oral e Escrita / Relações sociais e culturais

28/08/2021

Queridas Famílias,

Nas propostas planejadas vamos explorar o Núcleo de Ação Pedagógica: Relações Sociais e Culturais, abordando a temática Ancestralidade, baseadas na ERER, em consonância com os NAP’S das Linguagens Oral e Escrita e Linguagens Visuais como temas transversais.

“A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendemos, para nos deixarmos encantar. Quase tudo se adquire nesse tempo em que aprendemos o próprio sentido do tempo.” (Mia Couto – Poeta e escritor Moçambicano/ Matriz Curricular para a ERER na Educação Básica, p.31)

Estamos compartilhando a História da Abayomi, com o intuito de que as famílias e crianças conheçam um pouco da história africana e assim, possibilitando que o modo de vida africano possa ser cultivado e preservado, dando continuidade aos saberes ancestrais.

Vamos conferir?

Clique no botão abaixo:

Neste vídeo do canal Quintal da Cultura vamos aprender a fazer a boneca Abayomi, tendo como objetivo ampliar o conhecimento sobre as diferentes culturas e suas particularidades, bem como aprender e respeitar as diversidades étnicas e raciais.

Essa atividade é muito divertida e toda a família pode participar. Depois de prontas as Abayomis, aproveitem e brinquem muito!!!

Linguagem Oral e Escrita / Relações sociais e culturais

21/08/2021

Queridas famílias,

A nossa primeira sugestão de livro é uma parte da coleção de livros de um projeto do Itaú: LEIA PARA UMA CRIANÇA.

Nele vocês irão descobrir o super poder do menino Adriel. Estão preparados?

Cliquem no link abaixo:

Linguagem Oral e Escrita

30/07/2021

Queridas Famílias,

Por meio das diferentes linguagens as crianças vão encontrando formas de se expressar, manifestar seus sentimentos, desejos e pensamentos. Neste sentido, é de extrema importância que professores e famílias contem histórias, para que as crianças ampliem seu repertório de palavras e cultural, para que por meio da imaginação as crianças criem personagens e entrem no mundo da Imaginação através dos Livros de Literatura Infantil.

Livro: Era uma vez um gato Xadrez

Autor: Bia Villela

Editora: Moderna

Ano: 2016 (3ª Edição)

Disponível no canal do Youtube: Varal de Histórias

O Gato Xadrez - Varal de Histórias

A história “Era uma vez um gato xadrez” traz gatos de diversos tipos e diferentes cores. Traz também rimas, de maneira lúdica e divertida, fazendo questionamentos e trazendo novas palavras. O vídeo traz momentos de musicalização e o sons produzidos pelo animal. Vamos conferir esta história conosco?

Depois, que tal nos contar como foi esse momento com as crianças?

Esperamos que gostem!

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Fayga Camisão

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

Linguagem Oral e Escrita

27/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana continuaremos trabalhando com o NAP Linguagem Oral e Escrita. As nossas propostas têm como objetivo contribuir para que os bebês possam despertar o interesse em ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura, assim como conhecer e manipular diferentes instrumentos e suportes para escrita.

Na Educação Infantil as práticas pedagógicas precisam promover

(...) a imaginação criadora das crianças, sua fala, seu brincar, desenhar e todas as demais linguagens através das quais elas se expressam . Isto porque, todas elas convergem para o desenvolvimento integral das crianças e, portanto, para desenvolvimento e construção da linguagem escrita. Assim, o contato e a experiência com a dramatização de diferentes gêneros literários, o cantar e o declamar, o brincar de travas línguas e cantigas de roda, leitura, a escuta e a criação de histórias e contos diversos por crianças e pelos profissionais responsáveis (direta ou indiretamente) pela sua educação e cuidado permitem, entre outros, que meninos e meninas dá mais tenra idade sejam inseridas no mundo da linguagem escrita. ( FLORIANÓPOLIS, 2012)

Convidamos para assistir, com a criança, a contação de história “OS TRÊS PORQUINHOS” da CIA. Lúdica TV. Esta contação é um pouco diferente, pois você precisará narrar a história para a criança, conte com suas palavras.

Para encenar a história, construa dedoches de papel, ou até mesmo desenhe os personagens e depois recorte-os para que possam encenar a história com as crianças. Se achar viável deixe-as te ajudar na construção dos personagens.

Lembre de usar a imaginação e o que tiver em casa, podem ser bonecos, objetos ou até mesmo imagens.

Possibilite às crianças que contem e recontem, a seu modo, e partilhem histórias com toda família.

Importante: não diga que a criança está fazendo errado, elogie e a encoraje para que continue despertando o interesse pela leitura.

Prepare o ambiente com antecedência. Disponibilize e possibilite aos bebês o acesso a materiais diversos para descoberta dos traços.

Vocês podem utilizar as tintas naturais que já ensinamos anteriormente, assim como disponibilizar lápis, giz ou canetinhas. Também podem variar a superfície como folha de papel, papelão, madeira, piso, entre outros.

