Olá e bem-vindo(a) a mais uma edição do Jornal Narcisa, o antigo Jornal Sextou. O nome do Jornal é em homenagem à Narcisa Amália, que foi a primeira mulher jornalista profissional do Brasil.
Hoje você saberá um pouco sobre o final do 2º trimestre da escola, setembro amarelo, a série La casa de papel muito mais!
Essa semana, será publicado mais um capitulo da história "Blair Windsor e a flor mágica" que é o quadro do jornal de "novela por escrito". Semana que vem terá mais um capítulo!
O jornal criou um novo quadro! Dessa vez, com indicações de filmes séries e livros.
Boa leitura!
Final do 2º trimestre da Escola Parque ----------- 1 -------------------------------- Alice Bial
Setembro amarelo ------------------------------------- 2 ----------------------------------- Clara Capua
La casa de papel ---------------------------------------- 3 ------------------------------- Marina Cukier
Rita Lee ------------------------------------------------- 4 --------------------------------------- Carolina Veiga
The 100 ---------------------------------------------------- 5 -------------------------------- Lia Schmidt (convidada especial)
Compartilhe informações conosco -------------- 6 --------------------------------- Equipe do jornal Narcisa
Blair Windsor e a flor mágica ---------------------- 7 ------------------------------ Alice Bial Wainer e Clara Capua Albanesi Lima
Recadinhos finais -------------------------------------- 8 ---------------------- Equipe do Jornal Narcisa
O jornal Narcisa agora está com somente quatro integrantes, por isso precisamos muito de novos integrantes! Se você quiser participar, olhe as nossas instruções na página "Como participar?", nós adoraríamos ter sua participação!
Lembre-se que você também pode fazer um podcast para ser publicado, além de uma matéria como participante especial.
Agora os professores da Escola Parque também podem escrever matérias para serem publicadas! A matéria pode ser tanto sobre um conteúdo escolar quanto qualquer outro assunto interessante! Para enviar sua matéria, você pode enviar para o e-mail do jornal ou para o e-mail de um dos participantes! Não esqueça também de separar uma imagem. Contamos com a sua colaboração!
Alice Bial
Depois de muito esforço, o 2º trimestre das aulas na Escola Parque acabou. Nessa quarta-feira dia 8 recebemos os boletins e começou oficialmente o último trimestre desse ano. O 3º trimestre começou com várias mudanças, como a mudança de horários das aulas, cada tempo de aula ganhou mais alguns minutos. Agora o primeiro tempo começa às 7:30 e o último tempo termina só às 12:30. Outra mudança é que, seguindo todo o protocolo de segurança da Covid-19, as turmas não serão mais divididas em A e B no presencial. Além disso, em dias de avaliações, alunos que frequentam a escola presencial não poderá fazer a prova ou teste em casa, terá que fazer a segunda chamada em outra data. Já os alunos que estão somente nas aulas online, poderão fazer, sim, a avaliação em casa.
O 2º trimestre também teve algumas mudanças em relação ao 1º trimestre, como por exemplo as provas foram feitas no horário das aula e não no contraturno como foi feito no começo do ano. No 2º trimestre também tivemos a EEFEP, que foi uma prova opcional, feita na manhã de um sábado, para avaliar o ensino da Escola Parque. De acordo com a nota que o aluno tirou, ele ganhava determinados pontos extras na média final das matérias.
Na minha opinião, o 2º trimestre foi muito bom e produtivo, aprendi várias coisas e, apesar de algumas dificuldades, achei que foi um bom trimestre. Agora, vou entrevistar algumas pessoas do 7º ano, e avaliar esse trimestre.
1) Como você avaliaria o 2º trimestre (bom - médio - ruim)? Por quê?
Eu achei o 2º trimestre bom, pois eu voltei para o presencial consegui aprender mais e encontrei meus amigos novamente. - Gael Rabello
Bom, porque eu começei a finalmente "entender"o 7º ano. - Marina Cukier
Avaliaria esse trimestre como bom, porque eu acho que a escola soube melhorar o período de avaliações me deixando mais tranquila e com notas melhores. - Valentina Rocha
2) O que você acha que tem que melhorar?
Acho que este trimestre não teve nem uma coisa que eu quisesse mudar. - Gael Rabello
Geografia, porque não gostei da minha nota. - Marina Cukier
Eu gostaria que a escola dividisse o período de relatório e de provas. - Valentina Rocha
3) Quais são suas expectativas para o 3º trimestre?
