Direito dos desastres



Convidada: Lissandra Lopes Coelho Rocha

O programa abordou a temática do contemporâneo conceito de direitos dos desastres, dialogando com sua dimensão jurídica, social e indicando como essa área de pesquisa pode colaborar para questões que impactam a formação sócio-ambiental. O saber interdisciplinar que emerge dessa área, permite uma formação abrangente e vertical, atenta aos reclames do tempo presente.


Mulheres e migração


Convidada: Gláucia Assis

Neste programa, recebemos a pesquisadora e professora Gláucia Assis, que a partir da perspectiva da migração, nos permitiu uma apreensão das multidimensionalidades que esse fenômeno permite reconhecer, especialmente no que diz respeito às mulheres. Neste sentido, o programa abordou de forma interdisciplinar o gênero na perspectiva da migração, tanto sob uma perspectiva histórica, como sob uma visão contemporânea. Os efeitos sócio-jurídicos dessa prática carrearam ainda a conversa. 


O rio e as pessoas


Convidado: Bruno Capilé

O programa abordou as relações das pessoas com os rios, explicitadas desde uma percepção histórica, jurídica, afetiva e social. Tratou-se das dimensões ancestrais que os rios permitem e possibilitou uma reflexão acerca da forma como o mesmo é entendido sob uma perspectiva material e simbólica. O rio como fonte de vida e de possibilidades de desenvolvimento de consciência ética. 

Mídia e Direitos Humanos


Convidado: Franco Dani

Neste programa o tema dos direitos humanos foi tratado sob o prisma da mídia, permitindo um diálogo extremamente rico e contemporâneo acerca das benesses da era da comunicação, quanto dos problemas que essa forma de interação pode trazer. A mídia como fonte de concretização de direitos humanos e como fonte de descumprimento dos mesmo foi uma tônica dessa conversa.


Educação e direitos


Convidada: Maria Celeste

Neste programa abordou-se a questão do direito à educação, do acesso à educação, bem como, como a mesma se apresenta enquanto forma de resistência e possibilidade de transformação social. Nestes termos, se reconheceu, para além da educação como direito humano, também como ponte de acesso àquilo que nos constitui enquanto seres no mundo: a imaginação, a esperança.