Metodologia de Pesquisa (2016 e 2017)

Bibliografia

AGRESTI, Alan e FINLAY, Barbara. Métodos Estatísticos para as Ciências Sociais. Porto Alegre: Penso, 2012.

ALVESSON, M. Beyond Neopositivists, Romantics, and Localists: A Reflexive Approach to Interviews in Organizational Research, Academy of Management Review, v. 28, n. 1, 2003.

ALVESSON, M.; KARREMAN, D. Constructing Mystery: Empirical Matters in Theory Development. Academy of Management Review, v. 32, n. 4, oct 2007.

ANGRIST, Joshua D.; PISCHKE, Jörn-Steffen. Mostly harmless econometrics: An empiricist's companion. Princeton university press, 2008.

ARAGAKI, S. S.; LIMA, M. L. C.; PEREIRA, C. C. Q. P.; NASCIMENTO, V. L. V. do. Entrevistas: negociando sentidos e coproduzindo versões de realidade. Em SPINK, M. J. P.; BRIGAGÃO, J. I. M. NASCIMENTO, V. L. V. do; CORDEIRO, M. P. (organizadoras). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2014 (publicação virtual).

BABBIE, Earl R. Survey Research Methods. Belmont, CA: Wadsworth, 1973.

BENNETT, Andrew. Process tracing and causal inference. In BRADY, Henry E.; Collier, David (eds.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards. Lanham, MD: Roman & Littlefield, 2004.

BOLFARINE, Heleno e BUSSAB, Wilton. Elementos de Amostragem. São Paulo: Ed. Blücher, 2005

BORGES, André. Desenvolvendo Argumentos Teóricos a Partir de Estudos de Caso: o Debate Recente em Torno da Pesquisa Histórico-Comparativa. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n° 63, pp. 45-59, 2007.

BRADY, Henry E.; Collier, David (eds.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards. Lanham, MD: Roman & Littlefield, 2004.

BRESLER, R.; BURGOS, F.; PAULICS, V. O que não se pode deixar de fora do relatório de visita de campo. Em BRESLER, R.; SANDIM, T. L.; BURGOS, F.; PAULICS, V. (orgs.). Conexão Local Interuniversitária: diálogos de saberes. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2014.

CARMINES, Edward G.; ZELLER, Richard A. Reliability and validity assessment. Sage publications, 1979.

CZARNIAWSKA, B. Narratives in Social Science Research. London: Sage Publications, 2004. (Cap. 1, Cap. 2 e Cap. 4).

ECKSTEIN, H. “Case-study and theory in Political Science” IN: GOMM, R; HAMMERSLEY, M; FOSTER, P. (eds.) Case Study Method. Sage Publications Ltd., 2000, pp.79-127.

EISENHARDT, K. Building theory from case study research, Academy of Management Review, v. 14, n. 4, 1989.

EISENHARDT, K.; GRAEBNER, M. Theory Building From Cases: Opportunities and Challenges Academy of Management Journal, v. 50, n. 1, 2007.

FARAH, M. F. S. A contribuição da Administração Pública para a constituição do campo de estudos de políticas públicas. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

FARIA, C. A. P. A multidisciplinaridade no estudo das políticas públicas. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

FERNANDES A.; GUIMARÃES, F. R.; BRASILEIRO, M. do C. E. (Org.). O Fio que Une as pedras: a pesquisa interdisciplinar na pós-graduação. São Paulo: Editora Biruta Ltda., 2002.

GEDDES, Barbara. “How the cases you chose affect the answers you get: Selection bias in comparative politics”. Political analysis, 2, 1990. pp. l3l-150.

GERRING, J. “What is a case-study and what is it good for? The American Political Science Review, Vol. 98, No. 2 (May, 2004), pp. 341-354.

JUDD, Charles M.; SMITH, Eliot R.; KIDDER, Louise H. Research methods in social relation. W.B. Saunders Publisher, 1991.

KELLSTEDT, Paul M. e WHITTEN, Guy D. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015.

KING, Gary; KEHOANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: Scientific inference in qualitative research. Princeton University Press, 1994.

KNOPF, J. Doing a literature review. PS: Political Science and Politics, v. 39, n. 1, jan 2006.

