Olá, caro estudante! Seja bem-vindo a mais uma lição da disciplina de Logística e Gestão de estoques, do curso Técnico em Agronegócio. Até este ponto da disciplina, já exploramos alguns conceitos fundamentais, e você entendeu o que é logística, sua importância e objetivos, assim como compreendemos o significado da cadeia de suprimentos e a importância de sua gestão.
Na lição de hoje, iremos falar um pouco mais sobre os processos logísticos e coordenações, ou seja, iremos aprender quais são os principais tipos de processos logísticos encontrados em uma empresa e quais as características de cada um deles. Além disso, destacaremos o papel essencial da gestão neste contexto, para assegurar que tudo seja feito de maneira eficiente, garantindo assim, que os produtos alcancem o destino, que, no caso, pode ser a sua casa ou as demais casas espalhadas no mundo todo. Pronto para embarcar comigo nesta jornada pelos bastidores da logística e entender como a mágica acontece? Então vamos lá!
Você já se perguntou o que algumas lojas on-line fazem para entregarem um determinado produto aos clientes em poucos dias ao cliente? Algumas delas até em tempo recorde, não é mesmo? Às vezes, parece até um passe de mágica, um dia você compra e no outro o entregador está na porta com o produto. A questão é que essa rapidez claramente não é mágica e, sim, logística! Há uma série de processos bem elaborados e uma coordenação precisa entre os envolvidos.
Entender os processos logísticos e coordenações é fundamental, não apenas para nós, enquanto consumidores, mas também para quem deseja ingressar nessa área tão importante para o mundo dos negócios. A logística é como um segredo bem guardado que faz tudo acontecer nos bastidores, e você está prestes a desvendar parte desse mistério.
Afinal, enquanto Técnico em Agronegócio, é essencial que você entenda como as coisas funcionam, ou seja, compreenda o funcionamento das operações, seja para orientar os produtores rurais ou para atuar dentro de uma agroindústria. Portanto, que tal explorar um pouco mais a fundo sobre esse assunto tão relevante para sua formação? Vamos lá!
No case desta lição, apresento a você uma análise de uma empresa do setor agroindustrial que possui uma estrutura logística elaborada em atuação. Durante essa análise, foram levantadas algumas informações, entre elas, sobre os processos logísticos que ocorrem dentro dessa empresa, listados a seguir:
Gestão de Estoques: Planejamento, controle e monitoramento dos níveis de estoque para garantir disponibilidade dos produtos, sem excessos ou faltas.
Armazenagem: Organização e otimização do espaço para acomodar e manter os produtos em condições adequadas até a distribuição.
Processamento de Pedidos: Recebimento, análise, separação e preparação de pedidos para envio.
Transporte: Escolha da modalidade de transporte mais adequada (terrestre, marítimo, aéreo) e roteamento eficiente para a entrega dos produtos.
Rastreamento e Monitoramento: Acompanhamento em tempo real das mercadorias durante o transporte, permitindo a identificação de possíveis problemas e garantindo a segurança da carga.
Distribuição: Coordenação da distribuição dos produtos até os pontos de venda ou diretamente aos clientes.
Gestão de Fornecedores: Negociação e relacionamento com os fornecedores para garantir a disponibilidade e qualidade dos produtos.
Planejamento de Demanda: Previsão e análise da demanda para garantir a disponibilidade dos produtos e evitar faltas ou excessos.
Tecnologia da Informação: Utilização de sistemas de informação para integrar processos, fornecer dados para tomada de decisões e automatizar tarefas.
Logística Reversa: Coordenação do retorno de produtos do consumidor para a empresa, seja para trocas, devoluções ou reciclagem.
Gerenciamento de Riscos: Identificação e prevenção de possíveis problemas ao longo da cadeia logística, como danos aos produtos, atrasos ou roubos.
Compliance e Regulamentações: Adaptação às leis e normas específicas de cada setor, garantindo a conformidade das operações logísticas.
Sustentabilidade: Implementação de práticas, buscando reduzir o impacto ambiental das operações logísticas.
