Duas ferramentas muito importantes da economia são a curva de oferta e a curva de demanda, como vimos na lição passada. Ao aprender sobre essas duas curvas compreendemos que ambas mostram como a quantidade ofertada e demandada reagem a variações no preço, de forma que, quanto maior for o preço de um bem, considerando tudo o mais constante, menor será a demanda e maior será a oferta.
No entanto, essa análise é apenas o início dos problemas de um economista, pois uma coisa é saber como o preço afeta a demanda e a oferta, outra coisa é o quanto essas mudanças reduzem a quantidade ofertada e a demandada, ou seja, um aumento de 10% nos preços reduz em quanto a demanda? Por esse motivo vamos aprender como os economistas fazem para estimar esse número, por meio do uso da elasticidade, um conceito cujo objetivo é fazer a análise do impacto dos preços sobre a oferta e a demanda.
Lembrando que quando você tiver dúvida sobre o significado das palavras, e elas estiverem sublinhadas, dessa forma: “minidicionário”, você poderá consultar uma breve explicação sobre elas ao final da lição, combinado?
Voltando ao tema da aula de hoje, o conceito de elasticidade provém da física, e mostra o comportamento de um corpo quando esse sofre influência de um fator externo, mas depois, quando esse fator é removido, o seu efeito se desfaz e o corpo volta ao seu estado original.
Para você ter uma noção de como isso está diretamente relacionado com seu dia a dia, saiba que as grandes ofertas que ocorrem em determinados momentos do ano, como a Black Friday, por exemplo, tem por objetivo atrair o máximo de clientes possível, de forma que a ação de cobrar um menor preço venha a aumentar a receita das vendas, mesmo que cada unidade do produto seja mais barata do que o normal. Mas quem garante que as pessoas comprem na loja só porque o preço baixou? Ou ainda, quem garante que a empresa terá bons lucros?
Esse é um dos casos no qual a elasticidade pode ser aplicada, e será justamente isso que iremos aprender nesta lição, como calcular o impacto de mudanças dos preços sobre a intenção de consumo das pessoas na sociedade. Veremos também como aplicar isso não somente para preços, mas também para mudanças na renda, além de olharmos também para o lado das empresas, como elas reagem a mudanças nos preços.
Na presente lição vamos aprender como mensurar de forma quantitativa, ou seja, em números, essa mudança.
Em algum momento de sua vida você viu, ou possivelmente verá, que o governo de tempos em tempos anuncia políticas com objetivo de estimular ou reduzir o consumo. Tais medidas terão efeito dependendo dos produtos e da percepção das pessoas em relação a essa ação.
Imagine que os produtores de arroz decidam aumentar seus preços, seja por motivos de elevação dos seus custos ou por qualquer outro motivo. O arroz é um produto comum no prato da população brasileira, e por mais que seu preço se eleve, é difícil imaginar que a população pare de consumi-lo, não é mesmo? Nesse caso, a elevação no preço do arroz pode, de fato, aumentar a renda dos produtores, pois a redução na quantidade do consumo não será significativa e porque o aumento do preço compensará a diferença da diminuição da demanda.
Vamos mudar o exemplo, imagine que as grandes marcas de carros luxuosos ou esportivos reduzam em 20% os preços dos carros, de forma que um carro de R$500.000,00 passe a ser vendido por R$400.000,00. Em um país como o Brasil, que 90% da população recebe menos de R$3.500,00, de acordo com Mota (2021), essa redução no preço não impactará profundamente a demanda, pois é um produto não essencial que as pessoas, em sua maioria, podem viver sem.
E se pensarmos em renda? Qual será o seu comportamento quando receber um aumento salarial de 10% ou 15%? Provavelmente sua demanda por determinados produtos vai aumentar, certo? No entanto, a demanda por outros vai reduzir (você pode parar de consumir carne de frango e passar a consumir carne de boi, por exemplo).
Será que entender como a demanda se comporta em função de choques de preços e demais determinantes, é fator de sucesso ou fracasso no estudo do cenário econômico? E por que será que algumas exceções às leis de oferta e demanda acontecem?
