Módulo 2- Análise / Modelos da Arquitectura - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
Módulo 2- Análise / Modelos da Arquitectura - COMPLEMENTO (em relação ao livro)
Obras interpretáveis como hipoteticamente facilitadoras/expressivas da Abordagem Profunda à aprendizagem
Geral
Esta escola tem configuração circular que integra vários blocos ligados entre si e a um espaço aberto no centro e ao espaço aberto exterior. Pela diversidade e interligação de espaços e com o exterior, o complexo permite, hipoteticamente estimula e exprime uma aprendizagem diversificada, personalizada, interdisciplinar, baseada na curiosidade e aplicada à realidade
Os espaços de aprendizagem deste projectos integram uma multiplicidade de configurações espaciais, que hipoteticamente permitem a coexistência de diferentes modos de aprendizagem: recepção/assimilação de informação em grupo (em espaços de «cume de montanha»), concentração/e reflexão individual (em espaços de «gruta»), interação/discussão grupal (em espaços de «fogueira»), informal e não planeada (em espaços de «cascata»), não verbal e concreta (em espaços «manuais») e cinética (em espaços de «movimento»). Esta multiplicidade hipoteticamente estimulará e é interpretável como simbólica da curiosidade, da criatividade e do espírito crítico.
Salas de Aula
As grandes janelas de vidro das salas de aula desta escola permitem que se veja, através do átrio, de umas para as outras. Isto é hipoteticamente expressivo da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias, assim como a outras perspectivas.
As salas de aula desta escola possuem janelas em harmónio do chão ao teto, permitindo abrir completamente a sala ao espaço exterior e que hipoteticamente estimularão e são expressivas da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias.
As salas de aula desta escola possuem paredes de vidro do chão ao teto, que criam um ambiente aberto e transparente, que estimularão e são expressivas da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias. A disposição das mesas e cadeiras permitirá a interacção e discussão entre estudantes.
A sala de aula ao ar livre desta escola hipoteticamente estimulará e é expressiva da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias. A disposição das mesas permitirá a interacção e discussão entre estudantes.
Nesta escola, várias zonas de aprendizagem ao ar livre hipoteticamente estimularão e são expressivas da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias.
Nesta escola, várias salas sem a parede lateral, ou com parede de vidro, para o corredor hipoteticamente estimularão e são expressivas da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias. Em cada espaço, a disposição dos assentos e mesas permitirá a interacção e discussão entre estudantes.
Nesta escola, uma alcova é usada como um espaço de fuga que permite a colaboração em pequenos grupos, com discussão, paralelamente à aprendizagem individual.
Nesta escola, a arquitectura «articulada» da sala de aula, que, em vez de se configurar num único retângulo, constitui um espaço formado por vários retângulos interligados, cada um com um centro, permitindo e convidando a várias actividades de aprendizagem paralelas: grupais e individuais, em movimento e repouso.
Nesta escola, um átrio com assentos, mesas e monitores permite a interacção e discussão entre estudantes, assim como apresentações, desafiando a tradicional separação, na escola, entre áreas académicas e não académicas.
Nesta escola, as paredes das salas de aula podem abrir-se totalmente para os corredores, onde também existem bancos, ou são ao ar livre. Estes espaços hipoteticamente estimularão e são expressivos da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias. Nalgumas salas, a disposição das mesas e cadeiras permite a interacção e discussão entre estudantes.
Nesta escola não existem salas de aula, mas antes quatro zonas de estudo, em cada um dos andares abertos, que se intersectam e interagem, num convite e metáfora da interdisciplinaridade.
Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa (Anfiteatro), Caldeira Cabral, Data Desconhecida
Neste instituto, uma sala de aula, em forma de anfiteatro, num espaço verdejante ao ar-livre, hipoteticamente estimulante e metafórica de uma aprendizagem situada no contexto que é o seu próprio objecto.
