A Sessão Mercúrio teve é uma série onde são apresentadas artistas/bandas da nova cena musical cearense, com forte pegada experimental e essencialmente autorais. A ideia do projeto parte da premissa de criar registros musicais em vídeo, que fortaleçam esses artistas/bandas e,
ao mesmo tempo, também contribuam para dar visibilidade para a música autoral da cidade. As atividades da proposta envolvem a realização de 02 espetáculos musicais, de artistas/bandas locais, abertos ao público, com registro audiovisual dos shows, com transmissão em plataformas digitais e posterior entrega às bandas de material de qualidade para divulgação de seus trabalhos artísticos.
confira abaixo todas as Sessões Mercúrios que aconteceram!
Diego Lucena & O Submerso” é o primeiro projeto-solo-disco/meditação do cearense Diego Lucena, guitarrista, artista sonoro e visual. Cearense, nascido em Fortaleza e inspirado por nomes como John Frusciante, Fernando Catatau, e Jonas Mekas, Diego buscou ajuda de Vitor Colares, que assina o trabalho de produção, para gravar e finalizar o disco, que traz como proposta musical a reflexão pessoal sobre o ser, o íntimo e o intimista, e as relações de pertencimento e nulidade. Em seu show “Submerso”, ele incorpora batidas eletrônicas com guitarras ora cortantes, ora texturas e ambiências, entre narrações e canções, numa espécie de teatro musicado, que traz a sonoridade melancólica do rock urbano.
Diego Lucena & O Submerso” é o primeiro projeto-solo-disco/meditação do cearense Diego Lucena, guitarrista, artista sonoro e visual. Cearense, nascido em Fortaleza e inspirado por nomes como John Frusciante, Fernando Catatau, e Jonas Mekas, Diego buscou ajuda de Vitor Colares, que assina o trabalho de produção, para gravar e finalizar o disco, que traz como proposta musical a reflexão pessoal sobre o ser, o íntimo e o intimista, e as relações de pertencimento e nulidade. Em seu show “Submerso”, ele incorpora batidas eletrônicas com guitarras ora cortantes, ora texturas e ambiências, entre narrações e canções, numa espécie de teatro musicado, que traz a sonoridade melancólica do rock urbano.
Com uma sonoridade que dialoga entre o urbano, o íntimo e o bucólico imaginário, a Jangada Pirata fala de causos, desejos e inquietações do ser contemporâneo em meio a uma sonoridade que passeia entre o alucinante som dos anos 70, com marcas da geração mais contemporânea do rock e a música tropical latina.
Com uma sonoridade que dialoga entre o urbano, o íntimo e o bucólico imaginário, a Jangada Pirata fala de causos, desejos e inquietações do ser contemporâneo em meio a uma sonoridade que passeia entre o alucinante som dos anos 70, com marcas da geração mais contemporânea do rock e a música tropical latina.