Estamos avançando cada vez mais nos estudos da ciência econômica, aprendendo dessa forma, como essa área do conhecimento fornece meios para analisar a dinâmica das interações sociais, seja no ambiente microeconômico, isto é, as ações de um consumidor ou uma empresa; ou macroeconômico, que diz respeito aos objetos de estudo da economia, como o PIB, a inflação, o desemprego, etc.
Essa divisão é importante pois para cada grande área há formas diferentes de se analisar o comportamento da economia. Por isso, fique atento: nesta e na próxima lição aprenderemos, sobre duas ferramentas muito importantes sobre como funcionam as decisões tomadas pelos consumidores e produtores. Vamos começar compreendendo o conceito de excedente do consumidor.
Lembrando novamente, que caso você precise de ajuda para descobrir a definição de algumas palavras, poderá consultá-la ao final da lição, desde que ela esteja sublinhada da seguinte maneira: “minidicionário”, combinado?
Já aprendemos que o conceito de curva de demanda e curva de oferta são amplamente utilizados pelos economistas nas mais diversas análises, tanto para o estudo da relação de quantidade demandada e ofertada, quanto para o estudo da elasticidade dos bens e serviços em uma economia. Vamos dar mais um passo em termos de análise microeconômica, aprendendo agora a usar outra ferramenta de apoio ao estudo do comportamento dos consumidores e produtores, mas dessa vez, observando quais as vantagens os consumidores possuem ao interagirem com o mercado.
Já sabemos que em um mercado de concorrência perfeita existem muitas pessoas comprando e muitas pessoas vendendo produtos similares, de forma que o preço não é determinado individualmente, mas pelo mercado, e que para fazer análises econômicas consideramos esse cenário. Nesse sentido, aprenderemos de que forma ocorre a negociação de preços na economia, a fim de entender quais são os preços que fazem consumidores entrarem no mercado, ou seja, quais valores influenciam uma pessoa adquirir ou não um produto e quais os possíveis benefícios dessa compra.
Quando você vai ao mercado adquirir uma mercadoria qualquer, já parou para pensar que o preço que paga por ele não teve a sua influência direta? Pelo menos não individualmente. O que aconteceria se um produto que você habitualmente compra por um determinado preço aumentasse do dia para noite?
Provavelmente você analisaria se a mercadoria é essencial para você e, caso seja fundamental para sua vida, mesmo com o aumento do preço, você vai adquiri-la. Talvez em uma quantidade menor, se possível, ou comprará normalmente, mesmo sabendo que teve um maior gasto, não é mesmo? No entanto, ainda que tenha adquirido o produto, você provavelmente sairá com um sentimento de descontentamento, pois voltou para casa com uma quantidade de produto ou de dinheiro menor que o esperado.
E se pensarmos em um cenário contrário? Uma mercadoria que tem um preço médio estabelecido e que você consome com frequência, de repente sofre uma redução expressiva em seu preço. Nessa situação, mesmo não sendo essencial, você pode tomar no mínimo duas decisões, ou comprar a mesma quantidade e voltar para casa com mais dinheiro que o esperado ou voltar para casa com a mesma quantidade de dinheiro que esperava, mas agora com uma maior quantidade do produto.
Veja que essa mudança para baixo do preço também teve um efeito sobre seu bem-estar, nesse caso positiva. Mas por que isso acontece? Isso ocorre pois quando você pensa em comprar um produto ou um serviço, inconscientemente você estabelece um preço máximo que está disposto a pagar, de modo que se o bem ou serviço estiver acima desse preço, ele não será comprado, concorda? Ou vai no mínimo, considerar a sua importância para efetuar ou não a aquisição.
Por mais óbvio que isso possa parecer, os economistas criaram uma forma de mensurar o quanto de benefício você pode obter ao adquirir uma mercadoria, a partir do preço que está disposto a pagar e o valor que efetivamente paga. É justamente isso que aprenderemos na presente lição, estudaremos o excedente do consumidor e se existe uma forma de aumentar ao máximo o benefício de se comprar um produto ou um serviço por meio desse excedente.