Nestas salas, junto às janelas existem nichos revestidos a madeira, onde é possível o estudo individual, hipoteticamente estimulando e expressando a reflexão.
Nesta sala de aula, as paredes e o tecto semi-abertos para o exterior são compostos por uma estrutura de ripas, hipoteticamente estimulando e expressando a abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias.
Nesta escola uma das paredes laterais de uma sala de aula pode abrir-se totalmente para o pátio exterior, hipoteticamente estimulando e sendo expressiva da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias.
Escola Secundária de Gafanha Da Nazaré, Portugal, Intervenção de Autor Desconhecido, data desconhecida (localizável AQUI)
Nesta escola uma das paredes laterais de uma sala de aula é totalmente rasgada por janelas com vista para o pátio exterior, hipoteticamente estimulando e sendo expressiva da abertura dos estudantes à realidade exterior da sala de aula e das matérias.
Corredores
Os corredores destas escolas estendem o espaço das salas de aula, funcionando como “ruas de aprendizagem” que convidam e facilitam, pela presença de nichos e zonas de assento, que também se aprenda neles, em grupo ou individualmente. Além disso, os mesmos corredores são interpretáveis como simbólicos de uma generalização da aprendizagem para fora da sala de aula.
Escolas Apollo, Amsterdão, Holanda, Herman Hertzberger e colaboradores, 1980-1983
Escola Biesen, Arnhem, Holanda, Autor Desconhecido, Data Desconhecida
Escola Montessori de Delft, Holanda, Herman Hertzberger, 1960-66
Escola Prof. Agostinho da Silva, Portugal Alexandre Marques Pereira, 2019
Escola Salamender, Arnhem, Holanda, Herman Hertzberger, 2004-7
Escola Secundária D. Diniz, Lisboa, Portugal, Intervenção de Ricardo Gordon, 2007-8 (localizável AQUI)
Átrios
Nesta escola, uma praça central é amplamente visível das salas envidraçadas que a rodeiam. Este espaço convida a e é interpretável como simbólico da generalização da aprendizagem para fora da sala de aula e da discussão.
Nesta escola, de formato circular, existe um átrio circular aberto (focalizador da atenção), no centro da escola, para onde dão as salas de aula. Este espaço convida e é interpretável como simbólico da generalização da aprendizagem para fora da sala de aula e da discussão.
Escola Secundária Henriques Nogueira, Lisboa, Portugal, Intervenção de Autor Desconhecido, data desconhecida (localizável AQUI)
Nesta escola existe um átrio que permite trabalho individual e em grupo, que convida e é interpretável como simbólico da discussão.
Nesta escola existe um átrio com uma escadaria que permite trabalho individual e em grupo, que convida a e é interpretável como simbólico da discussão.
No átrio desta escola existem espaços de trabalho e um anfiteatro em diferentes patamares, que convida a e é interpretável como simbólico da discussão.
Bibliotecas
Nesta biblioteca os espaços de leitura de cada andar ficam em balções com vista para os outros andares, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos entre si.
Nesta biblioteca, para além de um espaço com mesas corridas, existe uma área de leitura em degraus ondulados, alcatifados, junto a uma janela, que é interpretável como simbólico da discussão e do relacionamento dos conteúdos com a realidade exterior.
Escola Básica e Secundária Clara de Resende, Porto, Portugal, Intervenção de Autor Desconhecido, data desconhecida (localizável AQUI)
Uma parede lateral desta biblioteca tem extensas janelas de vidro, com visibilidade ampla para um corredor exterior ao ar-livre, onde também se pode trabalhar, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos com a realidade exterior.
Escola Básica e Secundária de Santa Maria Da Feira, Portugal, Intervenção de José Manuel Soares, 2008-09 (localizável AQUI)
Cada andar desta biblioteca tem visibilidade ampla para o outro andar e para o exterior, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos entre si e com a realidade exterior.
A biblioteca desta escola é um espaço aberto para os corredores da escola, interpretável como simbólico da generalização da aprendizagem para fora da sala de aula e da interpelação de conteúdos.
