Olá, caro(a) aluno(a) da disciplina Introdução à Economia. Estamos muito felizes por termos você aqui descobrindo e conhecendo a economia e suas ferramentas de análise para compreender o mundo em que vivemos.
Na presente lição, daremos um grande passo em termos de estudos econômicos e daremos início ao estudo da teoria da produção. Nas últimas lições, vimos sobre a teoria do consumidor, que dividimos em quatro lições e aprendemos sobre as cestas de mercado, as curvas de indiferença, as preferências do consumidor e, por fim, a restrição orçamentária. A partir dessas lições, vimos que os economistas analisam a escolha do consumidor.
Nesta e nas próximas aulas, faremos o mesmo, mas, agora, olhando não para o lado do consumo, da demanda, mas sim da produção, da oferta. Assim como na teoria do consumidor, aprenderemos que os produtores também fazem escolhas, mas não de quais produtos consumir para satisfazer suas necessidades, mas sim quais insumos ele uti[lizará para poder produzir os bens e serviços que venderá no mercado.
Outro ponto que vimos é que, para as empresas, o tempo é um fator muito importante. Quando pensamos em um vendedor de picolé, uma forma de ele dobrar suas vendas é ter mais um carrinho de sorvete e mais um vendedor, não é mesmo? Este investimento pode ser feito em um espaço muito curto de tempo. Imagine, agora, uma empresa de grande porte: o que ela teria que fazer para dobrar sua produção? No mínimo, teria que fazer altos investimentos em pesquisa e tecnologia, construir novas instalações, comprar novas máquinas, contratar e treinar novos colaboradores etc.
Veja que o fator tempo é muito importante, pois, dependendo da empresa, ela não pode reagir de forma rápida a um momento de aumento pela demanda do seu produto, porque para produzir mais é necessário um tempo para que a produção se ajuste. Aprenderemos também nesta lição como os economistas consideram em suas análises a produção e a influência do tempo. Talvez você nunca tenha pensado sobre, mas as empresas são as responsáveis por você ter acesso a diversos bens e serviços que, diariamente, consome e utiliza sem perceber. Entender como elas tomam sua decisão de produção é de grande importância para entender como funciona nossa sociedade.
Como comentado no objetivo pragmático da presente lição, iniciaremos o estudo da teoria da produção, esta que, em resumo, tem por objetivo mostrar como as empresas decidem a quantidade de insumo que vão adquirir, dado seus custos, para assim poder ter o máximo de ganho (lucro) ou o mínimo de custo.
E qual a importância disso? Vamos imaginar um mundo sem empresas, como você acha que os produtos e serviços que você diariamente consome seriam produzidos? Talvez, uma vida em sociedade em que cada indivíduo, de forma voluntária, se especializasse em algo e, assim, junto com o resto da sociedade, produziriam tudo. Este é um modelo de produção que possui falhas, pois, sem coordenação e estímulos das pessoas, dificilmente os bens e serviços de fato fossem produzidos, ou mesmo que produzidos, com pouca eficiência em relação a tempo, quantidade e custos.
Talvez uma sociedade em que cada indivíduo fosse responsável pela produção de um único produto, dominando todas as etapas do processo produtivo. Pode parecer estranho, mas o mundo já viveu algo semelhante. Até o surgimento do capitalismo, principalmente em meados dos séculos XVI, XVII e XVIII existiam os chamados ofícios, entre eles o de sapateiro, marceneiro, ferreiro, alfaiate, carpinteiro etc. Nesse momento, uma única pessoa, com um ou dois auxiliares produziam sozinhos os sapatos, os móveis, as roupas. Era um momento em que a produção era pequena, visto que sem a divisão social do trabalho (pessoas trabalhando de forma organizada e se especializando em uma única parte do processo produtivo) era difícil um único trabalhador produzir diversos sapatos por dia, por exemplo, tendo que comprar e moldar o couro, pregar a sola, fazer montagem e todas as demais etapas.