Talvez você conheça o serviço do Uber, uma empresa presente em vários países do mundo que presta serviços na área de transporte urbano privado. Uber é uma plataforma que permite a conexão de pessoas que procuram transporte privado e motoristas parceiros dispostos a ofertarem seus serviços como motoristas.
A ideia original foi concebida em 2009 quando seus criadores tiveram dificuldades em conseguir transporte quanto estavam na França e, ao retornarem para os Estados Unidos, começaram a idealizar o projeto. No Brasil, o Uber teve início no ano de 2014 e desde então tem ganhado cada vez mais mercado (UBER, 2018).
Uma das características dos preços cobrados pela empresa, é que obedecem ao princípio da oferta e da demanda. Para localidades ou horários com elevada quantidade de pessoas procurando o serviço e um baixo número de motoristas, os preços são mais elevados, o que gera um estímulo para que os motoristas se desloquem para essas regiões, ou horários. Essa situação também gera estímulo para a entrada de novos motoristas no sistema. Em contrapartida, nos locais onde há um grande número de motoristas, os preços são mais baixos.
Mas o que isso tem a ver com o estudo do excedente do consumidor? A resposta é, TUDO! Está lembrado(a) de como os economistas constroem a curva de demanda de um produto? Nesta lição, veremos que a partir dessa curva é possível determinar qual o excedente do consumidor para o serviço do Uber.
Considerando que o serviço de Uber tende a ser mais barato que os demais transportes urbanos privados, as pessoas acabam pagando um menor valor do que estariam dispostas a pagar, por conta do menor preço cobrado pela plataforma. Por exemplo, caso esteja disposto a pagar R$20,00 por uma viagem, mas encontre alguém disposto a atender sua demanda por R$15,00, você vai adquirir o serviço mais barato, e terá se beneficiado com a economia, ou “ganho”, de R$5,00.
Economistas curiosos em descobrir qual o excedente do consumidor gerado pela empresa Uber, analisaram um conjunto de 50 milhões de indivíduos usuários da plataforma. Por meio de técnicas avançadas de estatística, puderam concluir que o Uber gerou em 2015 um total de 2.9 bilhões de dólares para economia americana, ou seja, para cada 1 dólar gasto com esse serviço, 1,6 dólar foi gerado em excedente do consumidor (XAVIER, 2016). É uma quantidade expressiva, não é mesmo?
Lembrando que citamos o aplicativo Uber, por ser um pioneiro, mas existem diversos aplicativos de mobilidade urbana que funcionam de maneira semelhante, como 99, Lady Driver, Cabify, entre outros, cada um com as suas particularidades, mas que proporcionam em alguma medida excedente ao consumidor.
"O case te deixou intrigado(a)? Assista ao vídeo a seguir para conhecer um pouco mais sobre essa história:"
Como já visto em lições anteriores, a economia possui duas grandes áreas de estudo, a microeconomia e a macroeconomia. Essa divisão é importante pois para cada grande área há formas diferentes de se analisar o comportamento da economia. Nesta lição aprendemos sobre uma ferramenta muito importante para a economia, utilizada para entender como ocorrem as decisões tomadas pelos consumidores, em nível microeconômico, isto é, estudaremos sobre o excedente do consumidor.
Para entender sobre esse conceito e sua aplicabilidade, vamos iniciar com um exemplo prático. Imagine que você ganhou um baú antigo de seus avós, e nele você encontrou um disco de vinil em perfeitas condições de um cantor ou uma banda que fez muito sucesso no passado.
No entanto, como não é fã do estilo musical, e tendo em vista o alto valor do disco para os fãs e colecionadores, você pretende fazer um leilão online do seu achado. Imagine que apareçam cinco interessados na compra, mas cada um tem uma limitação no valor que pode ser pago. Esse valor máximo que cada um pode pagar é chamado na economia de disposição a pagar, que quantifica exatamente o valor que um consumidor está disposto a pagar por um bem ou serviço (MANKIW, 2013).
