Lição 8: O processo orçamentário
e a contabilidade
e a contabilidade
Olá, estudante! Estamos aprendendo sobre como e quando é aplicado o orçamento e quais são suas funções e vantagens quando adotado. Você já deve estar desconfiado(a) de que, normalmente, quando se fala sobre dinheiro, ou algo relacionado a isso, sempre, há grande preocupação tanto em como ganhá-lo quanto perdê-lo, certo? Em um contexto empresarial, ao se pensar em orçamento, o termo utilizado é planejamento orçamentário.
Como já visto, além de permitir um plano para a empresa, o orçamento, também, servirá como forma de identificar potenciais problemas que a empresa possui, pois, muitas vezes, ao se fazer um bom orçamento objetivando o longo prazo, o que se descobre é que a situação financeira está diferente do esperado, seja para melhor, seja para pior. Imagine um empresário que acredita que sua empresa tem um caixa de R$ 50.000,00, mas, ao fazer o planejamento orçamentário, descobre que não tem um real. O quão surpreso ele não ficaria, não é mesmo?
Conhecer como funcionam os tipos de planejamento orçamentário, quando utilizá-los e como fazer o devido acompanhamento das finanças é mais do que fundamental para um gestor de empresas. Na presente lição, apresentaremos alguns conceitos que se tornarão mais constantes em nossas lições, que são os diferentes tipos de orçamentos realizados tanto por pessoas como por empresas. Dessa forma, estudaremos os orçamentos empresarial, pessoal, doméstico e familiar, o que cada um faz e como são planejados e executados.
Por fim, devido ao foco principal de sua formação se direcionar à gestão de empresas, você, estudante, conhecerá o orçamento operacional e suas subáreas (produção, despesas, marketing e vendas), o orçamento de caixa e sua importância para a manutenção das atividades da empresa bem como o orçamento de capital e as cinco etapas que o constituem (proposta, revisão, tomada de decisão, implementação e acompanhamento). Espero que esteja animado(a) para conhecer o mundo da gestão e do planejamento orçamentário!
Para a problematização desta lição, continuaremos com o cenário que criamos na mesma etapa da lição passada. Caso você tenha esquecido, recordarei o que é mais essencial, mas, caso queira relembrar com mais detalhes, basta acessar a lição anterior.
Bom, na lição anterior, fizemos a construção de um cenário hipotético, em que você, aluno(a), possui uma loja de aparelhos eletrônicos cujo principal produto, o que mais dá retorno financeiro, é o celular. Dado o potencial de crescimento de sua loja, você deseja investir para vender mais, seja comprando o prédio ao lado, para expandir o tamanho interno da loja, seja abrindo outra loja em algum ponto de sua cidade.
Nesse contexto, talvez, o que seja importante para você decidir o que fazer é ter, com clareza, quais os ganhos de sua loja, em termos monetários, e se tais ganhos se mantêm no horizonte de tempo, ou seja, se será possível manter os ganhos que você tem atualmente por mais tempo (meses ou anos), tendo em vista que mudanças na economia da cidade, do estado ou do país em que mora, ou, até mesmo, do mundo, podem afetar esses ganhos (pense que muitas empresas estavam tendo grandes lucros até o surgimento da pandemia, no ano de 2020, e, em questão de meses, houve uma reviravolta na vida de todos, afetando demais a economia do mundo todo).
Na lição anterior, você aprendeu o que é um orçamento, agora, você deve pensar em fazer um planejamento orçamentário para verificar se, de fato, sua loja tem condições reais de expandir as vendas. No seu caso, como dono(a) da loja de eletrônicos, você pode adotar um orçamento de capital, ou de investimento. Nesse tipo de orçamento, há uma sucessão de etapas, como a análise da proposta do orçamento e a revisão dessa proposta, em que todo o conhecimento sobre análise de viabilidade de projetos adquirido na lição passada é de extrema utilidade para a tomada de decisão, a implementação e o acompanhamento do que foi proposto.