Coordenação de Equipes: Integração e coordenação das atividades de todos os envolvidos na cadeia logística, como transportadoras, fornecedores e equipe interna.
Assim, fica claro que os processos logísticos não se trata apenas de transporte, mas de inúmeros setores trabalhando como uma engrenagem para manter todo o processo girando perfeitamente. Ao realizar esse levantamento, é possível que se visualizasse melhor cada uma das estruturas que compõem esse processo para analisar suas demandas individuais.
Acredito que com este case, mesmo apresentando uma empresa fictícia, é possível compreender quantos detalhes fazem parte do processo logístico. Nem preciso te dizer que precisamos nos aprofundar nesse assunto, porque você provavelmente já começou a entender o quanto o assunto é importante. Desta forma, seguiremos nessa jornada do conhecimento na próxima etapa!
Iniciamos a conceitualização desta lição com a apresentação de dois importantes trabalhos que consistem nas principais bases para o nosso aprendizado da lição de hoje. Trata-se dos trabalhos de estudiosos de logística, como Lambert, Stock e Vantine (1998) e Ballou (2006). Antes de mergulharmos nos detalhes dos processos logísticos, é necessário entender no que consiste um processo. Podemos entender um processo como sendo uma série de circunstâncias e ações tomadas para que se atinjam os objetivos estabelecidos, as quais consomem recursos e necessitam de controle e gerenciamento. Sendo assim, para facilitar sua compreensão quanto a isso, imagine que o objetivo de um agricultor seja realizar uma boa colheita e, para isso, é necessário um monte de processos como por exemplo, um bom gerenciamento de insumos, uma adequação dos equipamentos utilizados e o uso correto de defensivos sejam os processos necessários.
Ballou (2006) organiza os Processos Logísticos em quatro atividades-chave e seis atividades de suporte, em que, as atividades-chaves são aquelas que contribuem com a maior parcela dos custos logísticos totais, pois incluem o chamado ciclo do produto que é composto pela sequência cliente-pedido-estoque-transporte. E, as atividades de suporte, por sua vez, estão mais relacionadas a bens não materiais, como em relação a pessoas e informações. Vamos separar melhor essas atividades, a seguir:
Atividades-chave: serviço ao cliente; transportes; administração de estoques; fluxo de informações e processamento de pedidos.
Atividades de suporte: armazenagem; manuseio de materiais; compras; embalagem protetora; cooperação com a produção/operação; manutenção de informação.
Lambert, Stock e Vantine (1998) acrescentam ainda mais processos, como decisões sobre a localização de instalações, suporte para peças de reposição e serviços, reaproveitamento e remoção de refugos (resíduos) e administração das devoluções.
Os processos logísticos podem ser representados de acordo com a sua classificação em processos com ênfase administrativa, processos com ênfase operacional ou os processos com ênfase nas atividades pós-vendas. Nesta lição, vamos focar principalmente nos dois primeiros grupos. Isso porque, para um Técnico em Agronegócio, talvez sejam as áreas em que você mais irá atuar futuramente.
Em relação aos processos com ênfase administrativa, podemos caracterizá-los como aqueles em que os custos, quantidade de pessoal envolvido e tempo, são destinados, na maior parte, a atividades administrativas como planejamento, análise e organização, coordenação e controle. Nessa categoria está incluído o serviço ao cliente, administração de estoques, gestão do pedido e das informações logísticas, compras e tomadas de decisão relacionadas à localização. Abordaremos a seguir, de forma sucinta, cada um desses grupos que servem para todos os setores da economia, inclusive para setores ligados ao agronegócio, incluindo a própria agroindústria.
De acordo com Bowersox, Closs e Cooper (2007, p. 54): “[...] um programa de serviço ao cliente deve identificar e priorizar todas as atividades necessárias para atender às exigências logísticas dos clientes tão bem quanto os concorrentes, ou melhor do que eles”. Em outras palavras, os autores estão querendo dizer que, quem atua com o serviço ao cliente, deve identificar e dar prioridade a todas as atividades que são necessárias para atender às demandas logísticas dos clientes. Ou seja, os autores destacam que é preciso entender e atender de forma eficaz as necessidades dos clientes em relação à logística. A ideia é buscar, sempre, oferecer um serviço superior ao dos concorrentes.
