Data: 08 de Janeiro de 2020
Hora: 21h00
Local: Sede da FAP
Ordem de Trabalhos:
Associações de Estudantes presentes:
A reunião foi iniciada pelo presidente da direção da FAP, Marcos Alves Teixeira, iniciou a reunião pelas 21h50 pedindo, desde logo, desculpa pelo atraso, explicando que este atraso se deveu ao facto de ter estado presente na tomada de posse da aeISEP. Passou, então, a explicar o intuito da reunião.
Júlio Ventura (AFDUP) referiu que o principal problema que afeta a AEFDUP é o regime de bonificações e informou que havia já sido interpelado o anterior Reitor da Universidade do Porto acerca deste assunto. Informando que, possivelmente, o próximo passo relativamente a esta situação será a via judicial, considerando essencial saber qual a posição do reitor relativamente a este assunto.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que iria abordar o Reitor relativamente a este assunto no sentido de perceber qual a sua opinião relativamente a essa questão.
André (AEFLUP) questionou sobre o aumento do valor das propinas para estudantes internacionais e referiu que este assunto foi referido numa das suas assembleias gerais e que não teria conhecimento do mesmo. Posto isto, indagou ainda sobre a possibilidade de isto não ter sido comunicado ou de, no caso de ter sido comunicado, ter sido algo que passou despercebido.
Beatriz Rosendo (AEFAUP) referiu como um dos problemas que gostaria que fosse abordado e que se trabalhasse seria relativamente acerca da revisão do plano de estudos de arquitetura e das implicações que isso teria na admissão à ordem.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que dificilmente a Universidade do Porto faria algo relativamente a esse assunto
Renato Sousa (AEFPCEUP) referiu que, à semelhança da arquitetura, a sua unidade orgânica também tem trabalhado em alterações do plano de estudos, por força do decreto-lei, sem que as comissões tivessem estudantes e que foi feito tudo muito rapidamente sem que existisse um real aprofundamento do que faria ou não sentido manter ou retirar.
Marcos Alves Teixeira (FAP) questionou os presentes sobre se este assunto havia sido abordado em sede de reunião de CCMUP e que haveria mais associações de estudantes com o mesmo problema pois o decreto-lei referido afeta também as UO da FPCEUP, FEUP e FCUP.
João Fonseca (AEFCUP) explicou a realidade que existe, neste momento, na AEFCUP.
José Araújo (AEFEUP) falou um pouco sobre a realidade da FEUP e que a sua associação de estudantes tem tentado manter os estudantes informados acerca deste assunto, fazendo várias sessões de esclarecimento para os estudantes e tendo a AEFEUP sido o principal ponto de ligação entre a direção da FEUP e os estudantes.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que este tema é de extrema importância e que a aplicação destas metodologias tem um grande impacto no percurso académico dos estudantes.
João Silva (AEICBAS) referiu como um grande preocupação sua e da AEFFUP (complexo icbas/ffup) a questão da segurança junto ao complexo.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que a FAP já se encontra a incetar contacto com a esquadra da PSP da zona de Lordelo do Ouro para reforçar a segurança e estruturar uma estratégia para que essas questões sejam resolvidas à semelhança do que já acontece com o Pólo da Asprela. Concluiu-se que este assunto seria um tema que afetava todas as associações de estudantes que se encontram no pólo de asprela.
Miguel Neves (AEFFUP) referiu que tem incetado esforços juntos dos SASUP no sentido de reduzir e de substituir a utilização do plástico. Questionando os presentes sobre o tipo de abordagem que pode ser realizada junto dos SASUP poderem também substituir e de reduzir o consumo de plásticos em outras Unidades Orgânicas.
Rui Sousa (AEFADEUP) referiu que procederam à substituição dos copos das máquinas de vending por copos de papel e que após isso a Lipor referiu que os mesmos não seriam recicláveis. Referindo que seria benéfico reunir com a Lipor e fazer alguma pressão para que estes adquirissem as máquinas necessárias para que fosse possível reciclar estes mesmos copos.
Hugo Miranda (AEFEP) referiu que a FEP se encontra ainda em processo de mudanças para as novas instalações. Referiu ainda que não existe ainda cantina dentro da FEP e que os estudantes tem sido prejudicados pois as horas de almoço são bastante problemáticas pois existem poucos microondas. Encontra-se ainda à espera de saber se irá haver ou não cantina dependendo da decisão dos SASUP.