Agora, a pergunta a se responder é: você conhece cada uma dessas etapas? Você sabe como organizar a etapa da proposta? Como analisá-la e implementá-la? De que maneira esse tipo de orçamento deve ser acompanhado? Veja que essas são questões fundamentais para o funcionamento do seu plano de expansão de vendas, enquanto empresário(a). Agora, imagine na vida real. Você acha que tal planejamento orçamentário é importante para empresas que querem expandir sua produção? Imagine a quantidade de planejamento que uma grande marca que produz celulares precisa adotar, inclusive do ponto de vista orçamentário, para verificar se vale a pena, ou não, abrir uma filial em um país, no Brasil, por exemplo, e, assim, aumentar seus lucros.
Que tal aprofundarmos o conteúdo da lição com um exemplo prático? Falaremos sobre a notícia “Quase 50% precisam ajustar orçamento para não perder plano de saúde”, veiculada pela Agência Brasil, no dia 6 de junho de 2022.
De acordo com a Pesquisa da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios, ANAB, uma pesquisa mostrou que 47% dos entrevistados tiveram que ajustar os seus orçamentos no ano de 2021, para não perder os seus planos de saúde, e que, desses entrevistados, mais de 80% têm medo de ficar sem o plano por não conseguir pagar (BOCCHINI, 2022).
A pesquisa foi feita, no mês de abril de 2022, com mais de mil pessoas acima de 16 anos que representavam os responsáveis pelas decisões da casa. Um dos motivos que geram esse temor é o desemprego provocado pela Covid-19. Nesse contexto, as pessoas adotaram a estratégia de reduzir custos com seu plano de saúde, e um dos recursos utilizados para manter o plano foi a adoção da portabilidade, que é uma modalidade em que o valor do plano é descontado direto do pagamento, o que gera maior confiança entre as partes e, normalmente, tem um benefício em termos de descontos, como aponta a Agência Nacional de Saúde.
Como você aprenderá nesta lição, existem diversas modalidades de orçamentos que se aplicam para empresas, pessoas, domicílios e familiares. Como mostra a matéria, muitos colocaram como prioridade ter um plano de saúde, ainda mais em um momento de crise no Sistema Único de Saúde. No entanto, para que esse custo se encaixasse nas despesas e receitas individuais e da família, foi necessário fazer um ajuste orçamentário, de forma que, mesmo com receio dos problemas econômicos dos últimos anos, principalmente em função da própria Covid-19, as famílias pudessem manter, mesmo com o mínimo de serviços possíveis, seu plano de saúde.
Como vimos na lição passada, o orçamento nada mais é do que uma espécie de plano que ajuda o empresário a organizar seus recursos para ver se os objetivos estabelecidos pela empresa poderão ser alcançados. No entanto o orçamento é uma ferramenta de análise e controle financeiro de uma empresa e, para que ele ocorra, de fato, na prática, é necessário que o responsável por sua execução domine um conjunto de conhecimentos, dentre os mais básicos, estão os relacionados à contabilidade. Porém, antes de entrarmos no assunto sobre contabilidade, que já adianto que é assunto da próxima lição, entenderemos melhor o que é um orçamento, seus tipos, onde e como é aplicado.
Conforme vimos na lição passada, uma das funções do orçamento é identificar os problemas na empresa, especificamente em termos de recursos existentes, e os objetivos de médio e longo prazo que possui, permitindo, assim, uma ação tanto corretiva, para resolver o problema, como preventiva, para evitar que ele ocorra. Essa função do orçamento está, diretamente, relacionada ao controle sobre o dinheiro, saber onde e como ele é gasto bem como os custos associados a ele (especialmente ao se pensar em empréstimos).