Perceba, então, que entender o comportamento da firma em termos de decisão sobre como produzir da forma mais eficiente possível é entender como a sociedade evoluiu ao longo das décadas, pois a empresa sendo um agente social responsável pela produção, sempre objetivará ser eficiente, entendendo eficiência com a maior produção com o menor custo possível para, assim, ter os maiores ganhos (lucros).
Para você ter uma melhor noção da importância das empresas, sejam elas de pequeno sejam de grande porte, para a sociedade, uma matéria de abril de 2021, que falou sobre como as Micro empresas (MEI) foram e estão sendo muito importantes durante a pandemia pode ajudar.
A matéria trouxe alguns dados do governo federal sobre a criação de novas empresas. Segundo a reportagem, houve um crescimento na abertura de empresas, foram, aproximadamente, 3,4 milhões de novas empresas, o que correspondeu a um aumento de 6% no ano de 2020 quando comparado ao ano de 2019, com destaque para os microempreendedores (MEI), que, segundo os dados, foram 2,6 milhões de novos MEI no ano de 2020, isso mesmo, apesar da pandemia da covid-19. Com o aumento das novas empresas, o MEI passou a representar cerca de 56,7% das empresas em atividade no Brasil e 79,3% das empresas abertas no ano de 2020 (GANDRA, 2020).
Ainda segundo a reportagem, os números foram divulgados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, no Estado do Rio de Janeiro (SEBRAR RJ) e, com eles, pode-se observar a importância do empreendedorismo para a sobrevivência das empresas e a renda dos micro e pequenos empresários (GANDRA, 2020).
Veja que, além da função de produzir e fornecer bens e serviços para a economia, no mundo de hoje, elas também acabam sendo uma fonte de renda e uma alternativa ao desemprego, razão pela qual no meio de uma crise econômica como a que passamos, elas têm exercido um papel muito importante para a garantia de subsistência de muitas famílias. Dessa forma, compreender mais a estrutura empresarial é conhecer um pouco mais nossa própria sociedade.
O case o(a) deixou curioso(a)? Assista ao vídeo, a seguir, para conhecer um pouco mais sobre essa história:
Umas das primeiras coisas que aprendemos em nossa disciplina é que a economia possui duas grandes divisões, a macroeconomia e a microeconomia, sendo a primeira voltada para o debate e a discussão dos chamados agregados econômicos, como PIB, inflação, desemprego, juros, câmbio etc. Além desta primeira divisão, também temos uma segunda, que é a análise da demanda, relacionada ao consumo, e a oferta, esta direcionada para o lado da produção.
Nas últimas lições, focamos nossa atenção para o lado do consumo, avaliando a teoria do consumidor e verificando os determinantes do consumo e como o consumidor toma suas decisões. A partir dessa lição, voltaremos nossa atenção para a oferta, ou seja, para o lado da produção. Assim como consumidores querem obter o máximo de ganho, ou utilidade, as empresas também têm um objetivo bem definido. Consegue adivinhar qual é? Se sua resposta é ter o máximo de lucros, pensou corretamente.
Assim como fizemos na teoria do consumidor, daremos início à chamada teoria da firma, dividindo nossa análise em três momentos. No primeiro, falaremos sobre a tecnologia da produção, ou seja, a forma como as empresas utilizam seus insumos para produzir os bens e os serviços que serão vendidos. Aqui, há uma analogia com a teoria do consumidor, pois como os consumidores escolhem a quantidade de bens ou serviços para alcançar o máximo de utilidade, as empresas também escolhem uma quantidade de insumos para produzir seus produtos (VARIAN, 2012).