PAULICS, V.; BURGOS, F.; LACYNSKI, P. O que não se pode deixar de ver na visita de campo. Em BRESLER, R.; SANDIM, T. L.; BURGOS, F.; PAULICS, V. (orgs.). Conexão Local Interuniversitária: diálogos de saberes. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2014.

PEREIRA, J.C.R. Análise de Dados Qualitativos: Estratégias Metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. Edusp, 2001.

SPINK, P. K. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, v.15, n.2, p. 18-42, jul-dez 2003.

SPINK, P. K. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, v. 20, n. spe, 2008.

SPINK, P. K. Psicologia Social e políticas públicas: linguagens de ação na era dos direitos. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative science quarterly, p. 371-384, 1995.

WOODRUN, Eric. “‘Mainstreaming’ content analysis in social science”. Social Science Research, l3, 1984, pp. l-19.

Bibliografia

AGRESTI, Alan e FINLAY, Barbara. Métodos Estatísticos para as Ciências Sociais. Porto Alegre: Penso, 2012.

ALVESSON, M. Beyond Neopositivists, Romantics, and Localists: A Reflexive Approach to Interviews in Organizational Research, Academy of Management Review, v. 28, n. 1, 2003.

ALVESSON, M.; KARREMAN, D. Constructing Mystery: Empirical Matters in Theory Development. Academy of Management Review, v. 32, n. 4, oct 2007.

ANGRIST, Joshua D.; PISCHKE, Jörn-Steffen. Mostly harmless econometrics: An empiricist's companion. Princeton university press, 2008.

ARAGAKI, S. S.; LIMA, M. L. C.; PEREIRA, C. C. Q. P.; NASCIMENTO, V. L. V. do. Entrevistas: negociando sentidos e coproduzindo versões de realidade. Em SPINK, M. J. P.; BRIGAGÃO, J. I. M. NASCIMENTO, V. L. V. do; CORDEIRO, M. P. (organizadoras). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2014 (publicação virtual).

ASWORTH, S., CLINTON, J. D., MEIROWITZ, A., & Ramsay, K. W. (2008). Design, inference, and the strategic logic of suicide terrorism. American Political Science Review, 102(2), 269-273.

BABBIE, Earl R. Survey Research Methods. Belmont, CA: Wadsworth, 1973.

BENNETT, A., & GEORGE, A. L. (1997). Process tracing in case study research (pp. 17-19). Washington, DC: MacArthur Program on Case Studies.

BENNETT, Andrew. Process tracing and causal inference. In BRADY, Henry E.; Collier, David (eds.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards. Lanham, MD: Roman & Littlefield, 2004.

BENNETT, Andrew. Process tracing and causal inference.In BRADY, Henry E.; Collier, David (eds.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards.Lanham, MD: Roman & Littlefield, 2004

BOLFARINE, Heleno e BUSSAB, Wilton. Elementos de Amostragem. São Paulo: Ed. Blücher, 2005

BORGES, André. Desenvolvendo Argumentos Teóricos a Partir de Estudos de Caso: o Debate Recente em Torno da Pesquisa Histórico-Comparativa. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n° 63, pp. 45-59, 2007.

BRADY, Henry E.; COLLIER, David (Ed.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards. Rowman & Littlefield Publishers, 2010.

BRADY, Henry E.; Collier, David (eds.). Rethinking social inquiry: Diverse tools, shared standards. Lanham, MD: Roman & Littlefield, 2004.

BRESLER, R.; BURGOS, F.; PAULICS, V. O que não se pode deixar de fora do relatório de visita de campo. Em BRESLER, R.; SANDIM, T. L.; BURGOS, F.; PAULICS, V. (orgs.). Conexão Local Interuniversitária: diálogos de saberes. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2014.

CARMINES, Edward G.; ZELLER, Richard A. Reliability and validity assessment. Sage publications, 1979.

COLLIER, David. Understanding process tracing. PS: Political Science & Politics, v. 44, n. 4, p. 823-830, 2011.

COLLIER, David; MAHONEY, James. Insights and pitfalls: Selection bias in qualitative research. World Politics, v. 49, n. 1, p. 56-91, 1996.

CZARNIAWSKA, B. Narratives in Social Science Research. London: Sage Publications, 2004. (Cap. 1, Cap. 2 e Cap. 4).