Na vida de uma pessoa adulta, que chamaremos, aqui, de pessoa física (termo utilizado justamente para designar um indivíduo), saber o quanto se recebe de salário, após os pagamentos de impostos, o custo de vida e o quanto é gasto mensalmente é um tipo de orçamento. Para a empresa, ou pessoa jurídica, lembrando do exemplo do padeiro da lição anterior, o processo orçamentário diz respeito ao controle do fluxo de insumos, fatores de produção, bens e serviços, vendas, caixa etc. que ocorre dentro dela. Agora, veremos os tipos de orçamentos realizados por pessoas físicas, sendo eles: empresarial, pessoal, doméstico e familiar.
Como você já sabe, o orçamento nada mais é do que uma ferramenta de análise e controle dos recursos existentes, seja de uma pessoa, seja de uma empresa, seja, até mesmo, de um país. O orçamento voltado para as empresas, se comparado ao de uma pessoa, é mais complexo, em função da forma como ocorre, por frações de períodos, normalmente meses, o que possibilita analisar, de perto, o que está ocorrendo no momento e o que se objetiva para o futuro (LEITE et al., 2008).
Um ponto importante, em relação a esse tipo de orçamento, é que ele deve levar em consideração as expectativas sobre as receitas e as despesas da empresa, ou seja, não é feito pensando apenas no passado, com base em informações antigas, leva em consideração, também, cenários futuros. Voltemos ao nosso exemplo da lição anterior, a padaria. Essa empresa, ao realizar um orçamento, não focará apenas nas informações de preços que pagou no passado para seus fornecedores, mas também nas possíveis mudanças nos preços que pagará no futuro.
Além disso, a padaria também precisa saber quais as expectativas de preço do seu produto no mercado, isto é, se tende a subir, devido à redução do número de padarias na região ou a outro fato qualquer, ou se tende a reduzir, em função do aumento da concorrência. Por essa razão, esse tipo de orçamento está vinculado ao que é chamado de análise de mercado, em que se estuda não somente a empresa, mas também o ambiente em que ela está inserida (LEITE et al., 2008).
Imagine que, em sua cidade, será construído um novo bairro, com muitas casas e empresas novas. Se existir uma padaria próximo da região desse novo bairro, tende a ter aumento de receita, em função do maior número de pessoas que procurarão o seu produto. No entanto esse aumento pode ser, e normalmente é, transitório, visto que é possível que uma nova padaria abra no novo bairro. Veja que o orçamento empresarial é complexo, por demandar grande conjunto de informações.
Um orçamento pessoal, como o próprio nome diz, é voltado para o indivíduo, para a pessoa física, e não para a pessoa jurídica. A ideia, no entanto, é a mesma, análise e controle do dinheiro em termos de renda, ou seja, o dinheiro que a pessoa ganha e o dinheiro que ela paga suas contas. Esse tipo orçamento é menos complexo que o voltado para a empresa, por demandar quantidade bem menor de informações. No entanto o problema desse orçamento é justamente a potencial falta de compromisso com as metas estipuladas (FREZATTI, 2006).
Para exemplificarmos, imagine que uma pessoa conseguiu um estágio na área administrativa e receberá o valor de R$ 900,00 por mês. Sabendo disso, ela se planeja para guardar metade do que ganhará para comprar um celular novo e, pelo planejamento realizado, verifica que, em quatro meses, conseguirá comprar o aparelho, à vista. Porém, ao receber o primeiro pagamento, ela se empolga com a quantidade de dinheiro que ganhou e resolve gastar, compra tênis e roupas novas e um ingresso de um show, vai ao cinema (paga entrada, pipoca e refrigerante) e sai, algumas vezes, para comer fora. No final, isso resulta em um gasto de R$ 650,00. Você concorda que, ao fazer isso, logo no primeiro mês, o cronograma de guardar metade do dinheiro, por quatro meses, para comprar o celular novo, estaria indo por água abaixo? Consegue perceber que, no planejamento, foi definido que ela guardaria R$ 450,00 (metade do salário), mas a falta de compromisso resultou em um gasto maior do que o orçamento permitia?
