Arte de Enfermeiros (1741) é um manual de Enfermagem escrito por Diogo de Santiago (f. 1747). Com 300 páginas, esta obra pode ser dividida em três partes principais:

• Tratado I: 5 capítulos com foco religioso;

• Tratado II: 59 capítulos sobre Enfermagem, ou seja, a parte técnica médica;

• Tratado III: 7 capítulos dedicados a temas de assistência à morte.

Os arquivos com transcrições – que você pode acessar e baixar – correspondem apenas aos 59 capítulos do Tratado II (pp. 72-172).

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Para citar:

Arquivos individuais dos capítulos do Tratado II em TXT

• Capítulo 1

  • Título: Advertencias para o Enfermeiro

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• Capítulo 2

  • Título: Defensivo como se applica

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• Capítulo 3

  • Título: Emborcaçaõ como se faz

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• Capítulo 4

  • Título: Pombos, ou cachorros como se haõ de applicar

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• Capítulo 5

  • Título: Amendoadas, Dormideiras, e unguento Populiaõ, como, e quando se haõ de applicar estes remedios

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• Capítulo 6

  • Título: Collyrio, ou camoeza nos olhos como se deve applicar

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• Capítulo 7

  • Título: Fluxo de sangue como se lhe ha de acudir na ausencia do Cirurgiaõ

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• Capítulo 8

  • Título: Gargarejos como se devem applicar

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• Capítulo 9

  • Título: Untura na garganta, ou cataplasma como se deve applicar

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• Capítulo 10

  • Título: Dor de ouvidos como se lhe ha de acudir na ausencia do Medico

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• Capítulo 11

  • Título: Untura do peito como se applica, e sua situaçaõ

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• Capítulo 12

  • Título: Remedios para o coraçaõ como se devem applicar, e sua situaçaõ

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• Capítulo 13

  • Título: Untura do estomago como se applica, e sua situaçaõ

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• Capítulo 14

  • Título: Unturas, e remedios no figado, e sua situaçaõ

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• Capítulo 15

  • Título: Unturas, e remedios do baço, e sua situaçaõ

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• Capítulo 16

  • Título: Unturas do ventre, e sua situaçaõ

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• Capítulo 17

  • Título: Unturas quaesquer que forem como se haõ de applicar

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• Capítulo 18

  • Título: Untura do espinhaço, e sua situaçaõ

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• Capítulo 19

  • Título: Unturas dos rins, e sua situaçaõ

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• Capítulo 20

  • Título: Unturas na bexiga, e sua situaçaõ

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• Capítulo 21

  • Título: Lançol molhado em vinho como se costuma pôr a hum enfermo

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• Capítulo 22

  • Título: Banhos como se devem fazer

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• Capítulo 23

  • Título: Esfregações como se fazer

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• Capítulo 24

  • Título: Ligaduras como se fazem

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• Capítulo 25

  • Título: Defumadouros como se fazem aos enfermos, que tem puxos, e por outro nome Tenesino

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• Capítulo 26

  • Título: Ajudas como se devem lançar de qualquer genero, que sejaõ

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• Capítulo 27

  • Título: Ajudas a enfermos de apoplexia, ou outros semelhantes, e a freneticos como se lhe haõ de lançar

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• Capítulo 28

  • Título: Ajudas de variar castas como se fazem

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• Capítulo 29

  • Título: Dor de colica como se lhe de acudir na ausencia do Medico

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• Capítulo 30

  • Título: Advertencia muito importante para quando o Medico manda fazer a hum enfermo muitos remedios juntos, qual deve ser o primeiro

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• Capítulo 31

  • Título: Distancia de tempo, que deve haver entre a sangria, ajuda, e ventosas

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• Capítulo 32

  • Título: Cordial fresco, e purgativo, como, e quando se devem dar

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• Capítulo 33

  • Título: Pedra bazar como se ha de dar

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• Capítulo 34

  • Título: Purgas, quando, e como se devem dar

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• Capítulo 35

  • Título: Vomitorios como se devem dar

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• Capítulo 36

  • Título: Manná, e Lexandria como se ha de dar

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• Capítulo 37

  • Título: Rezina de Jalapa, ou outra qualquer quimica, como se ha de dar

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• Capítulo 38

  • Título: Caldos de galinha como, e quando se haõ de dar aos purgados

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• Capítulo 39

  • Título: Pirolas como, e quando se haõ de dar

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• Capítulo 40

  • Título: Lambedor como se ha de dar

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• Capítulo 41

  • Título: Advertencias muito importantes para a saude do enfermo, que o Enfermeiro deve observar