O segundo ponto a ser considerado, como aponta Varian (2012), é a restrição de custo, ou seja, para produzir existe um custo, e que custo é esse? Quando um trabalhador oferta seu trabalho, ele tem que receber um salário como pagamento, não é mesmo? Então, assim como os consumidores têm a renda como restrição, as empresas têm os custos como uma limitação na capacidade de produção. Por fim, o terceiro aspecto é a escolha de insumos, a partir da tecnologia de produção, as empresas escolherão diferentes quantidade de insumos, que assumiremos ser trabalho e capital físico (máquinas, ferramentas, armazéns etc.), que serão combinados para produzir os bens que serão comercializados, considerando o custo associado aos insumos utilizados.
Faça o seguinte exercício mental: se você tem uma empresa, tem que vender algo, mas, para vender, é preciso ter o produto, sua empresa terá que produzir e para isso terá que contratar trabalhadores e máquinas, fora outros insumos, não é mesmo? Além disso, quando vender esse produto, é necessário ter uma margem de lucro que seja capaz de remunerar seus insumos, que chamaremos a partir de agora de fatores de produção, e ainda sim ter um ganho extra, ou seja, um lucro positivo (VARIAN, 2012; PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Ao entender estas três etapas, entenderá o que os economistas chamam teoria da produção, teoria que estuda a relação entre a produção e os lucros das empresas. Para darmos início à teoria da firma, é importante que conheçamos a natureza das empresas, seu histórico e o qual são seus objetivos. Como aponta Pindyck e Rubinfeld (2013), as empresas são invenções consideravelmente novas, uma vez que até meados do século XIX boa parte da produção era realizada por artesãos e agricultores, indivíduos com baixo nível de especialidades e eram responsáveis por todo processo produtivo. Nesta fase, um sapateiro produzia todas as partes do sapato, um carpinteiro todas as partes dos móveis. A ideia de especialização de etapas produtivas e a venda de forma organizada e planejada só veio surgir no final do século XVIII e começo do XIX.
Imagine como seria o mundo de hoje sem as empresas? Talvez, seja difícil pensar isso por ser algo tão comum em nossa realidade. Mas como seria a vida em sociedade sem as montadoras de computadores, celulares, carros, ou mesmo coisas mais simples, como os comércios que vendem diversos produtos que vão de alimento a vestuário, brinquedos, móveis, etc.? Se não houvesse empresas, talvez, as pessoas, de forma individual e independente, se uniriam e obteriam os minérios na natureza e os transformariam em metais diversos, projetariam as estruturas dos carros, extrairiam o petróleo e produziriam o plástico, o couro e demais peças e, por meio da tecnologia e aprendizagem, seriam capazes de produzir carros. Talvez, não seja difícil imaginar que em pouco tempo esta seria uma forma ineficiente de produção, não é mesmo? Mesmo tudo isso sendo possível, imagina o quão difícil e o tempo que demoraria para se produzir um único carro (MANKIW, 2013).
Neste contexto, as empresas, com o passar das décadas, tornaram-se estruturas com grande eficiência para transformar matéria-prima em produtos e serviços, e isso com elevada velocidade no processo produtivo e com produção em grande escala (várias unidades produzidas). Por esta razão, as empresas existem com o propósito de fornecer bens e serviços à economia, pois elas são a forma mais eficiente de produção. Entendido o porquê de existirem empresas, entenderemos um pouco mais sobre como ela transforma matérias-primas em bens e serviços e, para isso, daremos início à chamada tecnologia de produção (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
O que você entendeu quando leu o termo “tecnologia da produção”? Se ficou confuso, explicaremos agora. Já vimos que as empresas, em sua função básica, transformam matéria- prima em produtos e serviços, correto? Começaremos a definir alguns termos, como os economistas fazem. Essa matéria-prima, como já mencionado, chamaremos, a partir de agora, de fatores de produção, e é tudo aquilo que as empresas utilizam na produção.
Imagine, por exemplo, uma pizzaria, os fatores de produção são diversos, e temos:
O forno.
O pizzaiolo.
Os insumos, como o trigo.
Os alimentos utilizados para rechear as massas, como o queijo e o tomate.
