Módulo 2 - Análise / Modelos da BD e Narrativa Gráfica - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
Módulo 2 - Análise / Modelos da BD e Narrativa Gráfica - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
A
Numa sequência de pranchas (p. 20-25) três jovens mostram diferentes tipos de motivações para a escola.
Abordagens à Aprendizagem, António Duarte, Joana Gonçalves e Catarina Preto, 2025 (conjugável com esta ilustração)
Dois jovens exibem diferentes abordagens à aprendizagem (superficial e profunda), com diferentes resultados.
Numa sequência de vinhetas (p. 17-18), um grupo de estudantes do ensino secundário discute a possibilidade de plagiar para um exame.
Numa sequência de pranchas (p.40-42), numa versão cómica da história da educação, retrata-se as limitações do ensino e da aprendizagem.
Numa prancha (p. 230), para um ensaio de 500 palavras, os alunos de uma turma de secundário escrevem apenas algumas linhas, de modo a “(...) gastar pouca eletricidade nos candeeiros de secretária.”
Numa vinheta (p. 196), os alunos de uma turma de artes imitam estereotipadamente o comentário de um professor ao trabalho de um colega.
Noutra vinheta (p. 197), um aluno que, ao levantar-se da cama se apercebe que esqueceu o trabalho de casa, arranja uma solução: apresentar a sua escova de dentes como uma “mensagem conceptual sobre o consumismo”.
Noutra vinheta (p. 199), um aluno mostra desenhos copiados de uma revista. Uma parte do texto refere: “Se estás numa escola de arte traz uma câmera para as aulas e usa-a! [para fotografar os trabalhos dos colegas]”
Autorregulação da Abordagem Profunda à Aprendizagem, António Duarte, Joana Gonçalves e Catarina Preto, 2025 (conjugável com esta ilustração e esta BD)
Um jovem autorregula a utilização de uma abordagem profunda à aprendizagem.
B
Numa sequência de vinhetas (p.11 - 12), uma aluna do ensino secundário que dorme na aula recebe a avaliação negativa num teste de história - no seguimento, refere que estudar para história “(...) é só nomes e datas e memorização constante.”
C
Numa vinheta (p.1), uma aluna diz “Acho que vou desistir da Geometria, não era isto que estava à espera.(...) Obriga-me a pensar”.
Numa prancha (p.3), um aluno, com uma camisola estampada do retrato de Che Guevara, pergunta a um professor que o refere: “Quem é esse gajo?”.
Numa prancha (p. 10), indagado sobre o curso superior que quer tirar, um aluno responde que não se lembra e que tem de perguntar ao seu pai, porque “Ele é que sabe isso.”
Numa prancha (p.44), uma aluna diz que não quer ir para a faculdade porque “Fica longe. Tinha de ir de comboio (...) e depois de metro.”
D
E
F
G
H
I
J
K
L
Na capa e numa cena deste álbum, guiado por uma professora estrita, um grupo de alunas idênticas caminha disciplinadamente, em fila ordenada pela rua, de olhos fixos em frente e alheio a tudo o que se passa à sua volta.
Numa variedade de situações relacionadas com a escola, diversos alunos de 2º ou 3º ciclo de escolaridade apresentam múltiplas atitudes e estratégias.
Um grupo de crianças de uma aldeia recôndita do Nepal, que têm de empreender uma viagem épica e perigosa para chegar à escola na capital, para o início do ano letivo, num exemplo de extrema motivação.
M
Numa “Universidade para Monstros”, os estudantes Sulley e Mike, dois monstros que estão a aprender a ser “assustadores”, apresentam no início atitudes e estratégias muito diferentes. O Sulley assume que não precisa de estudar ou de se esforçar muito, confiando no seu talento natural em assustar (como o seu rugido intimidante). O Mike, apaixonado pela aprendizagem e esforçado no estudo, faz anotações detalhadas e está sempre a tentar aperfeiçoar-se, apesar de não ser naturalmente assustador. Com o tempo, apercebendo-se das suas limitações, os dois monstros estudantes aprendem a colaborar para ter melhores resultados.
N
O
P
Uma bailarina aprende ballet clássico numa escola tradicional, depois dança expressiva contemporânea noutra escola e, finalmente, desenvolve o seu próprio estilo num contexto experimental.
Q
R
Resultados das Diferentes Formas de estar na Escola, António Duarte, Joana Gonçalves e Catarina Preto, 2025 (conjugável com esta ilustração)
Duas crianças exibem diferentes formas de estar na escola (activa e passiva), com diferentes resultados.
S
Numa variedade de situações relacionadas com a escola, diversos alunos de ensino secundário apresentam múltiplas atitudes e estratégias.
O quotidiano de um estudante de ensino secundário, com relatos de cansaço, noites sem dormir, atrasos, procrastinação, dificuldades identitárias e medo do fracasso, mas também de curiosidade, alegria de criar e de se expressar.
T
Tentar Estar de Forma Activa na Escola, António Duarte, Joana Gonçalves e Catarina Preto, 2025 (conjugável com esta ilustração e esta BD)
Uma criança autorregula a utilização de uma forma activa de estar na escola.
Em diversas tiras, um aluno de 1º ciclo (o Calvin) demonstra (de forma cómica e por vezes inteligente), diversos comportamentos face à aprendizagem: evitamento (Jan., Fev. Abr., Jul., Set., Nov. 1986; Mar., Abr. 1987; Jan., Fev., Nov. 1988; Jan., Out., Nov., Dez. 1989; Fev., Mar., Mai., Set. 1990; Jan., Mai., Jul. 1991; Mar., Out., Nov. 1992; Fev., Abr, Jun., Out. 1993); desmotivação (Fev., Abr., Mai. 1987; Mar., Out. 1989; Mai. 1990; Mar., Dez. 1992; Jan., Mar., Abr. 1993; Nov. 1994; Jan. 1995; Fev., Abr., Out. 1995); motivação instrumental (Dez. 1988); motivação intrínseca (Out. 1989); lentidão (Mai. 1986; Abr. 1987); rapidez excessiva (Mai. 1987; Out., Nov. 1989; Mai., 1990; Set. 1993); plágio (Out. 1986, 1987, 1988, 1989; Nov. 1989; Fev. 1990; Nov. 1992; Set. 1993; Jan., Out 1995); estratégia superficial (Out. 1989; Fev., Abr. 1993; Jan. 1994); criatividade (Out. 1988; Dez. 1989; Set., Out. 1990; Out. 1992); pensamento divergente (Mar., Nov. 1992); pensamento crítico (Mar. 1991)
Em diversas tiras, uma aluna do 1º ciclo (a Mafalda) demonstra (de forma irónica),uma atitude curiosa, inquisitiva, questionadora e crítica de uma escola que prioriza a obediência e a memorização à curiosidade e compreensão. Paralelamente, são apresentadas outras personagens com uma atitude mais rígida (o Manolito) ou superficial (a Susaninha).
Por exemplo, numa tira (p. 124) a Mafalda mede a sua cabeça e diz: “Será que aqui [no crânio] cabe tudo o que na escola me vão meter na cabeça?”. Noutra tira (p. 142) o Manolito responde a uma professora que pergunta o que ele não entendeu: “Desde Março até agora, Nada!”.
U
O percurso de uma estudante de arte, revelando a sua necessidade de se expressar através da livre criação e a descoberta da sua voz como autora.
V
W
X
Y
Z