Em relação à administração de estoques, podemos dizer que é um processo crítico. Ele requer um balanceamento entre as quantidades de materiais e produtos em relação à produção e às necessidades financeiras da empresa, ao mesmo tempo em que deve satisfazer as demandas dos clientes. Para alcançar esse equilíbrio, é necessário prever a demanda, garantindo estoques mínimos de acordo com as tendências esperadas para cada período, lembrando sempre que a manutenção dos estoques envolve custos, seja em relação ao capital, seguro, impostos, obsolescência e armazenamento, seja pelo custo de oportunidade em relação ao retorno do capital empatado no estoque (LAMBERT, STOCK e VANTINE, 1998).
Lambert, Stock e Vantine (1998) consideram o processo de pedidos como o elemento fundamental do fluxo de informações que serve de base para as demais etapas do processo. Sendo assim, os autores elencam as etapas em seis partes: 1) Colocação do pedido pelo cliente; 2) Pedido recebido; 3) Pedido processado; 4) Pedido separado e embalado; 5) Pedido expedido e 6) Pedido entregue ao cliente.
Para o cliente, muitas vezes, essas etapas intermediárias não são visíveis, ele frequentemente percebe somente o tempo total entre o seu pedido e o recebimento da mercadoria. No entanto, é importante compreender que essas etapas intermediárias têm um impacto significativo em todo o processo e que, havendo problemas, pode afetar a pontualidade, a localização e a qualidade da entrega – muitas vezes divergindo das expectativas ou promessas originais.
Um processo logístico importante é o processo de compras, isso porque ele engloba a interação entre as empresas, tendo como principais objetivos: garantir o fluxo contínuo de materiais, reduzir os investimentos em estoques, melhorar a qualidade dos materiais e desenvolver fornecedores. Dentro do processo de compras, destacam-se três grandes áreas dentro do processo de compras: a seleção e avaliação de fornecedores (que decidem de quem compraremos); a execução de métodos de aquisição (que indicam como e em quais quantidades faremos as compras); e, o controle da qualidade dos produtos (que garante que os produtos comprados sejam de boa qualidade e a mantenham até a entrega ao cliente).
Em relação à decisão de localização das instalações, poderíamos desenvolver uma lição apenas com essa temática. No entanto, me limito a citar aqui as definições apresentadas por Lambert, Stock e Vantine (1998), que são: posicionamento no mercado, onde os depósitos são localizados perto dos clientes finais, aumentando assim o serviço ao cliente e economizando nos transportes; posicionamento na produção, onde as empresas são instaladas próximas a seus fornecedores ou indústrias, devido a perecibilidade de seus produtos e ao custo com transportes; e, por último, posicionamento intermediário, prevendo a implantação do armazém em um ponto intermediário entre o cliente final e o fornecedor, sendo utilizado por empresas que reúnem itens de vários fornecedores, mas, ao mesmo tempo, querem oferecer um bom serviço de atendimento ao cliente
No que diz respeito aos processos com ênfase operacional, eles englobam aqueles em que cursos, infraestrutura, pessoal envolvido e tempo de execução estão principalmente relacionados ao fluxo de materiais ou à cadeia de suprimentos da empresa, sendo incluídos os processos de transportes, armazenagem, manuseio de materiais e embalagem protetora. Veja com mais detalhes cada um desses processos:
Transportes
O setor de transporte, muitas vezes, é considerado – erroneamente – como o único elemento central na logística, principalmente devido ao seu alto custo. A função do transporte é assegurar o fluxo de bens, entre o local de origem e o destino dos suplementos. Reconhecer a importância deste setor neste processo é necessário para determinar qual modal de transporte será utilizado, ou seja, escolher se o meio de transporte será pelo sistema rodoviário, marítimo-fluvial, aéreo, ferroviário ou dutoviário. Além disso, também faz parte desse setor a escolha da rota mais adequada e a adequação às legislações vigentes para cada tipo de transporte ou área geográfica correspondente.