Permita que explorem os materiais, sentindo as texturas e sensações destes materiais, com os quais ele possa deixar marcas em diferentes superfícies.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Fayga Camisão

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

FLORIANÓPOLIS, PMF. SME. Linguagem Oral e Escrita. In: Orientações Curriculares para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Florianópolis: Prelo Gráfica e Editora Ltda., 2012.

Linguagem Oral e Escrita

22/07/2021

Queridas Famílias,

A narrativa chega cedo à vida da criança, já em seus primeiros dias de vida. Chega através do padrão musical regular dos acalantos, que, como as histórias, se abrem e fecham nitidamente, contendo em si um mundo particular. Chega através das letras das cantigas que tantas vezes contam histórias, como "o cravo brigou com a rosa", "ciranda cirandinha", "A canoa virou" e "atirei o pau no gato", para ficar nos exemplos mais óbvios. (...) A narrativa chega através da conversa do adulto que conta ao bebê o que fez e aconteceu, familiarizando-o com os ritmos do relato e com que eles significam. ( GIRARDELLO, 2007,p.40)

O trabalho com bebês é apresentar o mundo através de brincadeiras e dos núcleos de ações pedagógicas - NAP, portanto é muito importante que narramos aos bebês às ações que realizamos com eles, antecipando a ação.

Exemplo: Avise o bebê que você irá trocar a fralda por exemplo, assim como ao dar banho, ao alimentar, o acalanto no momento do sono e nas brincadeiras.

Pode parecer uma ação muito simples, mas ela tem grandes proporções, pois aos poucos os bebês irão perceber as diversas possibilidades de comunicação.

Prepare um espaço na sua casa e organize, ao alcance dos bebês, os livros que tiverem disponíveis em casa. Se possível facilite o acesso a livros com diferentes materiais, formas, tamanhos e texturas, como de tecido, de plástico (banho), com efeito sonoro, fotos das crianças, animais, livros bem grandes e outros bem pequenos, com texto escrito ou sem escrita, entre outros.

Deixe-os explorar, manusear, folhear, enfim brincar e não esqueça que parece uma ação simples, mas é desta forma que os bebês vão se apropriando do livro como instrumento de leitura.

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Fayga Camisão

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021

REFERÊNCIA

GIRARDELLO, Gilka Elvira Ponzi. Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as crianças pequenas. In: FRITZEN, Celdon e SILVA, Gladir da. Infância: imaginação e educação em debate. Campinas, SP: Papirus, 2007, p. 39-57.

"O GRANDE RABANETE"

Linguagem Oral e Escrita

20/07/2021

Queridas Famílias,

Esta semana exploraremos o Núcleo de Ação Pedagógica - NAP: Linguagem Oral e Escrita.

De acordo com o Currículo da Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis, o trabalho pedagógico com a linguagem Oral e Escrita, deve contemplar sua função social de modo que as crianças percebam a conexão que há entre a linguagem e seu uso no dia dia. “Desta forma, a perspectiva histórica da criação de sentidos, da expressão e comunicação, objetiva permitir que a criança desvende o mundo a sua volta e represente o vivido, de forma a ampliar, diversificar e complexificar a oralidade, o vocabulário e a representação gráfica. (FLORIANÓPOLIS, 2015, p. 62)

PROPOSTA PARA AS CRIANÇAS

Estamos compartilhando uma contação de história feita por “Fafá” - que é a versão contadora de histórias da atriz Flávia Scherner, do Livro “O GRANDE RABANETE”, escrito por Tatiana Belinky.

Livro: “O GRANDE RABANETE”

Autor: Tatiana Belinky

A história fala do vovô, a vovó, a netinha, o cachorro Totó, todos estão na horta tentando arrancar um rabanete que teima em não sair. Uma tarefa irrealizável para uma só pessoa torna-se possível com a colaboração de todos.

A contação de histórias é uma arte, sendo a maneira mais antiga encontrada pela humanidade para compreender o mundo, passar valores e transmitir emoções.

Na Educação Infantil, a contação é uma ferramenta excelente para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Desenvolvendo neste processo o gosto pela leitura, imaginação, criatividade, expande o vocabulário, senso crítico sobre a realidade e absorção da cultura.

Sabemos o quanto a Língua Portuguesa é complexa e repleta de regras, portanto o contato com livros e leitura de livros, desde muito cedo, ajuda a internalização da língua, assim como ajuda a praticar as regras de escrita, mais facilmente.

PROPOSTA PARA AS FAMÍLIAS

Quando as crianças iniciam na etapa da pré escola na Educação Infantil, surgem muitas expectativas e dúvidas sobre o que é ALFABETIZAÇÃO e sobre o que é LETRAMENTO.

Desde seu nascimento, a criança é inserida num mundo letrado, contudo, na Educação Infantil as crianças entram em contato com este mundo, por meio de propostas com a intencionalidade de promover o ensino e aprendizagem delas.

Portanto, organizamos este vídeo para vocês compreenderem um pouquinho sobre Alfabetização e Letramento, vamos conferir?

Propostas pedagógicas para as crianças que estão em atendimento não presencial,

planejadas pelas professoras em teletrabalho.

Professora Fayga Camisão

Professora Francieli Matos

Professora Auxiliar Melissa Andreoli

Auxiliar de Sala Juliana Requi

Neim Anjo da Guarda - 2021