Fonte: Adaptado Mankiw (2013).
Para entender como é medido o excedente do consumidor, vamos colocar em um quadro os nomes de cada um dos cinco participantes do seu leilão e o quanto cada um está disposto a pagar pelo vinil (ou seja, a disposição a pagar de cada um).
Você deve saber que cada comprador, mesmo tendo um limite máximo que está disposto a pagar pelo produto, optará por tentar pagar o menor preço possível. Você no lugar deles faria o mesmo, não é? Esse comportamento é o esperado dos consumidores, pois mesmo tendo o valor monetário necessário para a compra, será sempre melhor conseguir por um preço abaixo desse valor máximo. Dessa forma, cada um dos compradores em seu leilão tentará comprar o disco de vinil por um preço abaixo do máximo, e não comprarão se estiver acima desse valor (por exemplo, o máximo que José vai pagar é R$30,00, acima disso ele não está disposto a efetuar a compra), por outro lado, é indiferente se o preço for equivalente ao máximo que o consumidor está disposto a pagar.
Vamos imaginar que no seu leilão, inicialmente você colocaria o preço de R$5,00. Como cada comprador está disposto a pagar bem mais que isso, o preço iria subir rapidamente. Os lances no leilão vão terminar quando João oferecer um valor superior a R$80,00, pois acima desse valor os demais compradores se retirarão da “disputa”. Imagine que o valor final do disco será de R$90,00. Perceba que João “saiu ganhando”, pois ele estava disposto a pagar até R$100,00, mas adquiriu por R$90,00, ou seja, ele teve um ganho líquido de R$10,00 (estava disposto a pagar R$ 100,00 mas conseguiu levar por R$90,00). É justamente esse ganho que é chamado na economia de excedente do consumidor, que em nosso exemplo foi de R$10,00. (VARIAN, 2012, MANKIW, 2013).
Conceitualmente falando, o excedente do consumidor mede o quanto um consumidor está disposto a pagar por um bem ou serviço, menos o valor que ele efetivamente paga, sendo assim uma forma de mensurar os ganhos que os consumidores terão ao participar do mercado.
Em nosso exemplo apenas João teve um excedente do consumidor, pois efetivamente pagou um preço menor que o máximo que estava disposto a pagar, enquanto os demais participantes não tiveram nenhum ganho pois voltaram para casa sem o disco de vinil (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Essa lógica de ganhos do consumidor, medida pelo excedente do consumidor, pode facilmente ser estendida para todo o mercado. Para simularmos isso, vamos adotar as seguintes hipóteses (aqui novamente vemos a importância das hipóteses para os economistas, assim como estudamos em lições passadas). A primeira hipótese é que ao invés de apenas um vinil, você encontrou dois discos, e a segunda hipótese é que cada comprador terá interesse em adquirir apenas um disco. Então vamos lá!
Já sabemos que João irá adquirir o primeiro disco ao preço de R$90,00, tendo um excedente total de R$10,00. O segundo disco, novamente, começa com um preço de R$5,00, mas se eleva de acordo com os lances, chegando agora ao máximo de R$65,00. Como João já adquiriu o seu disco, e respeitando nossa segunda hipótese de que os compradores só estão interessados em comprar um único disco, ele saiu da “disputa”. Isso quer dizer que a esse preço, apenas Paulo irá adquirir o segundo vinil, pois o máximo que está disposto a pagar é R$80,00.
Ao adquirir por R$65,00, Paulo leva para casa o disco e ainda terá um ganho líquido de R$15,00 (R$80,00 menos R$65,00), ou seja, seu excedente do consumidor foi de R$15,00. Já o excedente total do mercado foi de R$25,00 (formado pelo excedente de R$10,00 de João mais os R$15,00 de Paulo) (MANKIW, 2013).
Uma forma mais didática de vermos o excedente do consumidor é por meio da curva de demanda (se tiver qualquer dúvida sobre essa curva reveja nossa quarta lição). A utilização da curva de demanda para medir o excedente do consumidor não é somente por ser um recurso didático, mas também por estar estritamente relacionada ao excedente do consumidor, são ferramentas de análise que caminham juntas.
