Olá e bem-vindo(a) a mais uma edição do Jornal Narcisa, o antigo Jornal Sextou. O nome do Jornal é em homenagem à Narcisa Amália, que foi a primeira mulher jornalista profissional do Brasil.

Hoje você saberá um pouco sobre o projeto "doe o que puder, pegue o que quiser", termos que não casbem mais em pleno século 21 e muito mais.

Essa semana, será publicado mais um capitulo da história "Blair Windsor e a flor mágica" que é o quadro do jornal de "novela por escrito". Semana que vem terá mais um capítulo!

Boa leitura!

Aviso!

O jornal Narcisa agora está com somente cinco integrantes, por isso precisamos muito de novos integrantes! Se você quiser participar, olhe as nossas instruções na página "Como participar?", nós adoraríamos ter sua participação!

Lembre-se que você também pode fazer um podcast para ser publicado, além de uma matéria como participante especial.

Novidade!

Agora os professores da Escola Parque também podem escrever matérias para serem publicadas! A matéria pode ser tanto sobre um conteúdo escolar quanto qualquer outro assunto interessante!

Hoje eu entrevistei a Melissa Araújo, ela tem 15 anos e estuda na escola britânica. Ela faz parte de um projeto muito legal, que incentiva a leitura de livros e a solidariedade. O projeto instalou geladeiras velhas criando uma biblioteca comunitária.

1) Qual é o nome do projeto?

O projeto não tem um nome porque, na verdade, nem é um projeto super centralizado. É sobre solidariedade, não caridade. As geladeiras só são um meio de troca coletiva pra fortalecer a comunidade aqui perto. A associação de moradores do horto também faz entregas de cestas básicas de vez em quando, para estimular a colaboração.

2) Qual é a iniciativa do projeto? Como ele funciona?

O projeto é transformar carcaças de geladeiras em bibliotecas comunitárias, e espalhá-las pelo bairro. Todos podem doar livros para as geladeiras e pegar o que quiser para ler. Não tem nenhum critério, se você quiser contribuir, é só ir até a geladeira e botar os livros que quiser. Na geladeira, você vê a mensagem "doe o que puder, pegue o que quiser" escrita no grafite, e é exatamente isso. Acho que essa é uma ideia de projeto um tanto popular, já vi algumas pessoas, inclusive no exterior, criando geladeiras comunitárias para a troca de vários itens, não apenas livros. Vendo isso, quis implementar o mesmo aqui por perto, principalmente durante a pandemia, porque precisamos nos ajudar mais agora do que nunca, e livros são uma boa distração no isolamento…

3) Como tem sido sua participação? O que você faz?

Não tenho um papel específico no projeto. Ninguém tem uma contribuição fixa, na verdade. Quando vejo algo que sei que consigo resolver, acabo me voluntariando. Nesses últimos meses, tenho conversado bastante com o Emerson (da associação de moradores do horto) e com o Alexandre (que trabalha na comlurb), trabalhando para conseguir as geladeiras, doações de livros, e a divulgar o projeto mesmo. Temos um grupo com várias pessoas envolvidas, todos ajudando com o que podem.

4) O que as pessoas precisam fazer para doar livros para o projeto?

Como já disse antes, para doar livros, a única coisa que as pessoas precisam fazer é ir até a geladeira, que fica numa padaria na Pacheco Leão (O endereço exato é Rua Pacheco Leão 1051) e botar os livros lá dentro, para que outros possam pegar.

5) Quando o projeto começou?

A ideia do projeto começou do final de maio desse ano. Os últimos meses foram dedicados a organização até que, sábado passado, conseguimos instalar as geladeiras.

6) Existe um site?

Não temos um site, mas estamos trabalhando em criar uma conta em alguma rede social, simplesmente para facilitar a divulgação e arrecadação de doações.

7) Você gosta de ler? Qual seu livro favorito? Porquê?

