ANTENAS YAGI NA PRÁTICA-CLIQUE AQUI
RESUMO
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL O conceito NVIS (Near Vertical Incidence Sky wave), a técnica aproveita a reflexão de ondas de rádio na ionosfera em ângulos próximos à vertical (entre 60° e 89° de elevação) para cobrir áreas dentro de um raio de algumas dezenas a centenas de quilômetros, sem a zona de "salto" (skip zone) comum em comunicações de HF de longo alcance, é utilizado pelas FFAA (Forças Armadas) de todo o mundo. O alcance destes sistemas de transmissão é de distâncias desde as dezenas de quilômetros até às centenas de quilômetros. O sistema NVIS é dependente do ângulo de emissão e é um sistema útil para curtas e médias distâncias. Dentre as antenas utilizadas para NVIS, estas vão desde dipolos próximos aos solos, as conhecidas ''bigode de gato'' até antenas mais elaboradas, como Yagis apontadas para cim A antena Yagi-Uda três elementos apontada para cima foi utilizada entre 2009-2010 no Campus de Pesquisas Geofísicas Major Edsel de Freitas Coutinho para pesquisas do comportamento da Ionosfera. Apontada para cima para minimizar os efeitos de ruídos indesejáveis gerados nas proximidades.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL Quando se aponta uma antena HF para cima, com ângulo de emissão entre 60° e 89°, ou quando montadas próximas ao solo, seu lóbulo de emissão é influenciado pela absorção ou reflexão da radiação. O conceito NVIS (Near Vertical Incident Skywave) ocorre quando a altura de uma antena é menor que 1 comprimento de onda, ou quando sob si está inserida uma superfície ou um elemento cuja interação é ''enxergada'' pela antena como um efeito terra, neste caso, o dipolo deve estar no mínimo a 1/4 de comprimento de onda e o refletor a uma distância de 0,1 de comprimento de onda do dipolo, o solo é um componente do sistema e influencia os lóbulos de radiação e a impedância característica do sistema de transmissão. Assim, as antenas com refletor embaixo podem ser utilizadas para o aproveitamento deste fenômeno eletromagnético. Os refletores se disseminaram nos sistemas irradiantes, em que a alteração de impedância e o diagrama resultante da distância de uma antena ao solo é largamente utilizada. A forma e a distância do refletor à antena força seu comportamento, se determinado um diagrama a antena trabalha dentro dele. Este é um dos parâmetros que imediatamente percebidos, é a relação frente/costas no caso de antenas direcionais, pois à medida que esta relação aumenta, conseqüentemente aumentará a diretividade da antena. A reflexão na ionosfera e alteração de lóbulos é função da distância e diâmetro dos elementos. Com o passar do tempo e experiências, chegou-se à conclusão que estes praticamente se igualam em forma e dimensões aos dipolos ou monopolos dos quais fazem parte. Numa antena direcional cilíndrica, por exemplo, recomenda-se que os elementos parasitas também o sejam, os comprimento físicos daqueles, se refletores devem ser ligeiramente maiores que o elemento ativo em cinco a dez por cento. No caso de refletores planos sua superfície não precisa ser infinita, basta que seja ressonante, ou seja, uma superfície refletora contínua cuja malha não ultrapasse a 10% do comprimento de onda aplicado e esteja a tal distância da terra que esta não anule o efeito de sintonia. Uma vez feito este procedimento alterará a impedância e largura de faixa do sistema resultante, o dipolo, não mais será um dipolo isolado, passará a se comportar como uma rede com todas as características dadas pela disposição dos elementos interferente.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL Quando as antenas estão próximas ao solo são influenciadas por reflexão ou absorção da radiação, é o caso das NVIS , ou seja, quando a altura da antena é menor que 1 comprimento de onda, conforme já citado, o solo sempre será parte componente do sistema e a altura ideal é entre 0,15 a 0,2 λ. A partir deste valor, devido à interação com o solo, ocorrerá um achatamento dos lóbulos, podendo, das condições do mesmo formar lóbulos laterais. Se a antena estiver muito próxima do solo haverá descasamento de impedância com a linha de transmissão devido ao aumento de reatância e perda de radiação. A eficácia de comunicação varia entre 150 a 400 km, no máximo. A transmissão exige ângulos elevados, de forma a alcançar a ionosfera ocorrer a múltipla refração (reflexão).
