O filme aborda aspectos críticos do sistema de saúde norte-americano, caracterizado pelo predomínio de seguros privados e uma limitada contribuição financeira do governo. 

A crítica se direciona à comercialização da saúde, vista como um direito fundamental do cidadão, em contraste com sistemas como o SUS no Brasil e os princípios estabelecidos na Constituição brasileira. Este enfoque serve como um alerta e uma lição para os futuros profissionais de saúde sobre a importância de um sistema de saúde equitativo e centrado no paciente.