Dando continuidade ao nosso exemplo, vamos continuar com a ideia do leilão, dos participantes e dos valores máximos que cada um atribuiu (disposição a pagar). Na Figura 1 é apresentado em uma tabela e um gráfico, há a relação do valor máximo que cada participante do seu leilão está disposto a pagar pelo vinil. Observe a seguir:
Figura 1: Escala da demanda e curva de demanda
Fonte: Adaptado Mankiw (2013).
Para um preço acima de R$100,00 não há demanda, pois o comprador que atribui o maior valor ao disco não o compraria por mais de R$100,00. Entre R$100,00 e R$80,00 a quantidade demanda é igual a um, pois nesse intervalo de preços um comprador, que é o João, estaria disposto a comprar. Se o preço estiver entre R$80,00 e R$60,00 a quantidade demandada é de dois, pois tanto João como Paulo estariam dispostos a comprar. Consegue perceber que esse raciocínio pode ser estendido para todos os demais. Para um preço abaixo de R$30,00, por exemplo, todos estariam dispostos a comprar, visto que todos atribuíram um valor maior ao disco do que os R$30,00.
No gráfico da Figura 1 temos essa representação que relaciona o preço do produto à sua quantidade demandada. Para qualquer uma das quantidades, o preço respectivo vai indicar a disposição para pagar do comprador. Perceba que à medida que os preços sobem, há uma redução na quantidade demandada, assim como vimos na curva de demanda da lição 4.
Quando a quantidade demandada de discos de vinil é igual a 5, a altura da curva de demanda é de R$30,00, preço máximo que José está disposto a pagar, enquanto para a quantidade de 4 discos, a altura da curva é de R$50,00, preço máximo pago por Carlos. Por esse mecanismo, fica fácil identificar, por meio da curva de demanda, qual o excedente do consumidor de cada um dos nossos cinco potenciais compradores dos discos de vinil, como exposto na Figura 2.
Figura 2 – Usando a curva de demanda para medir o excedente do consumidor
Fonte: Adaptado Mankiw (2013).
Para qualquer valor acima de R$80,00 e abaixo de R$100,00 haverá apenas um comprador, João, e seu excedente pode ser de até R$20,00. Para o preço entre R$60,00 a R$80,00 haverão dois compradores, João e Paulo, e assim sucessivamente.
O que pode se concluir por meio do uso da curva de demanda para calcular o excedente do consumidor? A partir da curva de demanda, toda área abaixo da curva e acima do preço será o excedente do consumidor. Essa é uma regra que sempre pode ser aplicada pois a altura da curva de demanda vai dizer o valor máximo que o consumidor está disposto a pagar por um bem ou serviço, a diferença entre valor máximo e o que ele efetivamente paga é seu excedente.
Talvez você esteja se perguntando: mas na lição anterior o formato da curva de demanda era um pouco diferente, por que agora está dessa forma? A resposta é: quantidade! Em nosso exemplo utilizamos cinco compradores e cinco diferentes disposições a pagar.
Agora retirando essas hipóteses simplificadoras, imagine que para cada quantidade possível, temos diferentes preços aceitos a serem pagos por um único indivíduo, ou seja, para uma determinada quantidade de produto há um preço máximo que o consumidor está disposto a pagar (VARIAN, 2012). Se usarmos um número infinito de quantidade e preços, os “degraus” da curva de demanda estarão cada vez menores, a ponto de desaparecem, dando a sensação de haver apenas uma única linha, como apresentado na Figura 3.
Figura 3 – Curva de demanda tradicional e o excedente do consumidor
Fonte: Adaptado Mankiw (2013).
Imagine infinitas quantidades de discos de vinil que João está disposto a comprar. Para cada quantidade haverá um respectivo preço máximo. Para uma disposição a pagar de João de R$100,00 e com um valor mínimo de R$80,00, todo o possível intervalo de preços representará o excedente consumidor de João, representado pelo triângulo vermelho da Figura 3. Assim, quanto maior for o preço, menor será esse excedente, e quanto menor o preço, maior o excedente (MANKIW, 2013).