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL As frequências mais confiáveis para NVIS estão entre 1,8 MHz e 8 MHz. Acima de 8 MHz, acima disso há redução da eficácia , zerando em 30 MHz. As frequências utilizáveis são variam de acordo com as condições ionosféricas locais. As bandas usadas em latitudes médias vão de 1,5 MHz à noite a 8 MHz durante o dia. No inverno, após o pôr do Sol, na baixa do ciclo solar, a comunicação na parte inferior do espectro de RF melhora. Nas comunicações militares a uso de NVIS é principalmente entre 2 e 4 MHz à noite e entre 5 e 7 MHz durante o dia. As frequências ideais de NVIS tendem a ser mais altas nos trópicos e mais baixas próximo aos pólos e são melhores durante os anos de alta atividade solar. As frequências utilizáveis mudam do dia para a noite, porque a energia propiciada pela radiação solar faz a camada D causar atenuação das baixas frequências durante o dia enquanto a frequência máxima utilizável (MUF) que é a crítica a frequência da camada F aumenta com maior radiação solar. A utilização de uma frequência cerca de 15% abaixo da frequência crítica proporciona um serviço NVIS confiável (frequência ideal de trabalho ou FOT). O NVIS é mais útil em áreas montanhosas, onde a propagação da linha de visada é ineficaz ou a distância de comunicação está além do alcance de 80 km (ondas terrestres), ou quando o terreno é tão acidentado e árido que as ondas terrestres não são eficazes. A determinação da direção é mais difícil do que a comunicação por ondas terrestres (ou seja, VHF ou UHF), porém o NVIS propicia muitas vezes a cobertura de um país inteiro de tamanho médio a um custo muito mais baixo do que com VHF (FM), e cobertura diurna, semelhante à cobertura noturna de ondas médias (transmissão AM), a um custo mais baixo e muitas vezes com menos interferência. Uma configuração de antena NVIS é um elemento radiante polarizado horizontalmente (paralelo à superfície da Terra), o comprimento de onda ( λ ) para 1 /4 onda. A proximidade altera o lóbulo para cima, ocorrendo a propagação do NVIS. A eficiência geral da antena pode ser aumentada colocando um fio terra, um pouco mais longo que a antena 5 a 10 %, paralelo e diretamente abaixo da antena, e pode fornecer ganho de antena na faixa de 3 a 5 dBd, este trata de um elemento costumeiramente visto como refletor, cujo formalismo matemático é de uma antena Yagi de 2 elementos. O ideal é que o dipolo fique a uma distância cerca de 0,15 comprimentos acima do elemento refletor. O ganho da antena depende de vários fatores como condutividade do solo. O refletor se usa para solos pobres, sem o mesmo, parte a energia irradiada é perdida. Podem ser usadas antenas Sloper, T2FD e Dipolo). O sistema NVIS é largamente utilizado pelas Forças Armadas, é notável que seu uso muito próximo ao solo reduz seu rendimento tanto na transmissão quanto na recepção, onde o ruído e o sinal são atenuados.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL A comunicação por efeito NVIS (Near Vertical Incidence Sky wave), utiliza a ionosfera como meio refletor das ondas emitidas pela antena muito próxima de incidência vertical nos ângulos entre 70° e 90°. O alcance vai de dezenas algumas centenas de quilômetros. A frequência de plasma é o fator determinante na propagação, porque uma onda só é refletida de volta para a Terra se a sua frequência for menor que a frequência de plasma e leva-se em conta a densidade de elétrons em função da altura, e algumas variações e distúrbios que podem alterar as condições de propagação. As medidas dos valores da relação de onda estacionária e do return loss na antena ''bigode de gato'' estão dentro da gama de valores aceitáveis no protótipo utilizado. A gama de frequências de ressonância foi menor em 800 kHz em relação aos valores