SUPERVISÃO PSICOTERAPÊUTICA



Desde os meus estágios e início da minha prática profissional orientei e supervisionei inúmeros colegas.  A orientação profissional e supervisão tem objetivo de sanar dúvidas e apresentar o caminho de intervenção prática de acordo com o método científico da ciência Psicológica. 


O psicoterapeuta iniciante poderá receber esclarecimentos sobre todo o processo psicoterapêutico, desde a solicitação da consulta, avaliação psicodiagnóstica, planejamento das sessões psicoterapêuticas e desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Poderá analisar os casos de seus pacientes em supervisão e receber orientações científicas no desenvolvimento dos tratamentos.


MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRIMEIRA SESSÃO


1. Dados de identificação do paciente.

2. Oitiva dos aspectos principais que motivaram o paciente a procurar psicoterapia.

3. Investigação das principais capacidades, habilidades, competências e possibilidades de ser do paciente.

4. Identificação da queixa principal do paciente.

5. Verificação do episódio emocional recente mais severo.

6. Localização do paciente.

7. Início da elaboração diagnóstica identificando os padrões dos episódios e situações emocionais.

8. Identificar se apresenta ideação suicida e avaliar o risco.

9. Avaliação e sobre a necessidade de articulação interdisciplinar e encaminhamento médico.

10. Comunicação da elaboração psicoterapêutica e intervenção, realizando o encaminhamento médico quando necessário.

11. Conclusão do atendimento informando sobre as possibilidades de intervenção e recuperação psicológica.


MODELO DE PLANEJAMENTO DAS PRINCIPAIS INTERVENÇÕES 

REALIZADAS NAS SESSÕES PSICOTERAPÊUTICAS POSTERIORES


1. Verificação e análise das situações psicológicas atuais e de gênese.

2. Verificação e análise dos episódios emocionais atuais e de gênese.

3. Identificação dos padrões dos episódios emocionais.

4. Estabelecimento da hipótese diagnóstica elaborada através da análise dos padrões dos episódios emocionais.

5. Localização do paciente nos episódios emocionais, promovendo novas elaborações e alterações na personalidade.

6. Investigação do projeto e desejo de ser, das habilidades, competências e aspectos positivos da condição emocional do paciente.

7. Verificação e localização do paciente nas atmosferas e climas antropológicos atuais e de gênese.

8. Verificação e intervenção no grupo familiar com objetivo de alterar as dinâmicas psicopatológicas.

9. Articulação interdisciplinar conforme a necessidade e respeitando o sigilo da vida íntima do paciente e sua família.

10. Planejamento das intervenções futuras na direção da recuperação psicológica e desenvolvimento das habilidades nos diferentes perfis.


Fonte: TIETBOHL, Priscilla. Prática Psicoterapêutica clínica: Planejamento e intervenção na psicoterapia fenomenológica existencialista em casos clínicos. 3ª edição. São Paulo / Brasil: Editora UICLAP, 2021. 211 páginas.  


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