Miguel Neves (AEFFUP) referiu que na reunião do Conselho de Ação Social o assunto da cantina da AEFEP não foi abordado e, como tal, deduz-se que não esteja para breve a abertura da cantina da AEFEP.
André (AEFLUP) referiu que a sua associação fez também algum investimento em microondas para dar respostas às dificuldades das horas de almoço.
(AEFCNAUP) referiu que, com a alteração de instituição, a questão do alojamento é uma das suas preocupações, pois na zona do campo alegre, é mais complicado conseguir arranjar soluções de alojamento.
João Fonseca (AEFCUP) concordou com o exposto acerca do alojamento e referiu ainda como problema a questão dos transportes que tem estado sempre cheios e que, julga, haver menos autocarros. Referiu ainda que havia já dado como solução a criação de um shuttle para realizar o transporte entre instituições de ensino superior no caso de cursos que são leccionados em conjunto com diferentes unidades orgânicas da UP.
Marcos Alves Teixeira ( FAP) referiu como positivo a criação de soluções e informou que irá tomar as medidas necessárias e abordar as entidades necessárias para que estes problemas fossem abordados.
José Araújo (AEFEUP) referiu ainda o transito na zona da asprela e sugeriu a criação de alguma medida urbanistica que podesse diminuir esta problemática.
Miguel Neves (AEFFUP) referiu como problemática o estacionamento referindo que junto à sua instituição este é escasso e que a única solução é o estacionamento do palácio da bolsa cujo avença mensal são 65€. Referiu ainda que fez uma exposição no sentido de conseguir diminuir este valor e para que fosse criado um preço estudante.
Renato Sousa (AEFPCEUP) referiu o tema das consultas de psicologia fornecidas pelos SASUP. Constatou como problemas a extensa lista de espera que existe e indagou sobre aquilo que os SASUP pretendem fazer para diminuir essa mesma lista e para reduzir o impacto.
Henrique Moreira (AEFMUP) referiu como um problema que se apresenta na FMUP será a drástica redução que existiu no número de psicólogas que existia na UO.
Marcos Alves Teixeira (FAP) questionou quantas UO não possuem psicólogo, posto isto, constatou-se que a FAUP, FCNAUP, FEUP, FFFUP, FCUP não possuiam qualquer psicóloga para fazer o acompanhamento dos estudantes.
Miguel Neves (AEFFUP) referiu que uma das medidas adotadas pelos SASUP para reduzir a lista de espera seria a implementação de uma multa e que a razão apresentada para as listas de espera intensas será o facto de muitos dos estudantes faltarem.
Henrique Moreira (AEFMUP) gostaria de alertar para o facto de existir um elevado número de estudantes voluntários que existem na sua instituição e não existir um verdadeiro comprometimento com a função que exercem.
João Fonseca (AEFCUP) destacou também a mentoria. Referiu que não tem tido feedback acerca deste assunto. Acrescentou ainda a preocupação acerca dos inquéritos pedagógicos.
Marcos Alves Teixeira (FAP) referiu que, de facto, deveria existir um maior acompanhamento relativamente às mentorias. Relativamente aos inquéritos pedagógicos foram tecidas algumas considerações, nomeadamente, acerca dos acessos às respostas do mesmo e ao reduzido número de respostas. Questionou ainda acerca da implementação do novo estatuto estudante-atleta.
Miguel Neves (AEFFUP) referiu a realidade da sua instituição, apresentando a solução que existe para realizar a relevação de falta que é a apresentação do boletim de jogo.
Marcos Alves Teixeira (FAP) constatou-se que o mesmo estatuto havia sido implementado na universidade, no entanto, revela-se necessário um maior esforço de implementa a nível de secretaria pois apesar de aprovado, não está implementado na mesma.
Nada mais havendo a tratar, definiu-se que o regulamento de reuniões de subsistema se manteria sem mudanças de fundo, no entanto, a periodicidade de reuniões definida foi, em vez de mensalmente, a de reunir sempre que se revelasse necessário. Dado o exposto, concluiu-se a reunião pelas 23h30.