Um tipo de orçamento que é similar ao pessoal é o doméstico, que diz respeito, especificamente, à casa. Nesse orçamento, a preocupação é com a manutenção do bom andamento da vida dos moradores desse lar. Talvez, esse seja o mais próximo de sua realidade, pois, mesmo que não faça um orçamento pessoal ou empresarial, você, provavelmente, vê que seus familiares pagam contas (como água, luz e internet), fazem compras no mercado, de tempos em tempos, renovam o estoque de vestuário etc. A principal dificuldade em realizar o orçamento doméstico é fazer com que todos os moradores se comprometam com o definido (FREZATTI, 2006).
Diferentemente do doméstico, o orçamento familiar engloba não somente os gastos diários de curto prazo, que precisam ser realizados semanal ou mensalmente, mas também os de longo prazo. Dentre os objetivos de longo prazo, podemos elencar a reforma de uma casa, a compra de um carro, uma viagem para fora do país, curso superior dos filhos. De forma geral, esse tipo de orçamento engloba os objetivos de todos os membros familiares, que terão que trabalhar em conjunto para realizá-los (FREZATTI, 2006; LEITE et al., 2008).
Um ponto fundamental no processo orçamentário, que aprenderemos ao longo das lições, é que tudo que envolve dinheiro, finanças, necessita de orçamento. Um orçamento é definido previamente, ou seja, com antecedência, o que se espera que acontecerá com as finanças, especialmente ao se falar de empresas, é um assunto extremamente importante. Por essa razão, é comum adotar o termo previsão como sinônimo de orçamento (Figura 1), uma vez que, a partir das informações do passado e do presente, a empresa se organiza para o futuro (GITMAN; MADURA, 2008).
Talvez, nesta etapa da disciplina, você esteja se perguntando: se o orçamento for feito de forma errada, então, a previsão também será errada? Se pensou nisso, parabéns, pois, de fato, um bom orçamento deve ser construído com valores mais próximos da realidade da empresa e do mercado, nem algo muito acima, nem algo muito abaixo, especialmente o segundo caso.
Imagine nosso padeiro que previu uma receita de R$ 10.000,00, mas a que, de fato, ocorreu foi de apenas R$ 5.000,00? Como ele pagará todas as suas contas?
Alguns autores defendem que o orçamento pode ser categorizado tanto por quem utilizará (empresa, pessoa, família) como por fases distintas em um mesmo orçamento, operacional, de caixa e de capital, este último possuindo algumas etapas, sendo elas: revisão, decisão, implementação e acompanhamento (GITMAN; MADURA, 2003).
O orçamento operacional, de acordo com Leite et al. (2008), foca nas atividades que gerarão receitas (dinheiro) para a empresa. Esse tipo de orçamento é realizado em várias etapas por considerar setores, como produção, despesas, marketing e vendas. O orçamento de caixa é voltado para a análise dos recursos (financeiros) que a empresa possui para poder cumprir com seus objetivos. A importância desse orçamento para a empresa é que ele indicará o chamado caixa mínimo, ou seja, o valor mínimo que a empresa deve ter em caixa para poder arcar com suas atividades (GITMAN; MADURA, 2003). Como já vimos, o valor mínimo que a nossa padaria hipotética precisa ter em caixa, para poder pagar suas atividades mensais, é de R$ 7.500,00, ou seja, o caixa mínimo que a padaria deve ter em um mês é esse valor.
O orçamento de capital, também conhecido como de investimento, por sua vez, contabiliza (veja que os termos contabilizar, contabilizado, contabilização, entre outros, são, frequentemente, aplicados quando se fala em orçamentos, motivo pelo qual falaremos sobre noções básicas de contabilidade na próxima lição) todos os gastos que ocorrerão em função de compras de equipamentos, ferramentas, barracões, entre outros, ou seja, tudo que afetará, diretamente, a produção dos bens e serviços da empresa (GITMAN; MADURA, 2003).
