Ao final da 2ª Edição, a Coordenação do Festival decidiu continuar com a proposta da divulgação de trabalhos autorais disruptivos, mas percebeu que ainda persistia uma desigualdade de gênero nas artes e culturas em geral, sobretudo nos Festivais de Música. Nessa virada conceitual, o Festival ganhou um conceito, outro nome e novas perspectivas e decidiu realizar uma próxima edição somente com apoio financeiro. Por isso o hiato entre a 2ª e a 3ª Edição. O Festival estava planejado para acontecer em março de 2020, e apesar dessa ter sido a primeira edição com apoio financeiro, das secretarias de cultura do município e do estado, sua realização foi fragmentada ao longo de dois anos por conta do período pandêmico.