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• Capítulo 42

  • Título: Raspar, e humedecer a lingua a hum enfermo como se deve fazer com acerto

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• Capítulo 43

  • Título: Agoa como, e quando se ha de dar ao enfermo

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• Capítulo 44

  • Título: Agoa a que enfermos se ha de dar mais, ou menos

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• Capítulo 45

  • Título: Desfastios para todo o genero de enfermos

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• Capítulo 46

  • Título: Sangrar aos enfermos como, e quando ha de ser, e regimento, que se ha de observar

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• Capítulo 47

  • Título: Suor como se conhece se he bom, ou máo, e embarramentos, que se costumaõ fazer aos que saõ diaforeticos

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• Capítulo 48

  • Título: Dar de comer aos febricitantes quando deve ser

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• Capítulo 49

  • Título: Sono profundo como se ha de evitar

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• Capítulo 50

  • Título: Desmayo, levantando-se o enfermo, como se lhe ha de acudir

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• Capítulo 51

  • Título: Tosse grande como se lhe ha de acudir

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• Capítulo 52

  • Título: Amendoadas como se fazem, e a que hora se devem dar

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• Capítulo 53

  • Título: Taluinas como se fazem, e quando se haõ de dar

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• Capítulo 54

  • Título: Tizanas como se fazem, e quando se haõ de dar

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• Capítulo 55

  • Título: Leite aos eticos, tisicos, e empiematicos, a que hora se lhes ha de dar, e em que tempo

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• Capítulo 56

  • Título: Ventosas secas, e sarjadas como se haõ de lançar

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• Capítulo 57

  • Título: Sanguixugas como se devem lançar, e do que com o enfermo se ha de observar

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• Capítulo 58

  • Título: Unturas de unguento de azougue aos gallicados como se devem dar , e requisitos , que ha de haver

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• Capítulo 59

  • Título: Suores em estufa como se devem dar com acerto

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*Normalizar é um processo que envolve reduzir a variação da apresentação da escrita das palavras.  Verificam-se as variantes, que se reúnem sob uma forma de referência. Ex.: agoa, agua, ágoa → água. Esse processo visa facilitar o processamento computacional dos conteúdos dos textos e serve para embasar uma modernização do texto, ampliando seu acesso para diferentes leitores, especialmente os que tenham dificuldade com a escrita do século XVIII. Nossa opção/referência para as formas normalizadas foi o Português do Brasil. Naturalmente, esse é um processo cuja execução pode seguir métodos distintos em função das fontes com que se trabalha (manuscritos, impressos, edições), dos objetivos e sempre será discutível. Para um outro exemplo de estudo para normalização, veja Cameron, Olival & Vieira (2013), que lidam com manuscritos transcritos do século XVIII. O texto normalizado não substitui o original, que fica sempre disponível.

• Capítulo 17

  • Título: Unturas quaisquer que forem como se hão de aplicar

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• Capítulo 32

  • Título: Cordial fresco, e purgativo, como, e quando se devem dar

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• Capítulo 41

  • Título: Advertências muito importantes para a saúde do enfermo, que o Enfermeiro deve observar

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• Capítulo 42

  • Título: Raspar, e humedecer a língua a um enfermo como se deve fazer com acerto

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• Capítulo 43

  • Título: Água como, e quando se há de dar ao enfermo

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• Capítulo 46

  • Título: Sangrar aos enfermos como, e quando há de ser, e regimento, que se há de observar

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• Capítulo 47

  • Título: Suor como se conhece se é bom, ou mau, e embarramentos, que se costumam fazer aos que são diaforéticos

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• Capítulo 48

  • Título: Dar de comer aos febricitantes quando deve ser

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• Capítulo 58

  • Título: Unturas de unguento de azougue aos galicados como se devem dar, e requisitos, que há de haver

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