Escola Secundária Alcaides de Faria, Braga, Portugal, Intervenção de Camilo Cortesão, 2008-9 (localizável AQUI)
Cada andar desta biblioteca tem visibilidade ampla para o outro andar e para o exterior, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos entre si e com a realidade exterior.
Escola Secundária António Damásio, Lisboa, Portugal, Intervenção de Manuel Tainha, 2008-9 (localizável AQUI)
Cada andar desta biblioteca tem visibilidade ampla para o outro andar e para o exterior, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos entre si e com a realidade exterior.
Escola Secundária de Pombal, Portugal, Atelier do Corvo, 2008-9 (localizável AQUI)
Uma parede lateral desta biblioteca é de vidro, com visibilidade ampla para o exterior, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos com a realidade exterior.
Escola Secundária de Santo André, Setúbal, Portugal, Intervenção de Pedro Gameiro, 2008-09 (localizável AQUI)
Uma parede lateral desta biblioteca é de vidro, com visibilidade ampla para o exterior ao ar-livre, interpretável como simbólico do relacionamento dos conteúdos com a realidade exterior.
Os espaços de aprendizagem deste projectos integram uma multiplicidade de configurações espaciais, que permitem a coexistência de diferentes modos de aprendizagem: recepção/assimilação de informação em grupo (em espaços de «cume de montanha»), concentração/e reflexão individual (em espaços de «gruta»), interação/discussão grupal (em espaços de «fogueira»), informal e não planeada (em espaços de «cascata»), não verbal e concreta (em espaços «manuais») e cinética (em espaços de «movimento»).
Auditórios
Os auditórios destas escolas são espaços abertos ou semiabertos para o restante espaço interior (como corredores, salas de aula ou átrios) e/ou exterior, convidando e sendo interpretáveis como simbólicos da abertura e transversalidade da aprendizagem e da discussão.
Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga, Portugal, Intervenção de Pedro Domingos Arquitectos, 2008-9 (localizável AQUI)
Escola Secundária de Vila Real de Santo António, Intervenção de João Laranjo, 2009-10 (localizável AQUI)
Escola Secundária Titaan, Hoorn, Holanda, Herman Hertzberger e colaboradores, 2000-4
Escolas Apollo, Amsterdão, Holanda, Herman Hertzberger e colaboradores, 1980-1983
Colégio Montessori Oost, Amsterdão, Holanda, Herman Hertzberger e colaboradores. 1993-99
Espaços Exteriores
Os espaços exteriores destas escolas são ligados ou têm visibilidade para os espaços interiores, o que é interpretável como simbólicos da relação entre a aprendizagem na escola com a realidade externa.
Escola Secundária de Aurélia de Sousa, Porto, Portugal, Intervenção de Carlos Prata, 2007-8 (localizável AQUI)
Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes, Faro, Portugal, Intervenção de Tall and Taller, 2009-11 (localizável AQUI)
Estruturas arquitectónicas «metafóricas/abstractas»
As estruturas arquitectónicas referidas a seguir são de arcos em contextos educacionais, interpretáveis enquanto portais de passagem ou transição de um estado para outro e, assim, eventualmente simbólicos de um processo de aprofundamento sucessivo, que tem eco numa abordagem de profundidade à aprendizagem ou ao conhecimento.
Arco da Universidade da Georgia, Athens, Georgia, EUA, autor desconhecido, c. 1857
Arco da Universidade Purdue, West Lafayette,Indiana, , EUA, autor e data desconhecidos
Na medida em que os edifícios referidos a seguir apresentam ou incorporam estruturas fractais (em que as partes reproduzem o todo, de forma recorrente e iterativa) eles podem ser interpretáveis como simbólicos de um processo de aprofundamento sucessivo, que tem eco numa abordagem de profundidade à aprendizagem ou ao conhecimento.
Café Fractal, Vila do Conde, Portugal, Álvaro Vieira Jr., 2022.