A minha expectativa para o terceiro trimestre é que ele seja que nem o segundo trimestre. - Gael Rabello
Eu espero que seja bom que nem os 2 primeiros trimestres. - Marina Cukier
As minhas expectativas para o próximo trimestre são boas, pois a escola já melhorou muito do ano passado pra cá. Até mesmo do trimestre passado para esse. - Valentina Rocha
4) O que você achou das mudanças que tivemos agora no 3º trimestre? (mudança de horário, divisão de grupos, regras de onde fazer uma avaliação...)
Acho que essas mudanças são sempre necessárias como os grupos e os horários das aulas. - Gael Rabello
Não sei, vamos ver onde isso vai dar. - Marina Cukier
Eu achei que ficaram ótimas, tiraram muito o peso das costas. Eu ficava extremamente exausta depois do período de avaliações e agora ficou bem melhor pra mim. Eu também achei que a escola soube decidir bem os grupos, deixando a gente escolher. E os novos horários me incomodaram um pouco, mas eu até achei melhor porque só 40 minutos cada tempo era pouquíssimo. A escola foi justa na hora de fazer as regras de onde fazer a prova, mas eu acho que se alguma pessoa tiver alguma emergência ou ficar doente em dia de prova e não poder fazer de casa, eu acho que não foi uma escolha boa, a pessoa não tem culpa de ficar doente. Porém se a pessoa só ficou em casa porque quis, eu acho justo. Em geral eu gostei das novas decisões da escola. - Valentina Rocha
Entrevistados:
Gael Rabello
Marina Cukier
Valentina Rocha
Clara Capua
"Setembro amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e sua formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio da identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações.
Iniciado no Brasil pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina)e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), o Setembro Amarelo realizou as primeiras atividades em 2014 concentradas em Brasília. Em 2015 já conseguiu uma maior exposição com ações em todas as regiões do país. Mundialmente, o IASP: Associação Internacional para Prevenção do Suicídio estimula a divulgação da causa, vinculado ao dia 10 do mesmo mês no qual se comemora o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. O Centro de Valorização da Vida (uma das principais mobilizadoras do Setembro Amarelo) é uma entidade sem fins lucrativos que atua gratuitamente na prevenção do suicídio desde 1962, membro fundador do Befrienders Worldwide e ativo junto ao IASP." - de acordo com o slideshare
Mas como buscar ajuda se sequer a pessoa sabe que ela pode ser ajudada e que o que ela passa naquele momento é mais comum do que se divulga?
Ao mesmo tempo, como é possível oferecer ajuda a um amigo ou parente se também não sabemos identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com a abordagem mais adequada?
O suicídio não tem explicações objetivas. Agride, estarrece, silencia. Continua sendo tabu, motivo de vergonha ou de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido na conversa com filhos, pais, amigos e até mesmo com o terapeuta. Entretanto, as estatísticas mostram que o suicídio precisa, sim, ser discutido. Trata-se de um sério problema de saúde pública. Segundo o mais recente relatório, do dia 17 de junho de 2021, da Organização Mundial de Saúde (OMS), um em cada 100 casos de morte são suicídio.
No caso do Brasil, a média é de 4,5 suicídios por 100 mil habitantes nos últimos 20 anos (em 2012). Número relativamente baixo, se comparado à taxa da Finlândia, por exemplo, que é de 23,4 casos em 100 mil pessoas. As taxas brasileiras de suicídio se elevam conforme a idade dos indivíduos, até atingir sua máxima expressão na faixa de 70 anos ou mais, quando chegam a 7,3 suicídios em 100 mil habitantes. Dentro de um país, o Brasil ou outro, as taxas mais altas vêm da comunidade indígena e dos imigrantes, principalmente dos núcleos que perderam muito da sua identidade cultural. Segundo a OMS, há fatores que claramente aumentam a probabilidade de suicídio no grupo social. Taxas de suicídio são altas durante épocas de recessão econômica e de forte desemprego. Também se elevam em períodos de desintegração social e instabilidade política.
O fato de estar consciente de que vai efetuar um ato suicida não elimina, no entanto, o estado de confusão mental que o indivíduo experimenta momentos antes da ação. “Ele não sabe se quer morrer ou viver, se quer dormir ou ficar acordado, fugir da dor, agredir outra pessoa ou, de fato, encontrar o mundo com o qual fantasia”, diz Roosevelt. Afinal, o suicida tem diante de si duas iniciativas complexas e contraditórias a conciliar naquele momento: tirar a vida e morrer.
