Módulo 2 - Análise / Modelos da Literatura Ilustrada - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
Módulo 2 - Análise / Modelos da Literatura Ilustrada - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
contribuição acrescida: Cláudia Ferreira; Joana Gonçalves
Novelas
A
Diferentes situações escolares, onde os alunos aprendem de forma mais passiva ou mais activa.
Numa escola japonesa de tiro ao arco, os alunos exibem uma aprendizagem concentrada e envolvida.
Uma menina que um dia não quer ir à escola, acaba por querer ao ver os seus colegas envolvidos.
Uma menina que não gostava de ler, descobre o prazer da leitura
Uma menina que evita a leitura, acaba por se envolver nela
Várias crianças aprendem, em contexto educacional, de uma forma activa
Diferentes situações onde os alunos aprendem sobre o velejar, mas de forma mais passiva
Anita Vai às Aulas, Gilbert Delahaye & Marcel Marlier, 1957 (pp. 6 a 8, 10, 11, 14 a 16, 18, 19)
Diferentes situações do contexto escolar, onde os alunos aprendem de forma activa.
B
C
D
Um rapaz apresenta resistência à aprendizagem escolar, mas de forma por vezes criativa.
Numa sala de aula os alunos aprendem, mas de uma forma mais passiva.
Diferentes situações escolares, onde os alunos aprendem de forma mais passiva.
E
Numa aula, após resistência inicial, uma turma envolve-se activamente na aprendizagem, com base numa ideia desafiadora de um professor.
F
G
H
I
J
K
L
M
Vários jovens exibem diferentes tipos de motivação para a aprendizagem (instrumental e intrínseca) e diferentes tipos de estratégia de aprendizagem (superficial e profunda)
Um aluno tenta resolver um problema de matemática abstracto relacionando-o com uma história concreta, mas acabando por gerar mais e mais perguntas.
N
Em situações de sala de aula as crianças aprendem relacionando os conteúdos com a realidade
O
O Gualter Aprende a Ler, Dan Elliott & Normand Chartier, 1985 (pp. 13, 14, 20, 22, 26, 29, 30)
Um aluno exibe vários comportamentos de leitura activa.
Diferentes situações escolares, onde os alunos aprendem de forma mais passiva ou mais activa.
O Primeiro Dia de Escola, António Mota, 2011 (pp. 24 a 27)
Diferentes situações de sala de aula, onde os alunos aprendem de forma mais passiva.
Um “monstro” renitente em ir à escola, acaba por ir, envolver-se e gostar.
P
Várias crianças exibem diferentes formas de estar na escola (passiva e activa).
Pedro vai à Escola, Sandrine Rogeon & Gustavo Mazali, 2007 (5, 6 a 9, 14)
Em várias situações do contexto escolar os alunos utilizam uma aprendizagem activa
Q
R
Rua Sésamo. Nós gostamos da escola, Michaela Muntean & David Prebenna, 1992 (pp. 3 a 9, 11 a 16)
Diferentes situações de sala de aula, onde os alunos aprendem de forma mais passiva ou mais activa.
S
Sou Demasiado Pequena para Ir à Escola, Lauren Child, 2003 (pp. 5 a 8, 13, 14)
Conversas entre dois irmãos onde se exprimem duas atitudes opostas: a de evitamento e a de envolvimento na escola.
T
Numa escola onde as crianças aprendem copiando sem compreender, aparece uma menina que aprende questionando.
U
Uma menina, resistente em aprender, torna-se uma aprendente activa pela interação com uma professora especial
V
W
X
Y
Z
Cartoons
A
B
C
Um aluno questiona-se, junto de uma colega, sobre o porquê de nunca lhes serem ensinados “nomes impróprios” na escola (possivelmente evidenciando curiosidade face a outros assuntos para além do currículo).
D
E
Uma imagem, dividida em duas partes, sendo que, na primeira (à esquerda), visualiza-se um aluno com uma mochila carregada de livros, costas arqueadas com o seu peso, a figura de um cérebro pequeno, e uma expressão facial que inspira exaustão. Ao lado, em contraste, observa-se um outro lado com uma pequena mala de mão, costas direitas, a figura de um cérebro maior, e uma expressão facial mais pacífica.
Numa aula de matemática, um aluno espanta-se com o significado distinto que uma “negativa” tem no contexto da escrita e da álgebra (possível evidência do estabelecimento de uma ligação entre aprendizagens distintas).
Um aluno, ao chegar a casa, avisa a mãe de que aprendera o que eram “aliterações” na aula de escrita e “exponenciais” na aula de álgebra, razão essa para que se possa “vir a repetir” naquela noite (possível evidência de transposição do conhecimento ou aprendizagens para outras situações).
Numa sala-de-aula, na qual um professor (vestido como um “homem das cavernas”) repete um código binário num quadro de giz, os alunos, nas suas carteiras, como robots, observando-o impassivelmente.
F
G
Numa sala-de-aula, numa pausa para lanche, um aluno tece uma piada e/ou mnemónica com base em conceitos de geometria.
Ao apresentar um teste à sua mãe, no qual teve um “D”, um aluno foca-se no facto de “pelo menos, ainda não ser necessário repetir [o teste ou o ano]”.
Um aluno tenta compreender a diferença entre uma “metáfora” e uma “comparação”, perguntando à professora e utilizando palavras suas.
H
I
J
K
L
Um aluno pede para requisitar a “edição de professor” de um manual (possível evidência de querer fazer o menor esforço possível em relação às suas aprendizagens).
M
Numa sala-de-aula, com figuras geométricas desenhadas num quadro, um aluno questiona a professora sobre “quantos mais lados [numa figura] serão necessários para [os alunos poderem] parar de os tentar memorizar”.
N
O
P
Um cérebro com indicação de picotados para recortar.
Q
R
S
Uma sala-de-aula ( a preto e branco) com alunos cujas cabeças estão ligadas por tubos a uma fonte desconhecida (na zona superior). Uma professora impele uma aluna a deixar a janela através da qual está a observar o exterior (colorido) e voltar para a sua secretária, para que “não fique para trás”. A aluna recusa, comentando “Por mim, tudo bem!”.
Numa sala-de-aula, na qual um professor escreve num quadro um conjunto de fórmulas, dizendo “Agora, decorem esta fórmula, que vai sair no teste”, os alunos tiram fotografias do quadro com o telemóvel.
Numa aula sobre (possivelmente) “métodos de investigação”, um aluno comenta que “as coisas podem ser vistas logo na Wikipédia”, submetendo a desnecessidade de efetuar o método proposto pela professora.
T
U
V
W
Numa sala-de-aula, face ao que está escrito no quadro (“Estão 2 cães no parque. Chegam mais 3 cães. Quantos cães ficam?”), um aluno pergunta o porquê de não haver “mais conflito” ou “drama” na história e dá ideias para que a narrativa fique mais apelativa.
X
Y
Z