Vamos aprender tudo isso na presente lição, e teremos critérios objetivos para mensurar como mudanças nos preços dos bens e serviços na economia afetam objetivamente suas quantidades demandadas e ofertadas, nos possibilitando entender se vale a pena ou não as empresas adotarem políticas de alteração de seus preços para aumentar sua receita.
O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de commodities no mundo. Caso não saiba, commodities são produtos obtidos por meio das atividades agropecuárias e de extração, e vendido em sua forma bruta, normalmente em grande quantidade.
De acordo com Puente (2021), aproximadamente 70% das exportações do Brasil em setembro de 2021 foram de commodities, motivo pelo qual o setor tem se mostrado de grande importância para a economia nacional. Se você reside em estados na região Sul e Sudeste do Brasil saberá que é fácil encontrar grandes plantações de soja, arroz, trigo, milho, entre outros. No entanto, como visto em lições anteriores, em mercados que possuem uma grande quantidade de produtores (oferta) a concorrência é elevada e, por consequência, nenhum produtor individualmente tem poder sobre o preço a ser cobrado, aceitando o que é definido no mercado.
Como o Brasil passa por um momento de desvalorização cambial em relação ao dólar, ou seja, o dólar está ficando cada vez mais caro, é de se esperar que os produtores tenham incentivo para vender sua produção para o exterior (exportando) pois assim receberão em dólar, ao invés de reais.
Para nosso case, imagine que houve um progresso tecnológico que possibilitou o aumento da quantidade produzida de soja, por exemplo. Esse aumento da oferta deslocará a curva de oferta para frente, mas qual será o impacto sobre os lucros dos produtores? Conhecendo o conceito de elasticidade, saberemos que elasticidade de produtos essenciais, como a soja, é baixa, ou inelástica, de forma que a redução do preço em função do aumento da quantidade ofertada acabará por reduzir seu lucro final, pois grandes variações nos preços de bens essenciais não geram grandes mudanças em sua quantidade demandada.
Então, qual o motivo pelo qual os produtores adotam essa tecnologia? Pensando individualmente pode parecer ilógico, mas em termos coletivos, dado que o agricultor representa apenas uma fração muito pequena do mercado, ou seja, está em um mercado de concorrência perfeita, ele toma o preço da soja como algo inquestionável. Dessa forma, para qualquer preço estabelecido da soja, será melhor para ele usar essa tecnologia e assim conseguir vender mais, fazendo com que a quantidade de oferta aumente e seu preço caia.
Se o exemplo não ficou tão claro nesse primeiro momento, fique tranquilo(a), pois adiante iremos esclarecer detalhadamente cada consequência dessa elasticidade ou até mesmo da falta dela.
O case te deixou intrigado(a)? Assista ao vídeo a seguir para conhecer um pouco mais sobre essa história:
Na economia o termo Elasticidade é utilizado sempre que se pensa em uma forma de medir a resposta de alguma variável. Dessa forma verifica-se as variações em algum dos seus determinantes (lembre-se da lição passada, fatores como preço, renda, bens próximos, preço dos insumos, influenciam as curvas de oferta e demanda e são fatores determinantes).
O conceito de elasticidade vem da Física sendo aplicado para compreender o comportamento de algum objeto deformado em função de algum estímulo externo. Pense em um elástico, ele estica quando alguém exerce uma força nele, e depois volta para o seu tamanho original, certo? Lembrar disso poderá te ajudar a compreender esse conceito. Tendo isso em vista, vamos iniciar nosso estudo aplicando o conceito de elasticidade à demanda e à oferta, analisando como elas mudam quando há variações nos preços, além de quais fatores externos podem indicar qual será o seu comportamento (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Elasticidade-preço da demanda: Iniciamos a aplicação do estudo da elasticidade, analisando o preço de um bem e sua demanda. A elasticidade preço da demanda mede a variação da demanda ocorrida por uma variação no preço de um bem (também aprenderemos quando a variação é sobre o preço de outros bens).
