Por meninos ou crianças entendem-se aqueles que, por não terem chegado ainda ao uso da razão, não podem professar fé própria.
A Igreja, a quem foi confiada a missão de evangelizar e de baptizar, desde os primeiros séculos baptizou não só os adultos mas também as crianças. Nas palavras do Senhor: «Quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no reino de Deus»,1 ela sempre entendeu que as crianças não devem ser privadas do Baptismo, uma vez que são baptizadas na fé da Igreja, proclamada pelos pais e padrinhos e por todos os fiéis presentes. Neles está representada tanto a Igreja local, como a comunidade universal dos santos e dos fiéis: a mãe Igreja, que, toda ela, gera a todos e a cada um.
Para completar a verdade do sacramento é, contudo, necessário que as crianças sejam, depois, educadas na fé em que foram baptizadas. O fundamento desta formação será o próprio sacramento que receberam. A educação cristã, que por direito é devida às crianças, nada mais pretende do que levá-las a descobrir pouco a pouco o plano de Deus em Cristo, para que, finalmente, possam ratificar por si mesmas a fé em que foram baptizadas.
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