Outras empresas também usam outros insumos, mas eles podem ser categorizados em dois grupos, sendo eles: trabalho: que é formado por indivíduos que possuem alguma especialização e os que não possuem nenhuma, porém são importantes da mesma forma, e outros insumos: que são as ferramentas, os fornos, as máquinas, as instalações, o plástico etc. Vamos assumir que as empresas usam duas categorias de insumos, que são capital e trabalho (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Representaremos o modo como as empresas combinam capital e trabalho, por meio da função de produção, função essa que indicará o produto máximo que uma empresa pode ter a partir de diferentes combinações de trabalho e capital. Para representar essa função, assumiremos que q representa a quantidade total produzida, K indica o capital, e L, o trabalho, de forma que:
A representação da função de produção descrita na equação (1) apenas indica que a quantidade produzida está em função do capital e do trabalho, fique tranquilo(a), não aprofundaremos na matemática, basta apenas você entender que, na economia, existem várias formas de representar a mesma coisa, especialmente com funções matemáticas e gráficos (VARIAN, 2012).
A equação (1) pode, por exemplo, indicar que determinada quantidade de computadores poderia ser produzida usando certa quantidade de trabalhadores e recursos físicos, ou que a produção de soja do último ano foi obtida por 100 tratores, 10 colheitadeiras e 200 trabalhadores. Como estamos falando da produção a partir de diferentes quantidades de fatores de produção, é possível que haja mais de uma forma de combinar tais fatores e, mesmo assim, chegar ao mesmo nível de produção, ou seja, aumentando ou diminuindo a quantidade de trabalho de capital. Mas como pode ser isso? Pense, por exemplo, na produção de pizzas, podemos ter uma quantidade x de pizzas utilizando dois fornos e cinco pizzaiolos. No entanto, ao se empregar um forno que é capaz de duplicar a produção de pizzas, pode-se reduzir para um único forno e cinco pizzaiolos. O oposto pode se pensar também, caso os pizzaiolos recebam um curso e se tornem mais eficientes, então, pode se empregar uma menor quantidade de trabalhadores, com os mesmos dois fornos e ter o mesmo nível de produção, mas, agora, com um custo menor porque a quantidade de salários paga é menor.
Perceba que quanto maior for a tecnologia, mais eficiente é a produção e menos custosa ela é, aumentando os ganhos do produtor (lembre-se do nosso 8° princípio da economia, que diz que o padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços). Um ponto que deve ficar claro é que uma função de produção mostra o que é tecnicamente viável, ou seja, o que pode ser produzido, quando a empresa opera de uma forma eficiente. Talvez, nem sempre as empresas operam com o máximo de eficiência, mas, mesmo assim, esse é um objetivo que todas as empresas procuram, por isso, adotaremos estas hipóteses (MANKIW, 2013; PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
O tempo é um fator importante, pois, como já mencionado na lição, as empresas escolhem diferentes proporções de trabalho e de capital, correto? No entanto se coloque na condição de um empresário. Para você produzir, é necessário diferentes quantidades destes dois fatores (trabalho e capital), de forma que é preciso um planejamento para que, por exemplo, uma fábrica seja construída, e todas as máquinas e equipamentos sejam adquiridas, ou alugadas, além do período de contratação e treinamento dos trabalhadores.
Por esta razão, se uma empresa tiver pouco tempo para se adaptar a alguma mudança, tendo que expandir sua produção, ela não terá tempo suficiente para tal adequação, principalmente ao se pensar na aquisição de capital (imagine quanto tempo não leva para se construir um novo barracão, um novo armazém etc.). Já o fator trabalho é um pouco mais fácil, uma vez que havendo oferta de trabalho (pessoas procurando emprego), então, basta que a empresa contrate novos colaboradores. Por este motivo, é comum definir o tempo que a empresa tem para se adaptar a mudanças entre curto prazo e longo prazo (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Não existe uma definição exata sobre o que é curto e longo prazo, pois uns dizem que o curto prazo é um período inferior a um ano, outros que é um período menor que dois ou três meses. Isso porque, dependendo da atividade da empresa, o ajuste em termos de fatores de produção muda. Um empreendedor que vende sorvetes ou sucos em praias para aumentar seu capital basta comprar um novo carrinho, ou um novo recipiente para guardar seus produtos, agora, uma indústria automobilística demoraria um tempo considerável para construir uma nova instalação.