projetados devida a geometria, a interação entre os dipolos, e a altura do solo. Para comunicações NVIS (Near Vertical Incidence Sky wave) os alunos deverão montar uma antena Yagi-Uda direcionada para cima em que emite ou recebe a energia eletromagnéti-ca para a região para onde está "apontada". Assim pode ser utilizada para sondar a Ionosfera quando apontada para cima. Devido sua qualidade de transmissão e recepção, efeito atribuído à seletividade e relação frente/costas, a recepção dos ruídos de fundo provindos da Ionosfera é maximizada, propiciando o mapeamento da Atmosfera Superior.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL As antenas Yagi apontadas para cima em conjunto com a técnica NVIS (Near Vertical Incidence Skywave) principalmente para fins de pesquisa do comportamento da ionosfera e para comunicação de rádio em curtas e médias distâncias e acompanhamento da atividade solar. No contexto do trabalho, apontar antenas direcionais como as Yagis para cima, ou posicioná-las próximas ao solo, influencia o padrão de radiação, concentrando a energia RF em ângulos elevados ideais para a comunicação NVIS. O solo, neste cenário, atua como um elemento refletor que complementa o padrão de radiação desejado para incidir as ondas quase verticalmente na ionosfera.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL Em particular, o uso de uma antena Yagi-Uda de três elementos apontada para cima entre 2007 e 2012 no Campus de Pesquisas Geofísicas Major Edsel de Freitas Coutinho. Essa configuração foi empregada em pesquisas para analisar o comportamento da ionosfera, e o apontamento para cima ajudava a minimizar a interferência de ruídos próximos. Portanto, o uso das antenas Yagi apontadas para cima visava otimizar a comunicação em curtas e médias distâncias através da reflexão ionosférica com alta angulação, sendo também uma ferramenta valiosa em estudos científicos da própria ionosfera. Em uma configuração NVIS com uma Yagi apontada para cima ou instalada a baixa altura em relação ao solo, o objetivo não é obter o alto ganho direcional horizontal característico da Yagi para DX. Em vez disso, busca-se moldar o lóbulo de radiação para ter uma forte componente em ângulos elevados (próximos da vertical), tipicamente entre 60° e 89° de elevação. O rendimento, no contexto NVIS com uma Yagi para cima, está relacionado à eficiência com que a energia de RF é irradiada nesses ângulos elevados. Embora o ganho absoluto não seja tão alto quanto o de uma Yagi otimizada para DX com baixo ângulo de radiação, a configuração NVIS com uma Yagi aapresenta um rendimento eficaz para a cobertura de curtas e médias distâncias (geralmente até 300-400 km), eliminando a zona morta (skip zone) próxima à estação transmissora.
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL A altura da antena em relação ao solo: Para NVIS, a altura ideal é geralmente baixa, tipicamente entre 1/8 e 1/4 do comprimento de onda. Isso faz com que o solo atue como um refletor, ajudando a direcionar a energia para cima. A condutividade do solo sob a antena influencia a eficiência da reflexão e, consequentemente, o padrão de radiação em ângulos elevados. Os elementos (método Yagi) maximizam o modelamento lobular, pois o funcionamento "lateral" da antena se torna praticamente nulo (ao contrário do dipolo a baixa altura).
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL Embora seja uma Yagi, seu desempenho para NVIS foi muito superior ao dipolo por favorecer a radiação em ângulos verticais. As pesquisas e experimentos, apresentaram ganhos na faixa de 4.0 a 4.5 dBd (Decibéis em relação a um dipolo de meia onda) em ângulos de radiação elevados. Isso demonstra que, apesar de não ser o alto ganho para DX, há um rendimento considerável para a finalidade NVIS.
