turismo de covilhã

Jardim Público. 

É o espaço verde de eleição do centro da Covilhã. Construído na antiga cerca do extinto convento de São Francisco, foi remodelado em 2001 e passou a dispor de mais zonas verdes, passeios de madeira e uma área infantil renovada. Uma das suas atrações é o lago artificial em formato retangular. Numa das extremidades tem uma estátua de homenagem às mães e na outra o monumento ao Soldado Desconhecido, em memória dos covilhanenses mortos durante a Primeira Grande Guerra Mundial. 

 Museu de Arte Sacra. 

O Museu de Arte Sacra, é uma parceria entre a Câmara Municipal e o Arciprestado da Covilhã, que permitiu devolver peças do culto religioso à cidade.

Serviu de residência a Maria José Alçada, que o ofereceu à cidade, na condição de ali funcionarem serviços de cariz cultural. O edifício projetado por Raul Lino, conhecido arquiteto, fundador da Academia Nacional de Belas Artes,  também responsável por obras, como o Hotel Tivoli em Lisboa, Casa do Cipreste, em Sintra entre outros.

Este museu com traça arquitetónica do inicio do séc. XX representa a tradição portuguesa da época.

Com uma área de exposição de 850mé possível encontrar coleções de pintura, escultura, metais, ourivesaria e paramentaria. No seu espolio destacam-se várias peças relacionadas com a história da cidade, como o Relicário do Santo Lenho ou a imagem de Cristo Deposto oferecido no século XVI por João Fernandes Alvares Cabral ao Convento de S. Francisco. De salientar ainda, na exposição, peças singulares como a imagem de Nossa Senhora das Almas ou o Menino Jesus da Cartolinha.

Além das salas de exposição permanente, possui uma sala e pátios exteriores onde se realizam ao longo do ano variadíssimas exposições temporárias.


 Praça do Município.

 No lugar da antiga Porta da Vila, a mais importante das cinco portas das muralhas medievais, mandaram os Filipes, em 1614, construir o edifício dos Paços do Concelho, referido na época como “o mais majestoso da vila”. Era um grande e pesado edifício, que albergava, para além dos serviços municipais, a prisão do concelho instalada no rés-do-chão e outros serviços públicos.

Em frente deste edifício abria-se um vasto terreiro, que viria a transformar-se no centro cívico da cidade. Ao centro levantou-se um pelourinho,que consistia numa coluna de pedra, assente sobre uma plataforma de quatro degraus e tendo por capitel uma roca, com fuste oitavado composto por duas pedras. O pelourinho foi derrubado em 9 de Maio de 1863. Todo este espaço, foi-se pouco a pouco, rodeando de casas e igrejas, adquirindo o estatuto de Praça do Município, vulgo Pelourinho, onde o povo se juntava, na cavaqueira quotidiana, em festanças, em manifestações, procissões, paradas militares, etc. Ali mesmo se fizeram corridas de touros e se realizaram os mercados semanais