Mas talvez esteja se perguntando “para que eu devo aprender sobre isso?” Pense que, conhecer o conceito de disposição a pagar e excedente do consumidor, está diretamente relacionado a como são realizadas as políticas públicas. Deste modo, é uma forma de entender como os economistas avaliam o bem-estar da população quando, por exemplo, o formulador de políticas públicas cria uma lei que impõe um valor mínimo ou máximo para produtos e serviços da economia. Como aconteceu nos anos 80 no Brasil, que por um período, o governo estabeleceu o preço máximo que poderia ser cobrado pelos produtos, principalmente em supermercados e lojas do varejo.
Ficou interessado(a) sobre esse tema? Clique no play a seguir e assista ao vídeo.
Parece que quanto mais avançamos em nossos estudos mais claras as coisas ficam em termos de análise econômica, não é mesmo? Desde o início de nossa jornada partimos dos 10 princípios da economia, conhecemos sua história, aprendemos sobre oferta e demanda e como medir de que forma os preços afetam utilizando a elasticidade. Dando um passo a mais em direção a compreensão sobre os temas estudados pelos economistas e as ferramentas por eles utilizados, vimos uma forma de analisar quais os benefícios que o consumidor tem ao adquirir um bem ou serviço, como as alterações nos preços afetam esse benefício e como é possível medir os ganhos de consumo.
A partir da presente lição você consegue entender como políticas de preços adotadas por empresas privadas e também pelo governo têm o potencial de impactar a entrada, ou saída, de consumidores do mercado, isto é, o aumento ou diminuição do consumo. O que é fundamental para possíveis decisões de alteração dos preços, bem como isso afetará a participação da demanda sobre os produtos.
Utilizando como exemplo o case trabalhado, é possível obter um valor monetário, uma soma em dinheiro, do quanto o acesso a um novo produto ou serviço, que seja agradável ao público e com um preço abaixo do esperado pelo consumidor, é capaz de aumentar os ganhos do consumo em termos de excedente do consumidor.
A partir de agora, sempre que você for adquirir um novo produto, será capaz de entender sua disposição máxima a pagar por ele, perceberá também como as alterações nos preços dos produtos são capazes de afetar seu bem-estar. Seja por meio de uma redução, que aumentaria seu excedente de consumo, ou um aumento, que reduziria seu excedente de consumo, podendo até inviabilizar a compra.
Esperamos que ao entender sobre o conceito de excedente do consumidor, amplamente utilizado pelos economistas, lhe possibilite entender como e porquê determinadas políticas são tomadas, quais são seus resultados esperados e como isso afetará, direta e indiretamente, sua qualidade de vida, seja no contexto individual e também social.
Caso tenha surgido a dúvida sobre o outro lado dessa moeda, ou seja, a oferta, na lição seguinte vamos estudá-la, aprendendo sobre o excedente do produtor. Enquanto isso, sugiro que você observe a queda ou o aumento dos preços no mercado. Depois disso, questione aos seus pais ou responsáveis quais decisões de compra eles tomam diante dessas mudanças. Será uma pesquisa de campo bem interessante para você compreender os conteúdos abordados nesta disciplina.
Tabela 1: Significado dos termos técnicos da Economia
Fonte: Elaborado pelo autor
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MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Cengage Learning, 2013
XAVIER, T. Por que o Uber é tão amado pelos economistas. ES: Economia de Serviços. 2016. Disponível em: https://economiadeservicos.com/tag/excedente-do-consumidor/. Acesso em: 29 dez. 2021.
Descubra o que é o Uber e saiba como ele funciona. Uber Blog. Disponível em: https://www.uber.com/pt-BR/blog/o-que-e-uber/. Acesso em: 29 dez. 2021.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. Pearson Itália, 2013
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Elsevier Brasil, 2012