“O suicídio é um ato de linguagem, de comunicação. Como vivemos numa rede de relacionamentos, a nossa morte significa algo para as outras pessoas”, diz a psicóloga Maria Luiza Dias Garcia, coordenadora da Clínica de Psicoterapia Laços, em São Paulo, que analisou mensagens (bilhetes, cartas, gravações) deixadas por suicidas no livro Suicídio – Testemunhos do Adeus. “Constatei, pelos discursos, que o suicida está num quadro de embotamento, como se estivesse afogado nas próprias emoções. Ele não aproveita os vínculos sociais para partilhar seus sentimentos e vê o mundo de uma maneira muito própria.” O suicídio, então, torna-se um meio de expressão, uma fala que não pôde ser dita. E no final das contas quem se mata não quer acabar com a vida e sim com os problemas.
Isso não pode mais ser ignorado. Se expresse. "
Para saber mais sobre clique neste link:
https://www.setembroamarelo.com/
https://pt.slideshare.net/Ministerio_Publico_Santa_Catarina/mitos-e-verdades-setembro-amarelo
SE VOCÊ PENSA EM SE MATAR LIGUE PARA ESTE NÚMERO:
188
VAI FICAR TUDO BEM! VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO!
Marina Cukier
La casa de papel, uma série que lançou novos episódios a uma semana (3/9), mas não se preocupe, não haverá spoilers aqui.
Na MINHA opinião essa série é extremamente boa, especialmente porque os personagens são muito bem construídos, e a história é boa, muito boa. O MEU personagem favorito provavelmente é a Nairobi (interpretada por Alba Flores) e Berlim (interpretado por Pedro Alonso), mas eu gosto da maioria, porque cada um dos personagens (nem todos) são legais e ajudam muito no curso da história.
Sinopse da série: ”Oito ladrões se trancam com reféns na Casa da Moeda da Espanha. Seu líder manipula a polícia para realizar um plano. Será o maior roubo da história, ou uma missão em vão? Assista o quanto quiser.”
Carolina Veiga
Rita lee é uma cantora famosa que começou sua carreira nos anos 60 com Cateano Veloso. Mas sua carreira realmente estourou nos anos 70, com sua música "lança perfume" se referindo a droga lança perfume, por que nos anos 70 era muito muito comum todos usarem drogas. Já nos anos 2000, com sua música "erva venenosa" e muitos mais hits muito famosos.
Agora a ídola brasileira está em seus 70 anos de vida e anda fazendo tiktok! Por favor, escutem essas perfeições de musicas. Rita lee te amamos!
Noventa e sete anos após uma guerra mundial nuclear, a raça humana está morando no espaço, mas o problema é que o oxigênio da nave espacial está acabando e eles precisam voltar para a terra, mas estão com medo da radiação matá-los ao chegar lá. Então 100 criminosos são mandados à terra para ver se o planeta tem condição de ser habitado novamente. Mas o que eles não sabem é que ao pisar na terra muitos problemas virão ao seu caminho.
The 100 é uma série de ficção científica que está disponível na Netflix. A sétima temporada foi lançada semana passada no Brasil e está cheia de aventuras e reviravoltas que você não pode perder!
Lia Schmidt
(convidada especial)
Novidade! Agora temos um novo quadro interativo do jornal!
Aqui, você pode compartilhar informações conosco anonimamente, ou não. Você pode falar sobre notícias sobre o mundo, sobre o Brasil ou sobre a escola. Aproveite e compartilheAqui, você pode compartilhar informações conosco anonimamente, ou não. Você pode falar sobre notícias sobre o mundo, sobre o Brasil ou sobre a escola. Aproveite e compartilhe!
BLAIR WINDSOR
&
A FLOR MÁGICA
Alice Bial Wainer e
Clara Capua Albanesi Lima
XVIII - O primeiro dia de aula
No dia seguinte, Blair acordou cedo, ouvindo um estranho barulho de um grande sino. Ela acordou e checou sua agenda mágica: a primeira aula era "História da magia e seus bruxos". Blair se vestiu rapidamente, queria falar com seu irmão antes da aula começar.
No café da manhã, as comidas flutuavam pelas gigantes mesas da sala, onde todos os alunos comiam o que queriam. Não havia nenhum responsável para dizer o que Blair deveria comer, então, comeu quatro panquecas com calda, um pouco de frutas e um suco que mudava de cor a cada gole que ela tomava. A menina não tinha certeza de que sabor era o suco, mas tomou de qualquer jeito.
A pequena bruxinha estava muito alimentada e também muito solitária. Ela não achou nem Willian nem Charles no café da manhã, e não tinha conseguido falar com ninguém de sua própria casa, Ignis.
Ao sair do grande salão, viu Darwin conversando com seus amigos, sem pensar duas vezes, Blair correu para falar com ele.