Você se recorda da lei da demanda, que diz que aumento nos preços, tudo mais constante, reduz a demanda? A elasticidade da demanda, pelo contrário, vai dizer o quanto reduziu essa quantidade, tendo em vista a variação no preço (ROSSETTI, 2016).
Se a variação da quantidade demandada for proporcionalmente maior que a variação no preço do bem, se diz que o bem é preço elástico, ou seja, um aumento de 10% nos preços provoca uma redução da demanda superior a 10%. Para casos em que a variação da quantidade demandada for menor que a variação dos preços, significa que o bem é preço inelástico. Utilizando o mesmo exemplo, um aumento nos preços de 10% reduz a quantidade demandada em uma proporção menor que 10%. Se variações no preço alterarem a quantidade demandada na mesma proporção, ou seja, elevação de 10% nos preços reduz a quantidade demandada em exatos 10%, o bem possui elasticidade unitária (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Uma regra de bolso que pode ser utilizada, ou seja, uma regra para você guardar e utilizar quando necessário, é a seguinte: Após calculada, se a elasticidade for maior que 1 a demanda é elástica, se menor que 1 é inelástica e se igual a 1 é elástica unitária (isso ficará mais claro no exemplo a ser realizado).
Como vimos sobre as hipóteses, há um conjunto complexo de fatores que de alguma forma influenciam a curva de demanda, além dos citados na lição anterior, motivo pelo qual não há uma regra definida capaz de delinear a elasticidade da curva de demanda (ROSSETTI, 2016). No entanto, é possível identificar algumas regras para analisar o quão elástico é um bem em relação ao seu preço, que serão apresentadas abaixo:
Disponibilidade de substitutos próximos: Produtos com substitutos próximos apresentam uma demanda mais elástica, pois é fácil trocar um bem pelo outro dado o aumento no seu preço.
Para um consumidor de margarina, por exemplo, um aumento no seu preço pode fazer com que ele reduza muito sua demanda por esse produto e passe a consumir manteiga. Quando não houver substitutos próximos, a demanda tende a ser inelástica (PINDYCK; RUBINFELD, 2013; MANKIW, 2013).
Bens necessários X bens supérfluos: Quanto mais essencial for um bem, menor será sua elasticidade, o contrário para bens supérfluos. Como todo bom brasileiro, um prato típico na refeição é o arroz.
Definição do mercado: O tamanho e definição do mercado influenciam a elasticidade da demanda. Mercado com definição restrita, ou limitada a poucos bens, tendem a ser mais elásticos.
O mercado de alimentos, por exemplo, é amplo, tem demanda inelástica, não há muitos substitutos próximos. Quanto maior for a restrição no mercado, menos elástica é sua demanda, se pensarmos por exemplo no mercado de sorvetes, é uma entre várias possibilidades de sobremesas, sendo por isso mais elástica (PINDYCK; RUBINFELD, 2013; MANKIW, 2013).
Horizonte temporal: No curto prazo, tendo em vista a maior dificuldade de se ajustar a choques nos preços, a demanda tende a ser inelástica. No entanto, a longo prazo, os compradores têm mais tempo de se ajustar a essas mudanças nos preços, podendo trocar por outros produtos ou procurando outros mercados, motivo pelo qual a longo prazo a demanda é mais elástica (PINDYCK; RUBINFELD, 2013; MANKIW, 2013).
Utilizando o exemplo da pizza da lição anterior, imagine que houve uma variação positiva de 10% no seu preço, ou seja, a pizza ficou 10% mais cara (por exemplo, o preço antes cobrado era de R$40,00 e agora passou para R$44,00). Esse aumento levou a uma redução de 20% na demanda da pizza (hipoteticamente a pessoa que consumia 10 pizzas passou a consumir 8). Qual a elasticidade-preço da demanda? Usando a fórmula acima descobrimos que:
Como aprendemos, como o cálculo da elasticidade foi superior a 1, a pizza se mostrou elástica ao preço. Se você tiver um olhar atento verá que, mesmo sem aplicar a fórmula, poderia chegar a essa conclusão, pois a proporção de redução na demanda foi maior que a produção do aumento dos preços (ROSSETTI, 2016).