Armazenagem
O principal objetivo de armazenar é garantir maior flexibilidade ao serviço, oferecer aos clientes uma variedade de produtos e garantir entregas dentro dos prazos acordados. Para Lambert, Stock e Vantine (1998), a armazenagem possui três funções básicas: Movimentação, envolvendo as atividades de recebimento, transferência, seleção de pedidos e expedição; Estocagem, referindo-se às atividades de planejamento, organização e guarda de materiais no armazém; e Transferência de informações, envolvendo funções como a coleta, processamento, armazenamento e distribuição de informações importantes em relação ao processo logístico da empresa.
Manuseio de materiais
Esse processo se relaciona ao fluxo de materiais de uma fábrica ou depósito, com o objetivo de minimizar os deslocamentos desnecessários, e ao mesmo tempo, projetar e planejar aqueles que são de extrema necessidade. Para realizar essa tarefa de forma eficaz, é preciso considerar vários fatores, como as distâncias envolvidas, os riscos associados, os custos envolvidos e os equipamentos necessários para cada uma dessas movimentações.
Embalagem protetora
A operação de embalagem desempenha duas importantes funções na logística: proteger o produto durante seu transporte e armazenamento, e, otimizar esses processos. Segundo Bowersox, Closs e Cooper (2007), a embalagem tem o potencial de impactar na produtividade e eficiência da empresa, sendo assim, elementos como a capacidade de contenção, proteção, divisão, unitização e design devem ser cuidadosamente pensados para garantir o melhor acondicionamento das embalagens e facilitar seus transportes quando necessário.
Mas, será que dentro do agronegócio podemos encontrar exemplos para todos esses processos?
É claro que sim! Eu poderia até deixá-lo encontrar essa relação no final desta lição, na etapa do saiba aplicar, mas vou realizar essa conexão em parte para auxiliá-lo para não te deixar em dúvida e provar a existência, e também, a necessidade de estudo dos processos logísticos para o agronegócio. A seguir, temos uma lista que contribui com esta exemplificação:
Serviço ao Cliente: Uma empresa de distribuição de alimentos se destaca por oferecer um serviço ao cliente eficaz, respondendo prontamente a consultas e solicitações de informações sobre produtos, entregas e disponibilidade de estoque.
Administração de Estoques: Uma cooperativa agrícola mantém uma vigilância constante sobre seus níveis de estoque de fertilizantes, sementes e defensivos agrícolas, assegurando o suprimento adequado durante a temporada de plantio.
Gestão do Pedido e das Informações Logísticas: Uma empresa de laticínios faz uso de sistemas de gestão de pedidos para processar as solicitações dos clientes, rastreando o status dos pedidos e fornecendo informações precisas sobre os prazos de entrega.
Compras: Uma fazenda de frutas realiza compras de equipamentos agrícolas, como tratores e colheitadeiras, bem como insumos como adubos e pesticidas, considerando fatores como custo, qualidade e disponibilidade.
Tomadas de Decisão Relacionadas à Localização: Uma empresa de processamento de carne toma decisões criteriosas sobre onde construir uma nova unidade de processamento, com base na proximidade dos fornecedores de gado, acessibilidade aos mercados-alvo e custos de transporte.
Transportes: Uma empresa de exportação de produtos agrícolas coordena o transporte marítimo de contêineres carregados com produtos destinados aos mercados internacionais, otimizando rotas e modos de transporte.
Armazenagem: Um produtor de grãos mantém um silo de armazenamento para estocar sua colheita até que o preço de mercado seja favorável para a venda.
Manuseio de Materiais: Uma vinícola utiliza equipamentos de manuseio de materiais, como empilhadeiras, para movimentar caixas de vinho no armazém e simplificar o processo de carga e descarga.
