Gastronomia

Chanfana

É um prato tradicional, também conhecido por “Lapantana”especialidade da região centro e tem honras no receituário da Cozinha Tradicional Portuguesa.Terá origem no Mosteiro de Santa Maria, no concelho de Miranda do Corvo, designada como a “Capital da Chanfana”e tem como concelhos “concorrentes”a disputarem a iguaria como sua, numa luta dinâmica, os concelhos de Penacova e Vila Nova de Poiares, todos do alto distrito de Coimbra.

É um prato demorado, mas não é motivo para se não fazer em casa, em dia festivo, para toda a família. Na região é um prato que tradicionalmente se serve em casamentos e batizados, a par de outros pratos bem suculentos e saborosos em dias de inverno mais intenso.


Arroz de Lampreia

Para os apreciadores deste prato tipico da gastronomia portuguesa, o arroz de lampreia. Vamos aqui deixar para si, como se prepara o arroz de lampreia à moda de Esposende.

Em Portugal, a lampreia é comida sobretudo em arroz de lampreia, com uma confecção próxima da cabidela, e à bordalesa, um guisado normalmente acompanhado de arroz. Alguns restaurantes e casas fazem-na também assada no espeto, e outros ainda fazem-na de escabeche. Em Portugal, a lampreia é comida de finais de Janeiro a meados de Abril.


Sobremesas

Manjar Branco

É um dos doces mais antigos da cidade ligado ao Mosteiro de Celas. Devido à sua forma peculiar, é popularmente conhecido pelo nome de “maminha de freira”. Confecionado com ingredientes surpreendentes tais como peito de frango, farinha de arroz e chá de flor de laranjeira, este doce é tradicionalmente servido em bases de barro vermelho.


Crúzios

Este doce surgiu recentemente com base numa antiga receita do Mosteiro de Santa Cruz, sendo exclusivamente confecionado pelo Café Santa Cruz, vizinho do antigo mosteiro e um dos cafés mais emblemáticos da cidade. Trata-se de um doce que tem uma base de farinha e manteiga, recheio de creme de ovo e é coberto por amêndoa laminada polvilhada com açúcar.



Arrufada

Originária do Convento de Sant’Ana, é um bolo seco (tipo pão doce), de longa conservação, duplamente fermentado, em forma redonda e com uma coroa no cimo. Foi um doce que cedo se expandiu para além dos muros do Convento, devido às vendedoras de Arrufadas que andavam pelas ruas da Baixa a apregoar e a vender as Arrufadas.