Vale a pena destacar que, como o aumento no preço reduz a demanda, pela lei da demanda, a elasticidade-preço da demanda, normalmente é representada por um número negativo. Nesse material, porém, vamos adotar a prática comum de deixar de lado o sinal de negativo e mostrar as elasticidades-preço da demanda como números positivos (ou valores absolutos, como dizem os matemáticos).
Além da elasticidade-preço da demanda, há outras formas de analisar a elasticidade de um bem, como apresentado abaixo.
Elasticidade-renda da demanda: Como vimos, a elasticidade é uma medida de resposta da demanda a um choque que possa afetá-la. Além do preço, a renda é um fator que impacta a demanda. Da mesma forma que na elasticidade-preço da demanda, a elasticidade-renda da demanda mensura o impacto de uma variação da renda sobre a demanda (PINDYCK; RUBINFELD, 2013; MANKIW, 2013).
O sinal obtido pelo cálculo da elasticidade dependerá do tipo de bem. Quando o aumento na renda gera uma elevação de sua quantidade demandada, o bem é chamado normal (ou seja, a maioria dos bens na economia), enquanto se uma elevação da renda provocar uma redução na quantidade demandada este bem, é classificado como inferior (talvez com o aumento da renda uma pessoa deixe de utilizar transporte público e compre um carro, por exemplo). Aplicando a fórmula, se o aumento da renda de 10% gerar um aumento de 5% na quantidade de arroz consumido, pela fórmula da elasticidade o resultado será de 0,5, resultado inferior a 1, ou seja, a demanda é inelástica a renda (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Elasticidade-preço cruzada da demanda: Como já aprendemos, a existência de bens substitutos faz com que o bem seja mais elástico, dado a possibilidade de substituição de bens.
Para mensurar o quanto, os economistas usam a elasticidade-preço cruzado da demanda, dado pela seguinte equação
A elasticidade-preço cruzado da demanda, vai mostrar como se comporta a demanda do bem 1, tendo em vista a variação no preço do bem 2. Como já aprendemos, existem bens substitutos e complementares. O sinal (positivo ou negativo) da elasticidade vai depender do tipo de bem. Se forem dois bens substitutos (manteiga e margarina, carne de boi e de frango) a elasticidade terá sinal positivo, pois o aumento no preço de um dos bens aumenta a demanda de outro (se houver um aumento no preço da carne do boi, é provável que esse bem seja substituído por carne de frango, aumentando a demanda por carne de frango). Já para bens complementares, aqueles usados conjuntamente (carro e gasolina, pão e margarina) o sinal será negativo, pois um aumento no preço da gasolina reduz a demanda de carros (PINDYCK; RUBINFELD, 2013; MANKIW, 2013).
Agora que aprendemos sobre a elasticidade da demanda, vamos compreender a elasticidade-preço da oferta.
Elasticidade-preço da oferta: Pela lei da oferta estudada na lição anterior, vimos que quanto maior o preço, tudo o mais mantido constante, maior será a oferta, mas a pergunta é: quanto maior?
Seguindo o mesmo mecanismo da elasticidade-preço da demanda, a elasticidade-preço da oferta indica o quanto a oferta responde a choques nos preços, mantido tudo o mais constante. Se a proporção de variação da quantidade ofertada for maior que a proporção da variação dos preços, isso significa que o bem é preço elástico, mas, se essa variação for menor que a do preço, o bem será preço inelástico, e ainda, se for na mesma proporção, o bem possui elasticidade unitária (ROSSETTI, 2016).
A mesma regra de bolso da elasticidade da demanda também é válida para a oferta. Se após calculada, a elasticidade for maior que 1, a oferta é elástica, se inferior a 1, é inelástico e se igual a 1, é elástica unitária. Um fator importante para que a oferta possa reagir ao aumento do preço de um bem, é sua disponibilidade de recursos para aumentar a produção. Pense na oferta, por exemplo, de mansões à beira mar. Sua oferta é inelástica, pois é praticamente impossível aumentar sua oferta, já ao se pensar em produtos manufaturados (brinquedos, bolsas, livros), esses são mais elásticos pois é fácil aumentar a oferta, basta contratar mais mão de obra e insumos. Outro fator importante que impacta a elasticidade da oferta é o horizonte temporal (MANKIW, 2013).