Embalagem Protetora: Uma empresa de exportação de frutas adota embalagens especiais que oferecem proteção contra danos durante o transporte, como caixas de poliestireno expandido para morangos ou maçãs.
Esses são exemplos de como os processos logísticos são aplicados no contexto do agronegócio, demonstrando a importância da logística eficiente para o sucesso das operações agrícolas e agroindustriais. Ainda há os processos com ênfase nas atividades pós-venda, que diz respeito à administração e operacionalização dos fluxos logísticos após a venda e entrega dos produtos. Esses processos incluem o suporte de peças de reposição e serviços, o reaproveitamento e remoção de refugos, bem como, a administração das devoluções.
De maneira geral, podemos dizer que, independente do setor que estivermos analisando, seja comércio, indústria ou o próprio agronegócio, tudo começa com o planejamento, em que profissionais treinados estudam e traçam estratégias para otimizar o fluxo de produtos. Eles pensam em cada detalhe, desde a quantidade de itens que devem ser estocados até a melhor forma de transportá-los.
Uma vez que os produtos estão em prateleiras ou armazéns, entra em cena a gestão de estoque. É como montar um grande quebra-cabeça, em que cada peça é fundamental para o sucesso do conjunto. Manter um controle rigoroso sobre o estoque é essencial para evitar a falta ou o acúmulo excessivo de produtos.
Além disso, a equipe dedicada à coordenação dos transportes desempenha um papel crucial. Esses profissionais são responsáveis por escolher as rotas mais eficientes, garantir que os veículos estejam em boas condições e, é claro, acompanhar/monitorar o percurso de cada entrega. É um trabalho minucioso, que exige muita organização e agilidade.
Entretanto, como mencionado anteriormente, a logística não se limita apenas ao transporte. Outro processo fundamental é o da distribuição. Afinal, é preciso garantir que cada pedido chegue ao seu destino correto e dentro do prazo combinado. Para isso, são utilizadas tecnologias avançadas, como sistemas de rastreamento, que permitem o monitoramento em tempo real das entregas.
Além disso, não podemos nos esquecer dos sistemas de informação. Eles são verdadeiros aliados da logística, fornecendo dados preciosos para a tomada de decisões e automatizando muitos processos. E, além de toda essa estrutura técnica, a logística também depende de uma equipe comprometida e bem treinada. E, nessa questão, você está fazendo a sua parte ao cursar o curso Técnico em Agronegócio e essa disciplina em especial. Afinal, são as pessoas que fazem toda essa engrenagem funcionar. Cada membro da equipe tem um papel fundamental nesse grande espetáculo da eficiência. Viu como logística é algo essencial às empresas?
Agora é o momento de aplicarmos os conhecimentos que adquirimos nesta lição. Gostaria que você pensasse em um produto como o arroz, o açúcar, o feijão, a batata ou pizza que vem congelada, ou qualquer outro produto que esteja envolvido com o agronegócio. Tente imaginar todo o trabalho que existiu por trás daquele produto até chegar em sua casa, ou seja, tente visualizar cada processo logístico e todas as coordenações envolvidas.
Tente enumerar o máximo de processos que você possa visualizar e depois os comparem com o que você aprendeu na lição de hoje e lembre-se, cada processo tem o seu papel dentro de um contexto maior.
Se cada uma das tarefas for desempenhada de forma rápida, segura e atendendo as expectativas determinadas pelos clientes, o processo como um todo será percebido como eficiente e de sucesso. Ou seja, você poderá executar uma tarefa que será rotineira em sua atuação profissional, enquanto técnico em agronegócio, a identificação dos processos e as interações existentes nas diversas áreas da produção. Desejo a você boa sorte em suas tarefas e nos vemos na próxima lição!
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. COOPER, M. Bixby. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2007.
LAMBERT, D. M.; STOCK, J. R.; VANTINE, J. G. Administração estratégica da logística. Tradução Maria C. Vondrak. São Paulo: Vantine Consultoria, 1998.