CONCLUSÃO
#PROFESSORANGELOANTONIOLEITHOLDPY5AAL O rendimento de uma antena Yagi apontada para cima com finalidade NVIS não é medido pelo seu ganho máximo em baixos ângulos, mas sim pela sua capacidade de irradiar eficientemente em altos ângulos para comunicação de curta a média distância via reflexão ionosférica próxima da vertical. A configuração e a interação com o solo são cruciais para otimizar este rendimento para o propósito NVIS. A utilização de uma antena Yagi apontada para cima com a função de "ionossonda" no contexto NVIS permite tirar conclusões importantes sobre as condições e o comportamento da ionosfera em um determinado local e momento. Como ionossonda, essa antena, operando em frequências de HF e direcionando sua energia primariamente para cima (incidência quase vertical), age como parte de um sistema de radar ionosférico simplificado. Ao transmitir pulsos de rádio para a ionosfera e analisar os sinais refletidos que retornam, é possível obter dados cruciais.
Conclusões tiradas dessa utilização:
Determinação das Alturas das Camadas Ionosféricas, medindo o tempo que levaram os pulsos de rádio ir até a ionosfera e retornar, foi possível calcular a altura virtual das diferentes camadas ionosféricas (como as camadas E e F).
Identificação das Frequências Críticas, que ao variar a frequência de transmissão, a ionossonda identificou a frequência máxima que é refletida de volta para a Terra em incidência vertical. Esta é a frequência crítica (fo) de uma camada, que está diretamente relacionada à densidade eletrônica máxima dessa camada.
Avaliação da Densidade Eletrônica: A partir das frequências críticas, foi possível inferir a densidade eletrônica das camadas da ionosfera.
Com o uso contínuo da ionossonda utilizando a Yagi-NVIS (2007-2012) foi possível observar as mudanças nas alturas e densidades das camadas ionosféricas ao longo do dia, entre as estações do ano e em resposta à atividade solar. Isso foi fundamental para entender a dinâmica da ionosfera.
Como atividade secundária, foi possível observar a otimização das comunicações NVIS, pois ao conhecer as condições ionosféricas (alturas das camadas e frequências críticas), foi possível determinar as melhores frequências de operação para comunicação NVIS, garantindo que o sinal fosse refletido de volta para a área de cobertura desejada.
Portanto, a conclusão principal do uso de uma antena Yagi apontada para cima como ionossonda no trabalho de pesquisas foi a obtenção de dados empíricos sobre o estado da ionosfera, essenciais tanto para a pesquisa científica quanto para a otimização prática de sistemas de comunicação que dependem da reflexão ionosférica em altos ângulos, como o NVIS.