No curto prazo normalmente é mais difícil responder a um aumento dos preços elevando a produção, tendo em vista que há a necessidade de um tempo para organizar essa expansão, sendo assim mais inelástica. Já no longo prazo, o tempo permite realizar os ajustes para aumentar a produção, motivo pelo qual no longo prazo a oferta tende a ser mais elástica (tenha em mente: elasticidade-preço da oferta mensura o quanto a oferta vai variar diante de uma mudança nos preços). O cálculo da elasticidade-preço da oferta é similar ao da elasticidade-preço da demanda, como pode ser visto na equação abaixo:
Para entendermos de forma prática esse conceito, imagine que houve um aumento de 15% no preço da pizza, com isso, os ofertantes desse bem passam a responder a esse aumento, obedecendo a lei da oferta, elevando sua quantidade ofertada em 20%. Vamos aplicar na equação da elasticidade-preço da oferta:
Seguindo nossa “regra de bolso”, como a elasticidade calculada foi superior a 1, a oferta de pizza é preço elástica, pois a variação na quantidade ofertada foi proporcionalmente maior que a variação nos preços (PINDYCK; RUBINFELD, 2013).
Ficou interessado(a) sobre esse tema? Clique no play a seguir e assista ao vídeo:
Nesta lição, vimos como os economistas conseguem mensurar o quanto uma ação sobre os preços de um bem ou serviço, impactam sua quantidade ofertada ou demandada.
A partir da compreensão sobre o que é elasticidade e sobre sua aplicabilidade no mundo real, principalmente nos negócios, você se torna capaz de compreender um pouco mais sobre o comportamento da economia, pois sabe que existe uma forma objetiva de medir o quanto a demanda por uma mercadoria vai diminuir caso haja um aumento em seus preços. Em lições passadas apenas demonstramos essa relação entre as duas variáveis, sem nos preocuparmos em saber o quanto iriam diminuir ou aumentar.
Ainda no lado da demanda, é possível que outros fatores, além do preço direto do produto, o afetem (como também já visto em lições passadas), como a relação entre demanda e preços de bens próximos, bens substitutos, bens complementares, e a renda.
Sabendo como a demanda se comporta às variações nos preços, na renda e nos preços dos bens próximos, o planejamento por parte dos gestores das empresas e também dos gestores públicos, pode ser mais eficiente, pois as decisões serão tomadas tendo um critério objetivo, indicando previamente quais serão os resultados esperados quando eles tomam suas decisões.
O mesmo se aplica para oferta, saber como ela responde a variações no preço é de grande utilidade para a população, principalmente para gestores públicos, pois esses por definirem a tributação dos produtos em uma economia, podem incentivar ou não a produção de determinados produtos ou serviços, pois sabendo quais itens possuem maior ou menor elasticidade, as políticas tributárias adotadas serão mais eficientes em termos de impactos na sociedade, seja para incentivar ou não a produção ou o consumo de um produto ou de um serviço.
Quadro 1: Significado dos termos técnicos da Economia
Fonte: Elaborado pelo autor
Clique aqui, teste seus conhecimentos sobre esta lição e confirme sua participação nesta disciplina!
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Cengage Learning, 2013
MOTA, V.C. Economia. Uol Economia. Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2021/12/13/calculadora-de-renda-90-brasileiros-ganham-menos-de-r-35-mil-confira-sua-posicao-lista.htm. Acesso em: 29 dez. 2021.
PUENTE, B. Commodities representam 70% dos produtos exportados em setembro. CNN. https://www.cnnbrasil.com.br/business/commodities-representam-70-dos-produtos-exportados-em-setembro/. Acesso em: 29 dez. 2021.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 21. ed. São Paulo. Atlas. 2016
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. Pearson Itália, 2013