Gosto muito de ler, desde pequena. Acho que meu livro favorito sempre foi Alice no País das Maravilhas. A história sempre foi fascinante para mim, me lembra toda vez que leio encontro algo novo. No momento estou lendo "Conto do Pássaro de Corda" e estou adorando. Talvez vire um favorito.

Gostou do projeto? Então, se você tiver um livro que já leu, coloque na geladeira comunitária e pegue outro para ler!

Stray kids e uma banda coreana fundada por JYP no ano 2017 e consiste de 8 membros:

Lee know ,Felix, Bang Chan, Hyujin, Han, Seugnim, I.N. Changbin tinha um outro membro mas ele saiu por alegações sérias contra ele,

dois membros são da Austrália Felix,Bang Chan

eles fizeram e ainda fazem sucesso pelo mundo inteiro, mas graças a música deles Gods menu e Back door eles foram ainda mais reconhecidos e a fama deles estourou ainda mais graças a essas duas músicas

o Huyjin não está aparecendo em shows virtuais ou ganhando Prêmios porque ele teve alegações de bullying nos seus anos fundamentais mas não se preocupem ele já já vai voltar!

E se você quer saber mais sobre Stray Kids Eu tenho algumas recomendações para você de música: peace out, back door, gods menu,Miroh, easy, Get cool.

IV - Um dia de castigo

Após Blair ir à agradável vila "não-mágica", ela foi punida por sua mãe, que a deixou de castigo por um longo dia. Blair ficou trancada em seu quarto, com as janelas fechadas, e sem nenhum brinquedo ou livro. A ideia de Juliette era fazer sua filha ficar pensando o dia todo sobre o quão errado foi o que ela fez e que nunca mais deveria fazer isso de novo.

Acontece que Blair não pensou dessa forma. Ela não gritou ou reagiu pedindo para sair do quarto, só ficou sentada em sua cama pensando o como sua mãe estava errada. Juliette achava que todos os não-bruxos deveriam morrer e que eram inferiores aos bruxos.

Já a esperta menina, não pensava nenhum pouco parecido. Era muito nova para ter pensamentos muito sonhadores sobre isso, mas Blair tinha. Um mundo onde não existisse preconceito, e os bruxos e "não-mágicos" vivessem em harmonia. "Seria possível?" ela pensava. Blair e Juliette se amavam, mas tinham muitas diferenças. E essa era a maior.

Horas e horas se passaram, e Blair ouviu Darwin brincando com uma vassoura mágica no jardim. Ela já estava cansada de ficar no quarto, até que ouviu:

- Acho que já foi tempo suficiente, Juli.

- É claro que não Richard! - era a voz de sua mãe - Ela só vai sair na hora do jantar!

- Tá bom… - suspirou o pai de Blair.

A garota não se conformava com a ideia de que sua mãe mandava em tudo, mas não falava nada. Blair estava em seu quarto, quando percebeu que sua mãe havia esquecido de um livro no quarto, o livro que roubara de Robert. Ela já tinha lido, claro, porém tinha algumas páginas em branco que não sabia o que estava escrito.

A menina passou horas pensando no que aquilo poderia ser e o que significava. Entretanto, no final ela não chegou em conclusão alguma. Blair pensou tanto que adormeceu. Ela acordou com batidas agressivas na porta, óbvio que era sua mãe. Blair estava morrendo de fome, mas a dignidade era maior, então não comeu o jantar. Depois de todos terem ido dormir, a menina atacou a geladeira.

Quando Blair voltava para seu quarto viu uma luz se acendendo em um dos muitos quartos do castelo. Por pura curiosidade Blair foi ver o que era. Quanto mais chegava perto mais dava para ver a conversa, era sua mãe que estava falando. A garota se escondeu debaixo de uma mesa e ficou quieta, de repente Juliette gritou:

- Não! Dessa vez não! Nem matar direito você sabe, eu tenho que fazer tudo! Não é possível.

Blair não teve reação, ficou paralisada. Mesmo assim, decidiu ir dormir e fingir que nada aconteceu.