- Olha quem está aqui! A pequena traidora! Ignis? Ignis? Não podia ter sido a Astura, pelo menos? Francamente, Blair. - seu irmão falou sem medo.
As lágrimas começaram a escorrer no rosto da menina.
- Eu… eu não escolhi ir para Ignis…
- Mas você foi - ele respondeu.
Ela virou as costas e foi para a sala de aula. A aula foi extremamente interessante, totalmente diferente das aulas que Juliette dava. Em um tempo muito distante, algumas pessoas começaram a nascer com um dom. Eles eram mágicos. Não há muita explicação para isso, eles simplesmente tinham magia no corpo. Os mágicos e as pessoas "normais" da época se davam muito bem. Ao longo do tempo, os bruxos começaram a aprender como lidar com sua magia, e foi então que surgiu as varinhas e outros objetos muito comuns no mundo bruxo. Entretanto, "não-bruxos" começaram a discordar de certas ações dos bruxos e algumas lutas ou até mesmo guerras começaram a aparecer. Como na época os bruxos eram minoria, eles perderam uma grande batalha. Então, decidiram se isolar e se esconder dos "sem-magia". Atualmente, existem mais bruxos na terra do que "não-bruxos", mas para evitar muitas brigas e discórdias dos dois lados, as sociedades vivem separadas, o que é, na verdade, uma pena.
Se os bruxos e "sem-magia" aprendessem a conviver juntos, o mundo poderia ser totalmente diferente. Cada sociedade poderia complementar a outra. Os bruxos com a magia, é claro, e os "não-bruxos" com suas incríveis inovações.
O professor de Blair, Sr. Phillip, tirou várias perguntas de diversos alunos, e explicou tudo muito detalhadamente. A menina ficou encantada e perguntou:
- Por que, então, as duas sociedades não conseguem viver juntas?
O Sr. Phillip respondeu que, infelizmente, muitos indivíduos se consideram superiores a outros, o que gera muitos problemas.
Blair teve outras aulas ao longo do dia, algumas divertidas e outras ou pouco entediantes. Ela quase se perdeu pelo castelo várias vezes, procurando em que sala deveria entrar. Ela teve aula de feitiços, poções, além de educação física mágica, onde futuramente iriam aprender a como voar de vassoura.
A última aula foi a de malogia, uma aula para aprender a como cuidar da natureza mágica. Blair gostou muito, ela pode plantar uma linda planta que canta. A professora Sra. Marie foi muito gentil também, e ensinou que todos devemos cuidar da natureza, seja as plantas com magia ou as sem magia, porque, até as plantas "não-mágicas", tem um pouquinho de magia.
No final da aula ele se encontrou com Charles. Elas conversaram sobre suas muitas opiniões e experiências daquele dia.
- Blair qual sua matéria favorita até o momento? - perguntou Charles interessado.
- Acho que História da magia e seus bruxos, gostei muito dessa matéria!O Sr. Phillip foi muito atencioso e não tem uma visão preconceituosa sobre os não-mágicos. E você? - disse Blair curiosa.
- Creio que foi a aula de feitiços, gostei de usar a varinha! - respondeu Charles.
- Estou com medo do que meus pais vão falar quando descobrirem que eu sou da casa Ignis… - desabafou a menina.
- Eu entendo, mas não se preocupe. De qualquer forma, a próxima data que você poderá levar uma bronca que não seja por cartas ou pelo espelho mágico, onde falamos com nossos pais uma vez por semana, são as férias. Para isso, falta muito tempo - respondeu o amigo positivamente.
Blair não havia pensado nesse ponto. Depois Blair se sentiu melhor do que no dia passado, uma leveza e tranquilidade que não podia explicar. Ela não se preocupava mais com o que sua mãe poderia falar. Ela se sentiu livre.
Charles foi muito legal e conversaram por muito tempo até irem jantar.
Mas, alguma coisa ainda a incomodava no fundo. Alguma coisa não estava certa. Ela ignorava pequenos detalhes. Não tinha descoberto mais nada sobre Felicity, sabia que sua mãe matara alguém e que estava envolvida em coisas muito ruins, ela sabia de muitas coisas que desejava não saber. Acontece que Blair não poderia somente ignorá-las para o resto de sua vida.
Obrigada por ler! Semana que vem tem mais um capítulo! Lembre-se que a Blair tem um site! Você pode acessar o site aqui:
Muito obrigada por lerem!
Lembrando que temos uma nova publicação toda sexta-feira!
Se vocês tiverem alguma ideia de matéria, quiserem ser um convidado especial ou redator, basta mandar um textinho para o e-mail:
Beijão!!!