Templo de Dendur (capitéis de colunas), Autor Desconhecido, c. 10 aC.
Templo Mahadeva Kandariya, Khajuraho, Índia, Autor Desconhecido, 1003-35
Torre Sony, Nova Iorque, EUA, Philip Johnson & John Burgee, 1984
Obras interpretáveis como hipoteticamente facilitadoras/expressivas da Abordagem Superficial à aprendizagem
Geral
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida (antes da intervenção do Parque Escolar), Aveiro, Portugal, autor desconhecido, data desconhecida (localizável AQUI)
Este espaço de aprendizagem apresenta uma única configuração espacial, favorecendo e um único modo de aprendizagem, de recepção/assimilação de informação em grupo e dificultando ou dissuadindo outros, como a concentração/e reflexão individual, a interação/discussão grupal e a aprendizagem informal, não planeada, não verbal, concreta ou baseada no movimento. Esta unicidade hipoteticamente inibirá e é interpretável como simbólica do constrangimento da curiosidade, da criatividade e do espírito crítico.
Salas de Aula
As salas de aula referidas a seguir constituem-se como espaços separados e fechados, com janelas pequenas, sem ligação ou visibilidade aos corredores, outras salas, átrios ou ao exterior. Tais espaços independentes e mononucleares hipoteticamente encorajarão a recepção/assimilação individual de informação, a partir de um único centro, não facilitando a interdisciplinaridade, a curiosidade, os projectos, a autonomia e a discussão.
Escola Secundária Carlos Amarante, Braga, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Carolina Michaelis, Porto, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária De Montemor-O-Velho, Coimbra, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária De Penafiel, Porto, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Diogo de Gouveia, Beja, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida, Aveiro, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária José Estevão, Aveiro, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Sá de Miranda, Braga, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Corredores
Os corredores destas escolas funcionam como simples zonas de passagem e acesso às salas de aula, que delimitam, não convidando e hipoteticamente dificultando, pela sua estrutura linear (sem nichos) e ausência de zonas de assento, que também se aprenda neles, em grupo ou individualmente. Para além disso, hipoteticamente condicionam a e são interpretáveis como simbólicos de uma contenção da aprendizagem individual na sala de aula.
Escola Básica e Secundária Rodrigues De Freitas, Porto, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Básica Francisco de Arruda, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola secundária D. Sancho I, Braga, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Benavente, Santarém, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Pombal, Leiria, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida.(localizável AQUI)
Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida.(localizável AQUI)
Escola Secundária Rainha Dona Leonor, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida.(localizável AQUI)
Átrios
Os átrios destas escolas constituem-se como zonas separadas de e pouco visíveis dos restantes espaços ou do exterior, não convidando e hipoteticamente dificultando, pela sua estrutura cúbica e ausência ou reduzidas de zonas de assento, que também se aprenda neles, em grupo ou individualmente. Como os corredores, estes átrios são interpretáveis como simbólicos da contenção da aprendizagem individual na sala de aula e na escola.
Escola Secundária António Damásio, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Marco de Canaveses, Porto, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária José Estevão, Aveiro, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Padre António Vieira, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Rainha Dona Leonor, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Bibliotecas
As bibliotecas destas escolas comportam um único espaço ou espaços separados entre si, com pouca visibilidade entre si e para o exterior. Para além disso, o mobiliário e a sua disposição estão pensados para uma aprendizagem individual. Esta configuração arquitectónica é interpretável como simbólica da delimitação dos conteúdos e da sua contenção nos indivíduos e na escola.
Escola Básica e Secundária D. Filipa de Lencastre, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Amora, Setúbal, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Auditórios
Os auditórios destas escolas são espaços fechados para o restante espaço interior (como corredores, salas de aula ou átrios) e/ou exterior, sendo interpretáveis como simbólicos da contenção da aprendizagem e da discussão aberta.