ECKSTEIN, H. “Case-study and theory in Political Science” IN: GOMM, R; HAMMERSLEY, M; FOSTER, P. (eds.) Case Study Method. Sage Publications Ltd., 2000, pp.79-127.

EISENHARDT, K. Building theory from case study research, Academy of Management Review, v. 14, n. 4, 1989.

EISENHARDT, K.; GRAEBNER, M. Theory Building From Cases: Opportunities and Challenges Academy of Management Journal, v. 50, n. 1, 2007.

ELKINS, Zachary “Gradations of Democracy? Empirical Tests of Alternative Conceptualizations,” American Journal of Political Science, 2000, pp. 293-300

ELSTER, Jon. Peças e Engrenagens das Ciências Sociais. Relume Dumará. 1994.

FARAH, M. F. S. A contribuição da Administração Pública para a constituição do campo de estudos de políticas públicas. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

FARIA, C. A. P. A multidisciplinaridade no estudo das políticas públicas. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

FERNANDES A.; GUIMARÃES, F. R.; BRASILEIRO, M. do C. E. (Org.). O Fio que Une as pedras: a pesquisa interdisciplinar na pós-graduação. São Paulo: Editora Biruta Ltda., 2002.

FOSSE, Ethan and GROSS, Neil. 2010. “Why are Professors Liberal?,” Unpublished Manuscript.

GEDDES, Barbara. “How the cases you chose affect the answers you get: Selection bias in comparative politics”. Political analysis, 2, 1990. pp. l3l-150.

GEDDES, Barbara. How the cases you choose affect the answers you get: Selection bias in comparative politics. Political analysis, v. 2, p. 131-150, 1990.

GEORGE, Alexander L.; BENNETT, Andrew. Case studies and theory development in the social sciences. mit Press, 2005.

GERRING, J. “What is a case-study and what is it good for? The American Political Science Review, Vol. 98, No. 2 (May, 2004), pp. 341-354.

HEDSTRÖM, Peter; SWEDBERG, Richard. Social mechanisms. Acta Sociologica, v. 39, n. 3, p. 281-308, 1996.

JUDD, Charles M.; SMITH, Eliot R.; KIDDER, Louise H. Research methods in social relation. W.B. Saunders Publisher, 1991.

KELLSTEDT, Paul M. e WHITTEN, Guy D. Fundamentos da Pesquisa em Ciência Política. São Paulo: Blucher, 2015.

KING, Gary; KEHOANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: Scientific inference in qualitative research. Princeton University Press, 1994.

KNOPF, J. Doing a literature review. PS: Political Science and Politics, v. 39, n. 1, jan 2006.

PAPE, Robert A. Methods and Findings in the Study of Suicide Terrorism. American Political Science Review, 2008, pp. 275-277

PAPE, Robert A. The strategic logic of suicide terrorism. American political science review, v. 97, n. 3, p. 343-361, 2003.

PAULICS, V.; BURGOS, F.; LACYNSKI, P. O que não se pode deixar de ver na visita de campo. Em BRESLER, R.; SANDIM, T. L.; BURGOS, F.; PAULICS, V. (orgs.). Conexão Local Interuniversitária: diálogos de saberes. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2014.

PEREIRA, J.C.R. Análise de Dados Qualitativos: Estratégias Metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. Edusp, 2001.

PEREIRA, Júlio CR. Bioestatística em outras palavras. Edusp: Fapesp, 2010.

SPINK, P. K. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, v. 20, n. spe, 2008.

SPINK, P. K. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, v.15, n.2, p. 18-42, jul-dez 2003.

SPINK, P. K. Psicologia Social e políticas públicas: linguagens de ação na era dos direitos. Em MARQUES, E.; FARIA, C. A. P. (orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.

STEWART, Charles and WEINGAST, Barry 1992. “Stacking the Senate, Changing the Nation: Republican Rotten Boroughs, Statehood Politics, and American Political Development,” Studies” American Political Development 6: 223-27

SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative science quarterly, p. 371-384, 1995.

WALDNER, David. Process tracing and qualitative causal inference. Security Studies, v. 24, n. 2, p. 239-250, 2015

WOODRUN, Eric. “‘Mainstreaming’ content analysis in social science”. Social Science Research, l3, 1984, pp. l-19.