Epifania, adaptação do texto “Vovô Doidim e os Velhos Batutas”, de Nanna de Castro, começa com a aventura de Vô Doidim, um inventor genial, que resolveu resgatar as músicas de compositores antigos que fizeram sucesso e que estão presos no Reino do Esquecimento. Enquanto Vô Doidim quer manter viva as lembranças do passado, a Bruxa Esquecida pretende apagar da memória das pessoas todas as lembranças. O conflito surge quando a bruxa Esquecida, que representa o lado superficial e descartável da modernidade, tenta colocar Vô Doidim em um asilo, encerrando para sempre todas as suas recordações. Para combater Esquecida, Vô Doidim conta com a ajuda de seu computador, de sua neta Maria Isabel e da boneca Aninha. Juntos, eles embarcam em uma viagem ao passado musical brasileiro. Essa montagem cênica foi realizada em um dos cursos de teatro oferecidos pelo Projeto de extensão “Práticas de Encenação e Pedagogias do Teatro” (PEPT), em parceria com a disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM.

14 de outubro, sábado, às 17h.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. Livre. 15min.

Atuação: Amanda Villani Baptistella, Laura Wolfer Nazario, Gabrielly Vieira Gonçalves, Joana Miranda Libano, Raul Trindade Peralta Lemos, Caio Benjamin Pratis Tiago, Julia Ferrazza Prestes Rocha, Isabella Pimenta Avelar, Laura Aguiar Bonnici.

Direção: Maria Fernanda e Maria Letícia.

O que as paredes nos contariam se elas pudessem falar? Essa construção cênica nos conta um pouco dos símbolos da vida cotidiana que carregam as paredes. A cena valoriza essas confidentes não convidadas, mas que são essenciais nos momentos em que aqueles que buscam a descrição mais precisam. Observa-se uma tradução dos sentimentos que essas paredes presenciam há anos, sendo espectadoras de momentos de dualidades das nossas rotinas. Seja para contar um segredo ou apenas para um momento de solidão, essas estruturas são essenciais em nosso cotidiano. Essa narrativa é construída de momentos singelos, podendo ser considerados banais, mas que carregam sentimentos não verbalizados, compartilhados entre personagem, público e paredes, responsáveis por representar uma gama de pessoas maior do que se pode imaginar, pois todos já tiveram um momento em que apenas as paredes poderiam entender. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM.

14 de outubro, sábado, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 10 anos. 15min.

Atuação: Elana Dora, Mariana Brito e Natália Aguiar.

Concepção e Direção: Giulia Glasser.

Há muitos reflexos sobre nossos corpos, alguns são assustadores, inquietos, decisivos e, também, persuasivos. Aquilo que não é possível de ser verbalizado com palavras é expresso corporalmente: memórias que contam histórias que são minhas, suas e sempre nossas. Somos parte dessa construção e o nosso desejo é quebrá-la, mesmo que por alguns instantes. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM.

14 de outubro, sábado, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 16 anos. 15min.

Atuação: Ana Gabriela. 

Concepção e Direção: Nathália Mendes.

Design Gráfica: Bruna Ferreira.

Em uma prisão, duas detentas compartilham histórias de desigualdade social. Esta narrativa critica a injustiça e a desigualdade, explorando a luta pela sobrevivência em um mundo implacável. Com uma estética que mescla realismo e surrealismo, a cena desvenda as máscaras que usamos para enfrentar as adversidades. Uma experiência que desafia o público a refletir sobre questões sociais e humanas universais. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM. 

14 de outubro, sábado, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 16 anos. 15min.

Atuação: Manu Lívero e Mia Oliveira.

Direção: Matheus Tuzuki.

O suco dos sentimentos: raiva, medo ou desamor. “Para todas as que são do mundo” é uma cena que explora o sentimento de raiva social da mulher brasileira a partir da bricolagem de textos autorais das diretoras e atrizes envolvidas com este processo e de peças como “Gota D’água”, de Chico Buarque, além da mistura de sonoridades e estéticas. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM. 

15 de outubro, domingo, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 18 anos. 15min.

Atuação: Julia Bicudo, Maria Olenski e Roriê Gimenes.

Direção: Amanda Bieszczad e Beatriz Eugênia.

Eis aqui a história de dois homens chamados Tonho e Paco, que vivem num quarto de hospedaria de última categoria na região pobre de uma cidade grande. Eles trabalham descarregando caixas num mercado e mal recebem o suficiente para comer e alugar a espelunca em que vivem. Ambos almejam ascender a uma melhor condição de vida, porém se sabotam em constantes conflitos e humilhações que configuram as relações de opressão da classe marginalizada; relações essas que levarão a consequências últimas. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM. 

15 de outubro, domingo, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 18 anos. 15min.

Atuação: Daniel Cassol e Mara Signorini.

Texto: Plínio Marcos.

Adaptação e direção: Leonardo Cocco.

Design Gráfico: Mara Signorini.

A cena, de caráter realista, representa o cotidiano de um idoso no seio familiar, buscando questionar o espaço e a importância que os idosos têm na família e na sociedade em que vivem. A difícil realidade da pessoa idosa, o tratamento de inutilidade e as violências sofridas ganham contraponto em um espaço de acolhimento, repleto de imaginação, sonhos e de ludicidade. A cena tem como ponto de partida a pesquisa PIBIC “Práticas Teatrais e a Pessoa Idosa: Em busca de Ressignificações”. Esta cena foi desenvolvida ao longo da disciplina de “Fundamentos da Direção Teatral II” do curso de Artes Cênicas – Licenciatura em Teatro da UEM.

16 de outubro, segunda-feira, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. Livre. 15min.

Atuação: Cassiana Ribeiro, Eric Noronha Pinto, Edna Cristina, Livia Maria Silva, Raquel Correia.

Direção: Edna Cristina.

Um ladrão trapalhão invade um cofre para roubar uma maleta com algo valiosíssimo, porém o pobre coitado mal sabia que iria se meter numa fria: nosso amiguinho encontra lá dentro um tira da pesada! Descubra nessa comédia o desfecho que levou essa turminha do barulho. Breve, somente no TUM.

16 de outubro, segunda-feira, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 14 anos. 15min.

Atuação: Jackson Gabriel e Guilherme de Paula.

Direção: Gustavo Sena e Gabriel Dias.

Uma bruxa, por meio de um feitiço, traz seu amado de volta à vida do mundo dos mortos, transformando-o em um boneco cadáver.  As personagens compõem um par romântico macabro e dançam uma valsa sombria. 

16 de outubro, segunda-feira, às 19h30.

TUM – Bloco O-08 (Teatro Universitário de Maringá – UEM).

Capacidade: 150 lugares. Grátis. 12 anos. 15min.

Atuação: Andrei Dias e Camila Giroto.

Direção: Thays Cavalcante e Maysa Cristina.