Escola Secundária Alves Martins, Viseu, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Amarante, Porto, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Montemor-O-Velho, Coimbra, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária de Pombal, Leiria, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Diogo de Gouveia, Beja, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Dr. José Macedo Fragateiro, Aveiro, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira, Aveiro, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Infanta D. Maria, Coimbra, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Espaços Exteriores
Os espaços exteriores destas escolas são separados ou têm reduzida visibilidade para os espaços interiores, o que é interpretável como simbólico da separação da aprendizagem na escola em relação à realidade externa.
Escola Secundária D. Sancho II, Portalegre, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária Eça De Queirós, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Básica e Secundária Gil Vicente, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos, Lisboa, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Escola Secundária D. João de Castro, Lisboa, Portugal, Portugal, Autor Desconhecido, Data Desconhecida. (localizável AQUI)
Obras interpretáveis como hipoteticamente simbólicas do contraste entre Abordagem Profunda e Superficial à aprendizagem
Escola Básica Francisco de Arruda, Lisboa, Portugal, Intervenção de José Simões Neves, Gabinete de Arquitectura, 2008-9. (localizável AQUI)
O edifício antigo da escola, à direita, de grande volumetria, dois andares e frontal a uma laje, liga-se por um pequeno corredor a um edifício mais moderno, à esquerda, de reduzida volumetria e frontal a um relvado.
Escola Básica e Secundária Passos Manuel, Lisboa, Portugal, Intervenção de Vitor Mestre & Sofia Aleixo, 2007-8 (localizável AQUI)
O edifício antigo da escola, em cima, com algumas janelas alinhadas de vista limitada liga-se a uma cave mais moderna, cuja parede lateral é de vidro, com vista ampla para o exterior.
Escola Secundária Alves Martins, Viseu, Portugal, Intervenção de Cândido Chuva Gomes, Arquitectos, 2008-9. (localizável AQUI)
O edifício antigo da escola, à direita, que constitui um bloco monolítico, liga-se a um edifício mais moderno, à esquerda, com uma reentrância para um pátio arborizado. (localizável AQUI)
Escola Secundária Domingos Sequeira, Leiria, Portugal, Intervenção de BFJ Arquitectos, 2008-9. (localizável AQUI)
O edifício antigo da escola, à direita, que constitui um bloco monolítico, liga-se a um edifício mais moderno, à esquerda, com uma reentrância para uma divisão envidraçada, com ampla vista para o espaço exterior.
Escola Secundária Emídio Garcia, Bragança, Portugal, Intervenção de Carlos Prata, 2009-10. (localizável AQUI)
O edifício antigo da escola, ao centro, de grande volumetria e três andares, é ladeado por dois edifícios mais modernos, de menor volumetria.
Escola Secundária Emídio Navarro, Almada, Portugal, Intervenção de Oficina da Linha, 2008-9. (localizável AQUI)
Frente ao edifício antigo da escola, à direita, de grande volumetria e três andares, um edifício mais modernos, de menor volumetria e grande visibilidade para o exterior.
Escola Secundária Eng. Acácio Calazans Duarte, Leiria, Portugal, Intervenção de J. Farelo Pinto Gabinete de Arquitectura, 2008-9. (localizável AQUI)
Frente ao edifício antigo da escola, à direita, rectangular, de grande volumetria e três andares, um pátio e dois edifícios mais modernos, de menor volumetria e forma circular.
Escola Secundária Sebastião da Gama, Setúbal , Portugal, Intervenção de Ricardo Carvalho & Joana Vilhena, 2008-9. (localizável AQUI)
À esquerda do antigo edifício da escola, de fachada mais tradicional e maior volumetria, um edifício de menor volumetria e fachada mais moderna.
Escola Secundária Sebastião e Silva, Lisboa, Portugal, Intervenção de Vitor Mestre & Sofia Aleixo, 2008-9. (localizável AQUI)
À esquerda do antigo edifício da escola, retangular, de fachada mais tradicional e maior volumetria, um edifício de menor volumetria e circular.