Data: 26-02-2017, 21h30
Local: Sede da FAP
Ordem de trabalhos:
Associações de Estudantes presentes:
João Videira informou que no dia seguinte à reunião enviaria as moções para o ENDA; Acrescentou ainda que teria prestado declarações acerca da medida tomada pelo Governo acerca da limitação de vagas;
2. Atualização sobre a sobreposição dos processos eleitorais no Conselho Geral da UPorto;
João Videira informou que teria reunido na manhã do dia da presente reunião com o Presidente do Conselho Geral da UPorto, tendo-se feito acompanhar de Marcos Teixeira. Continuou, dizendo que se confirmou que o CG da UPorto não está sensível a esta medida, tendo adotado uma posição de não interesse, tendo utilizado o argumento da unanimidade obtida aquando da aprovação do calendário eleitoral. Acrescentou que teria transmitido ao Presidente do CG a posição das AAEE e, mesmo aí, o Presidente do CG não se mostrou disponível para tentar resolver a situação.
Raquel Cunuha (AEFDUP) indagou se já teria sido contactado um jurista, ao que João Videira respondeu que ainda não, porque seria necessária a presente reunião primeiro.
Diogo Pimenta (AEFEUP) mostrou indignado com a recomendação do Presidente do Conselho Geral aos representantes dos estudantes para não se pronunciarem acerca da matéria.
Andreia Godinho (AEICBAS) apelou a que fossem também contactados os atuais representantes dos estudantes no CG.
Daniel Ferreira (AEFMDUP) ressalvou o peso que um ação litigiosa contra a UPorto teria, mas que seria necessário.
Raquel Cunha (AEFDUP) lamentou também que os atuais representantes dos estudantes no CG UPorto também não terem procurado a FAP e as AAEE para discutirem esta situação.
Mariana Mota (AEFPCEUP) lamenta a posição do Presidente do Conselho Geral na reunião com a FAP e que a sua postura, admitindo que recomendou aos estudantes que não se pronunciasse, reflete uma desvalorização total pela representação estudantil.
Miguel Mendonça (AEFCUP) demonstrou algumas reticências relativamente ao que significaria uma providência cautelar contra a UPorto mas que, no panorama atual, não haveria muito mais a fazer.
Andreia Godinho (AEICBAS) não se sente confortável em tomar uma providência cautelar sem marcar uma reunião de subssistema para ouvir os representantes do estudantes no CG UPorto.
Diogo Pimenta (AEFEUP) não considera que será essa mesma reunião que fará diferença tendo em conta o silêncio dos estudantes até então. Andreia Godinho (AEICBAS) manifestou-se contra. Diogo Pimenta (AEFEUP) voltou a discordar dizendo que houve inércia por parte dos estudantes.
Mariana Mota (AEFPCEUP) salientou que é necessário um pensamento estratégico e prudente e não devemos ser impulsivos.
Raquel Cunha (AEFDUP) alertou para os mecanismos de uma providência cautelar, nomeadamente para os prazos.
Miguel Mendonça (AEFCUP) concordou com a existência de uma prévia audição dos representantes dos estudantes da UPorto no entanto não entende qual seria o argumento que os mesmos poderiam apresentar que inverteriam as posição das AAEE.
João Videira acrescentou que caso os mesmos representantes estivessem alinhados com a posição das AAEE, seria positivo. Caso não estivessem, isso não seria impeditivo de serem tomadas as medidas das AAEE.
As AAEE mostraram-se descontentes com o facto de verem o caminho legal como a única opção a seguir para solucionar o problema.
João Pedro Videira propôs que se avançasse em paralelo com a providência cautelar e com a auscultação do atuais representantes dos estudantes no CG UP.
A AEICBAS e a AEFMUP, não se sentem confortáveis em concordar com a efetivação da providência cautelar sem a auscultação dos representantes estudantes. A AEFEUP mostra-se preocupado com a celeridade do processo, que deve ser a maior possível.
Posto isto, João Pedro Videira informou que iria reunir com o advogado e que, depois disso, se voltasse a reunir as AAEE e aí se tomasse uma decisão.
3.Outros assuntos
João Videira e Marcos Teixeira deram informações acerca do ENDA Covilhã 2018.