Data: 7 de Janeiro de 2020
Hora: 21h00
Local: Sede da FAP
Ordem de Trabalhos:
AAEE presentes:
Iniciou-se a reunião pelas 21h20 começando o presidente da FAP, Marcos Alves Teixeira, por dizer qual o principal intuito da reunião que seria conseguir compilar as preocupações e as necessidades das Associações de Estudantes do Politécnico do Porto para que pudesse saber o que referir.
Eduardo Moreira (aeISEP) começou por revelar que é essencial trabalhar mais a parte da Ação Social, nomeadamente, as refeições das cantinas e ainda o alojamento.
João Tavares (AEISCAP) referiu que, com as obras, tornou-se bastante complicado gerir a hora de almoço pois os estudantes do ISCAP não possuem qualquer solução para o almoço a não ser a que a Associação de Estudantes conseguiu arranjar junto do bar da própria associação.
Tiago Castro (AEESMAD) referiu também que os seus serviços de alimentação passaram por momentos de bastante dificuldade pois havia escassez de alimentos e falta de oferta diferenciada.
João Tavares (AEISCAP) referiu que os planos de estudo da sua instituição estão a ser alvo de reestruturações e que, apesar de todos terem um plano de transição, o plano de estudos de contabilidade não possui essa possibilidade, causando transtorno nos estudantes. Referiu que a sua própria associação forneceu uma solução que, apesar de não ser a ideal, resolvia, de certa forma o problema. Referiu ainda que os créditos das unidades curriculares não seriam transformados por falta desse mesmo plano de transição.
João Ribeiro (AEESEP) informou que a nível de ação social a cantina da sua instituição havia sido encerrada e que existiam já planeadas soluções para que os estudantes pudessem ter almoços a preço social. Referiu ainda que gostaria de alertar para a nova política de desporto adotada pelo Politécnico do Porto e para o impacto que esta possa ter no desporto de cada associação de estudantes.
Marcos Alves Teixeira (FAP) começou por contextualizar os membros que não estiveram na anterior reunião da política de desporto do politécnico do porto e do que tinha sido discutido na última reunião de subsistema.
João Ribeiro (AEESEP) referiu o principal problema que encontra na nova política de desporto que é o facto de muitos estudantes perderem a possibilidade de praticar desporto a nível competitivo.
João Tavares (AEISCAP) referiu que a mesma política, apesar de ter esse ponto como negativo, vê como positivo o facto de, desta forma, não existir equipas do politécnico a jogar contra as equipas das associações.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu como positivo haver uma política para o desporto por parte do politécnico e que importa que as associações de estudantes percebam aquilo que resulta e o que não resulta para que possam depois apresentar ao presidente do politécnico soluções.
João Tavares (AEISCAP) referiu que, no limite, os estudantes do ensino secundário possam reconhecer no Politécnico do Porto um bom local para poder concluir a sua formação e continuar a praticar desporto.
Marcos Alves Teixeira (FAP) sugeriu marcar uma nova reunião para que se possa discutir e apresentar soluções à política de desporto sendo esta uma proposta conjunta de todas as associações de estudantes.
Eduardo Moreira (aeISEP) referiu que também foi abordada no sentido de reformular as suas equipas para que o politécnico pudesse abrir equipas e apostar a longo prazo no desporto.
Marcos Alves Teixeira (FAP) pediu para que cada associação pensasse acerca da política de desporto para que fosse possível marcar uma reunião posteriormente para que fosse apresentado algo coeso e bem sustentado.
Todos concordaram com a posição sendo que ficou pendente da disponibilidade das associações de estudantes a data onde esta se poderia realizar.
João Ribeiro (AEESEP) questionou as restantes associações de estudantes acerca dos equipamentos desportivos das equipas serem construídos de forma integrada e que conjugasse também com a proposta e com a disponibilidade da U.World.
Marcos Alves Teixeira (FAP) relembrou da necessidade que existe de implementar o novo estatuto estudante-atleta.
João Ribeiro (AEESEP) alertou para o facto de poder existir pontos que foram sugeridos para integrar no novo regulamento de estatutos especiais de não serem aceites. Referiu-se o assunto das máquinas de vending e alertou para o facto de ainda não existir qualquer solução quanto ao mesmo. Alertou ainda para o estado em que as máquinas se encontram, nomeadamente, a falta de produtos e para a falta de trocos.
Tiago Castro (AEESMAD) referiu que as suas máquinas também se encontram no mesmo estado e que causa bastante transtorno aos estudantes. Referiu ainda a falta de estacionamento que existe nas imediações da sua instituição e que os carros param inclusive em cima dos passeios condicionando os acessos à instituição, demonstrando principal preocupação relativamente aos estudantes com mobilidade reduzida. Referiu ainda que a localização das placas de identificação da escola se encontram muito distantes da escola sendo que, na verdade, a escola não se encontra verdadeiramente identificada. Demonstrou ainda preocupação com a sustentabilidade e que, apesar de ser feita a reciclagem, as senhoras da limpeza juntam tudo e colocam no uso comum.
João Ribeiro (AEESEP) referiu que a questão da reciclagem é também um problema partilhado com a sua instituição e que gostaria de ver esse assunto resolvido.
Tiago Castro (AEESMAD) referiu ainda, relativamente à sustentabilidade, que é prática comum despejar resíduos químicos de revelação de fotografia nos esgotos o que contribui para a contaminação dos solos. Referiu ainda que existe falta de oferta formativa a nível formativo no que toca aos mestrados e que os cursos de licenciatura e de mestrado são bastante similares.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que para inferir sobre o assunto explanado relativamente à similaridade que existe necessidade de aguardar pela nova avaliação da A3ES. Referiu ainda que a solução mais fácil será a de interferir junto do conselho pedagógico das escolas e da provedora do estudante.
Tiago Castro (AEESMAD) referiu ainda como problema o aquecimento das instalações das instituições.
Este problema foi partilhado pelas restantes associações.
Marcos Alves Teixeira (FAP) questionou se existia mais alguma questão que considerassem pertinente ser abordado junto do politécnico do porto. Não havendo nada a tratar, passou a informar que este ano, no seu mandato, pretendia realizar uma visita institucional.
Posto isto, questionou-se sobre o regulamento de reuniões de subsistema pelo que não havendo qualquer alteração de fundo a fazer , ficou convencionado de que a periodicidade de reuniões não seria a estabelecida no regulamento mas, sim, quando houvesse alguma questão a tratar.