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A presente publicação faz parte das notas de aula ''Fundamentos de propagação de rádio'' datilografada em 1978 e apresentada na Escola Técnica Federal do Paraná em 1979. Foi complementada em 1987 e o formalismo matemático mais rigoroso foi inserido 1990. O trabalho digitalizado foi publicado no Hpg.IG em 1998 no endereço http://www.angeloleithold.hpg.ig.com.br/ciencia _e_educacao/9/index_int_4.html. Foi elaborada uma cópia de segurança e publicada no Yahoo-Geocities em 2004 no endereço http://br.geocities.com/angeloleithold/teoriaantena.html. Em maio de 2011 o Hpg.IG foi descontinuado, a cópia salva foi migrada para o presente endereço em junho de 2011:http://web.archive.org/web/20071112182438/http://br.geocities.com/angeloleithold/teoriaantena.htmlhttp://web.archive.org/web/20060221225235/http://angeloleithold.vilabol.uol.com.br/py5aal.htmlhttp://web.archive.org/web/20071202135144/http://br.geocities.com/angeloleithold/py5aal.refletores.htmlhttp://www.angeloleithold.hpg.ig.com.br/ciencia_e_educacao/6/index_pri_1.htmlhttp://web.archive.org/web/20040914020247/http://www.angeloleithold.hpg.ig.com.br/ciencia_e_educacao/6/index_int_3.htmlfessor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Ele se formou em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978, fez mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982 e doutorado em Física pela USP em 1987. Sua tese de doutorado foi sobre a propagação de ondas de rádio na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul1. Leithold tem uma vasta experiência em pesquisa e ensino, tendo lecionado em diversas instituições, incluindo o Colégio Estadual do Paraná, o Senai e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Ele também é autor de vários trabalhos acadêmicos e livros, e é conhecido por seu envolvimento com o estudo da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. O professor Ângelo Antônio Leithold é um físico, astrônomo, radioamador e educador brasileiro, conhecido por suas contribuições em diversas áreas científicas e educacionais. Ele se destaca principalmente nas áreas de astrofísica, geofísica, neurofísica, eletrônica e pedagogia12. Formação Acadêmica e Carreira Graduação: Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978. Mestrado: Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982. Doutorado: Física pela USP em 1987, com a tese intitulada “Estudo da Propagação de Ondas de Rádio na Região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul Pós-Doutorado: Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 19921.Contribuições e Pesquisas Leithold é autor de diversos trabalhos acadêmicos e livros, e suas pesquisas são amplamente citadas por outros pesquisadores. Ele é especialmente conhecido por seu estudo sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, um fenômeno que afeta a propagação de ondas de rádio e a atividade solar na região12. Atuação Profissional Ensino Médio: Professor de física no Colégio Estadual do Paraná, onde lecionou por vários anos e participou de projetos pedagógicos e científicos. Ensino Técnico: Professor de eletrônica no Senai e no CEEP, desenvolvendo instrumentos e métodos para medir e analisar sinais eletromagnéticos. Ensino Superior: Professor de pedagogia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), ministrando cursos sobre didática, metodologia científica e tecnologia educacional12. Outras Atividades Além de suas atividades acadêmicas, Leithold é um radioamador ativo, conhecido pelo indicativo PY5AAL. Ele também tem um blog onde compartilha suas pesquisas e experiências1. O indicativo PY5AAL pertence ao professor Ângelo Antônio Leithold, um radioamador brasileiro com uma vasta experiência e paixão pelo radioamadorismo. Ele é conhecido por seus experimentos com antenas e pela participação ativa na comunidade de radioamadores. Atividades e Contribuições Antenas: Leithold realiza experimentos com diferentes tipos de antenas, incluindo antenas NVIS (Near Vertical Incidence Skywave) e antenas Long Wire12. Ele compartilha suas descobertas e métodos de construção de antenas em seu blog e em sites dedicados ao radioamadorismo. Baluns Magnéticos: Ele também trabalha com a construção de baluns magnéticos, que são dispositivos usados para adaptar a impedância entre a antena e o transmissor, melhorando a eficiência da transmissão2. Comunidade: Leithold é ativo na comunidade de radioamadores, participando de eventos e trocando informações com outros entusiastas. Ele utiliza suas habilidades para contribuir com a ciência e a educação, aplicando seus conhecimentos em física e eletrônica. Recursos e Publicações Leithold mantém um blog onde compartilha suas experiências e pesquisas no campo do radioamadorismo. Ele também publica artigos e tutoriais sobre a construção e otimização de antenas e outros equipamentos de rádio3. O professor Ângelo Antônio Leithold tem várias referências acadêmicas e citações em diferentes áreas do conhecimento. Ele é citado em trabalhos sobre geofísica, astrofísica, eletrônica e educação, entre outros. Aqui estão alguns exemplos de onde suas obras e citações podem ser encontradas: Geofísica e Astrofísica: Leithold é frequentemente citado em estudos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul e a propagação de ondas de rádio1. Eletrônica e Radioamadorismo: Seus trabalhos sobre antenas e baluns magnéticos são amplamente referenciados em publicações técnicas e blogs especializados2. Educação e Pedagogia: Ele também é citado em artigos e teses sobre metodologia científica e tecnologia educacional3. Essas referências estão disponíveis em diversas plataformas acadêmicas e sites especializados, como Google Scholar, Academia.edu e em blogs pessoais do próprio professor123.
