Entre a Escola no Teatro e o Teatro na Escola

Eventos e cursos realizados

2022

A ESCOLA NO TEATRO: tema ou pretexto? Com Leonardo Cortez.

O encontro discutiu a abordagem do tema da escola em dramaturgias brasileiras contemporâneas, a partir da dramaturgia de "Sala dos Professores", de autoria de Leonardo Cortez, ator, diretor, dramaturgo e cineasta brasileiro.

Mediação: Mileni Roéfero

Provocação: João Pedro Figueiredo e Mara Nair Gomes

25 de outubro, terça-feira, às 19h30.

O evento aconteceu online. Para assistir à gravação, clique aqui. 


O TEATRO NA ESCOLA: que jogo é esse? Com a Profa. Dra. Maria Lúcia de Souza Barros Pupo.

O encontro discutiu as possibilidades de realização de práticas teatrais no contexto da escola básica brasileira, com a professor Dra. Maria Lucia de Souza Barros Pupo, professora titular do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CAC-EAC-USP).

Mediação: Sidmar Gomes

Provocação: Charlie Wilson e Tuany Yugari

27 de outubro, quinta-feira, às 19h30

O evento aconteceu online. Para assistir à gravação, clique aqui

OFICINA DE TEATRO PARA ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA

A oficina, direcionada a alunos do Colégio de Aplicação Pedagógica da UEM, abordou experimentações teatrais com adolescentes, utilizando como texto referência a dramaturgia “Conselho de Classe”, de Jô Bilac.

Provocadores/as: Charlie Wilson, João Pedro Figueiredo de Oliveira, Mara Nair Signorini Gomes, Tuany Yukari Yagura.

Orientação: Profa. Milene Roèfero

Coordenação: Prof. Sidmar Gomes

06 a 27 de outubro, quintas-feiras, das 16h às 18h.

2023

O TEATRO NA ESCOLA tem vez? Com Estela Moreira de Souza

O encontro pretendeu discutir, à luz da legislação pertinente e das problemáticas da educação contemporânea, qual o espaço (ou não espaço) das práticas teatrais no contexto da escola pública brasileira. Com a convidada Estela Moreira de Souza, formada em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), em Pedagogia pela Unicesumar e pós-graduada em “Arte, educação e terapia”, participou da confecção do atual currículo municipal de Maringá em 2019 e atuou como professora de Arte na rede municipal de ensino de Maringá entre 2017 e 2022, com turmas do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano). 

Mediação: Mileni Vanalli

Provocação: Charlie Wilson 

O evento aconteceu online, para assistir à gravação, clique aqui

Espetáculo Conselho de Classe, de Jô Bilac

A montagem e as apresentações do espetáculo “Conselho de Classe”, de Jô Bilac, integram as ações artístico-pedagógicas do projeto de extensão “ETTE – Entre a Escola no Teatro e o Teatro na escola: interações e pedagogias possíveis” (UEM). Em linhas gerais, o texto, de autoria do premiado dramaturgo carioca Jô Bilac, apresenta que na escola Estadual Dias Gomes uma reunião de professores é desestabilizada pela chegada de um novo diretor. Esse encontro faz eclodir dilemas éticos e pessoais em meio a decisões que se confundem nas relações de poder na instituição de ensino, gerando discussões no âmbito das questões macro e micropolíticas da educação, além de trazer à tona questões relacionadas à constituição e atuação de conselhos escolares e da organização escolar brasileira. 

Atuação: Charlie Wilson, Geovana Santos, J. P. Figueiredo, Julia da Costa e Mara Signorini.  Provocação cênica e dramatúrgica: Mileni Vanalli e Sidmar Gomes. Visualidades da Cena: Elana Dora.

O espetáculo já se apresentou nos seguintes locais: Ceebja Professor Manoel Rodrigues da Silva (Maringá-PR); Colégio de Aplicação Pedagógica da UEM; Teatro Universitário de Maringá, Curso de Pedagogia da UEM.  

PERFORMANCE: A QUEM CABE O FUTURO DO PAÍS?

Entre as cinco personagens presentes na dramaturgia “Conselho de Classe”, de Jô Bilac, está Célia, professora de biologia e matemática, que evidencia cansaço e certa descrença pelas atuais condições da educação básica brasileira. Célia trabalha com revendas e encomendas para complementar sua renda. Uma de suas frases nos chamou a atenção, sendo mote para a proposta da presente performance: “você quer que eu salve o Brasil com um toco de giz na mão?”. É como se o toco de giz remetesse à precariedade das instituições educacionais públicas, um grito de socorro silencioso pedindo por mais condições para que os educadores possam propagar o conhecimento. Como relegar a uma categoria que trabalha, não raro, em situações de precariedade e descaso a responsabilidade pelo futuro do país? Criação e realização: Charlie Wilson. A performance já foi apresentada nos seguintes locais: Colégio de Aplicação Pedagógica da UEM e Teatro Universitário de Maringá.