Por este motivo, os economistas consideram como curto prazo o período em que pelo menos um fator de produção, normalmente o capital, é fixo e não pode aumentar sua quantidade, razão pela qual esse fator é chamado de insumo fixo no curto prazo. Já o longo prazo é considerado o período em que é possível que todos os insumos possam variar, motivo pelo qual, no longo prazo, todos os fatores de produção são considerados insumos variáveis, pois há um tempo hábil para que as empresas possam adquirir mais de todos os insumos, seja trabalho seja capital (VARIAN, 2012; PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
E por que isso é importante? Ora, se em nossa vida particular tomamos decisões baseadas no tempo que temos, as empresas também consideram o curto e o longo prazo ao fazerem seus planejamentos. No curto prazo, como o capital é fixo, a empresa pode aumentar a produção elevando a intensidade do trabalho de utilidade, enquanto, no longo prazo, as empresas têm a liberdade para, se necessário, aumentar o tamanho das fábricas.
Ficou interessado(a) sobre esse tema? Clique no play, a seguir, e assista ao vídeo:
Na presente lição, demos início ao estudo da teoria da produção. Vimos que as empresas são, relativamente, recentes na história da humanidade, surgindo há pouco mais de dois séculos. Empresas existem, pois são a forma mais eficiente encontrada para que insumos, ou fatores de produção, sejam transformados em produtos e serviços consumidos, diariamente, a todo o momento e em todo o mundo. No entanto, para poder produzir, elas devem saber quanto de insumo utilizar e, principalmente, qual será o processo, ou a tecnologia, que será utilizada para transformar esses insumos e os produtos.
Os economistas, como vimos, usam a função de produção para mostrar como a combinação de trabalho (pessoas trabalhando) e capital (máquinas, equipamentos e instalações) são feitas e a quantidade de produto final que se terá a partir destas combinações. É importante que se lembre dessa função de produção, pois ela será muito importante em etapas futuras do nosso estudo sobre teoria da produção.
Por meio dela, a partir do momento em que estivermos familiarizados com as demais etapas da teoria da produção, veremos, nas próximas lições, como entender qual a quantidade de fatores de produção as empresas utilizaram. Veja que isso é importante, pois assim como nós, consumidores, fazemos nossas escolhas de consumo baseado em nossas preferências, os preços dos bens e nossa renda, as empresas também têm que decidir, dados os custos, quanto e quais insumos utilizar em seu processo produtivo.
No case de nossa lição, vimos que as micro empresas foram uma alternativa para geração de emprego e renda para muitos indivíduos durante a pandemia uma vez que, com o fechamento de muitas empresas de grande porte, os trabalhadores viram uma oportunidade para não ficarem parados e terem uma forma de renda, se aventurando como empresários. O aventurar aqui não é no sentido negativo, mas apenas para demonstrar que muitas pessoas não tinham experiência nem o conhecimento a que você está tendo acesso no decorrer do nosso curso técnico.
Como um exercício para você, faça uma pesquisa na internet sobre como as empresas têm evoluído ao longo dos anos, principalmente a partir da pandemia. A ideia é que você entenda que elas têm se adaptado às mudanças sociais, políticas e mesmo culturais, ao longo dos anos.
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GANDRA, A. Mais de 620 mil micro e pequenas empresas foram abertas em 2020. Agência Brasil, 14 abr. 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-04/mais-de-620-mil-micro-e-pequenas-empresas-foram-abertas-em-2020. Acesso em: 15 mar. 2022.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Itália, 2013.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2012.