Novamente, como um dos objetivos do orçamento é a previsão, realizar investimentos demanda recursos, ou seja, dinheiro, e a empresa precisa realizar um ótimo controle orçamentário para saber se possui recursos na quantidade necessária para tais investimentos O que ocorre, muitas vezes, é que a empresa não tem todo o dinheiro em caixa, mas, como faz um bom acompanhamento orçamentário, sabe a quantidade de receita que gera, seus custos, sua margem de lucro, seu lucro e, consequentemente, sua capacidade de, se necessário, fazer um empréstimo em um banco para realizar o investimento (motivo pelo qual foi necessário começarmos nossa disciplina enfatizando juros, análise de investimentos etc.).
Como indicado por Gitman e Madura (2003), um orçamento de capital pode ser dividido em cinco etapas, sendo elas:
I) Proposta: etapa realizada em todos os setores da empresa e analisada pela alta hierarquia em que se propõe o que será realizado.
II) Revisão: nesta etapa, analisa-se se um investimento é viável (aqui, utilizam-se as ferramentas de viabilidade financeira que você aprendeu em lições anteriores).
III) Tomada de decisão: nesta etapa, decide se o investimento deve ser feito ou não, de acordo com as informações da fase de revisão.
IV) Implementação: nesta etapa, é realizado o investimento, se aprovado.
V) Acompanhamento: nesta etapa, analisam-se os resultados do investimento para verificar se os objetivos propostos estão sendo atendidos.
Para fecharmos nossa lição, tenha em mente que a extensão temporal do planejamento financeiro depende de vários fatores, como o ambiente local do mercado e o ambiente macro (ou seja, de todo o país e mundo), e, também, do orçamento. Em nossa próxima lição, abordaremos a importância da contabilidade para um bom planejamento orçamentário.
Na presente lição, você aprendeu um pouco mais sobre o planejamento orçamentário, seus tipos, onde e por quem são aplicados, bem os tipos de orçamentos específicos para uma empresa, como o operacional e o de capital. Como o tema desta lição é de grande importância para sua formação como Técnico(a) em Administração Financeira e Orçamentária, deixarei alguns desafios para aplicação do conteúdo, ok?
Inicialmente, assista ao vídeo a seguir: Como Organizar Seu Orçamento Doméstico?. Nesse vídeo, são apresentadas diversas dicas sobre como fazer um orçamento familiar, considerando todos os tipos de despesas que existem em um domicílio. Com seus familiares, busque as informações indicadas no vídeo (quais são os gastos mensais que sua família tem com educação, saúde, transporte, lazer, renda domiciliar etc.) e, depois, faça a seguinte análise:
Quais os custos mais elevados para a manutenção da sua família?
Qual a principal fonte de renda da família, qual o valor?
Dados a renda e os gastos da sua família, normalmente, sobra ou falta dinheiro no mês?
Se a resposta à pergunta anterior for sobrar, onde esse dinheiro extra é investido, em aumento no consumo de bens de curto prazo ou é investido para o futuro da família?
Ao fazer essa pesquisa, você estará fazendo um orçamento familiar que pode, e muito, ajudar a condição financeira de sua família, e isso é muito bom, não é mesmo? Então, mãos à obra.
BOCCHINI, B. Quase 50% precisam ajustar o orçamento para não perder o plano de saúde. Agência Brasil, 5 jun. 2022. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-06/quase-50-precisaram-ajustar-orcamento-para-nao-perder-plano-de-saude. Acesso em: 13 fev. 2023.
FREZATTI, F. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GITMAN, J. L.; MADURA, J. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Adison Wesley, 2003.
LEITE, R. M. et al. Orçamento Empresarial: levantamento da produção científica do período de 1995 a 2006. Revista Contabilidade Financeira, v. 19, n. 47, p. 56-72, maio/ago. 2008.