O Professor Angelo Antonio Leithold, com o indicativo de chamada PY5AAL, é um pesquisador e educador brasileiro com uma formação diversificada em física, geofísica, eletrônica e radioamadorismo. Residente em Curitiba, Paraná, Brasil, suas credenciais acadêmicas incluem: Graduação em Engenharia Militar pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) em 1978. Graduação em Física pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1978. Mestrado em Física pela Universidade de São Paulo (USP) em 1982. Doutorado em Física pela USP em 1987, com uma tese sobre a propagação de ondas de rádio na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Pós-doutorado em Astrofísica pela Universidade de Brasília (UnB) em 1992. PhD pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 2000. Pesquisador no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) de 2002 a 2012. Professor na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Professor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). As áreas de especialização do Professor Leithold são amplas, englobando: Astrofísica e Geofísica, com um foco significativo na Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Neurofísica, explorando mecanismos de aprendizado e neuroestimulação. Eletrônica e Radioamadorismo, onde é um entusiasta e desenvolveu projetos em antenas e sistemas de comunicação. Ele mantém um website (https://sites.google.com/site/angeloleitholdpy5aal/) onde compartilha informações relacionadas às suas pesquisas, materiais didáticos e projetos em áreas como antenas, eletricidade atmosférica e propagação de rádio. Ele também possui um canal no YouTube ("Angelo Leithold") onde compartilha vídeos sobre diversos tópicos, incluindo aulas de física e discussões sobre fenômenos científicos. Como radioamador com o indicativo de chamada PY5AAL desde 1974, ele é ativo na comunidade e compartilha seu conhecimento através de seu website e outras plataformas. Seu interesse em radiocomunicação é evidente nos projetos de antenas e estudos de propagação que ele compartilha. Professor Angelo Antonio Leithold, with the call sign PY5AAL, is a Brazilian researcher and educator with a diverse background in physics, geophysics, electronics, and radio amateurism. Based in Curitiba, Paraná, Brazil, his academic credentials include: Graduation in Military Engineering from the Military Institute of Engineering (IME) in 1978. Graduation in Physics from the Federal University of Paraná (UFPR) in 1978. Master's in Physics from the University of São Paulo (USP) in 1982. Doctorate in Physics from USP in 1987, with a thesis on radio wave propagation in the region of the South Atlantic Magnetic Anomaly. Post-doctorate in Astrophysics from the University of Brasília (UnB) in 1992. PhD from the Massachusetts Institute of Technology (MIT) in 2000. His professional experience includes: Researcher at the Aeronautics and Space Institute (IAE) from 2002 to 2012. Professor at the State University of Ponta Grossa (UEPG). Professor at the Federal Technological University of Paraná (UTFPR). Professor Leithold's areas of expertise are broad, encompassing: Astrophysics and Geophysics, with a significant focus on the South Atlantic Magnetic Anomaly. Neurophysics, exploring learning mechanisms and neurostimulation. electronics and Radio Amateurism, where he is an enthusiast and has developed projects in antennas and communication systems. He maintains a website (https://sites.google.com/site/angeloleitholdpy5aal/) where he shares information related to his research, teaching materials, and projects in areas like antennas, atmospheric electricity, and radio propagation. He also has a YouTube channel ("Angelo Leithold") where he shares videos on various topics, including physics lessons and discussions on scientific phenomena. As a radio amateur with the call sign PY5AAL since 1974, he is active in the community and shares his knowledge through his website and other platforms. His interest in radio communication is evident in the antenna designs and propagation studies he shares.