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Na conclusão da série, os primeiros competidores masculino e feminino com a pontuação mais alta serão declarados: “Campeões do Skyrunner® Brazil Series 2025”.
Atletas do juvenil das categorias Youth C e Under 23 disputarão no ranking geral e no Troféu U23, participando das corridas específicas para sua idade. Os primeiros competidores masculino e feminino com a pontuação mais alta serão declarados: “Campeões do Troféu U23 2025”.
Além dos títulos oficiais acima, a série promove mais quatro rankings promocionais das categorias Master. Porém, os rankings promocionais não interferem no ranking geral, são apenas plataforma de divulgação.
Rankings promocionais:
Categoria O40
Categoria O45
Categoria O50
Categoria O55
SKYMASTERS 2025
Uma corridas SBS é qualificatória direta para os atletas TOP 3 masculino e feminino para o SkyMasters 2025, a Grande Final do Skyrunner® World Series, esta corrida é a Base Catolés SkyRace®.
Atletas TOP 3 do ranking geral SBS ao final da temporada também qualificarão.
CAMPEONATO BRASILEIRO 2026
Sistema de Qualificação Nacional, Pan-Americano e Mundial
ELITE - CBS 2026
1. Atletas do Time Juvenil U23 2025 poderão disputar vaga na disciplina VERTICAL para o 2026 Skyrunning World Championships;
2. Atletas do Time Oficial: Sul-americano 2025, Mundial Skysnow 2026, Mundial Stairclimbing (se houver em 2025), Grande Final VK OPEN 2025 e SWS Skymasters 2025;
3. Medalhistas (TOP 3) dos campeonatos nacionais e estaduais oficiais nos últimos 3 anos: CBS / CBSC / CBSS / CES / CEVK;
4. TOP 10 de qualquer etapa 2025 VK OPEN Championships no Brasil ou no mundo;
5. TOP 50 de qualquer etapa 2025 Skyrunner® World Series no mundo;
6. TOP 5 de qualquer corrida certificada pela ISF fora do Brasil;
7. TOP 50 da Grande Final VK OPEN 2025 e SWS Skymasters 2025;
8. TOP 20 do ranking geral do Skyrunner® Brazil Series 2025 - leva em consideração os três melhores resultados de um atleta no circuito do ano;
9. TOP 10 ranking ISF de 2 anos (de janeiro de 2024 a dezembro de 2025) - leva em consideração os cinco melhores resultados de qualquer corrida certificada pela ISF, de um atleta nos últimos dois anos e é baseado no desempenho, lista será gerada no dia 31 de dezembro de 2025 obrigatoriamente;
10. Campeões de uma corrida Skyrunner® Brazil Series 2025 - 10 corridas SBS;
11. Medalhistas (TOP 3) dos campeonatos mundiais e continentais nos últimos 4 anos.
MASTER - CBMS 2026
São critérios complementares aos 11 listados acima, mas são exclusivos para atletas Master:
1. Medalhistas CBMS Sul 2023, Sudeste 2024, Nordeste 2025 e atletas do Time Mundial Master 2025;
2. Medalhistas Mundial Master;
3. TOP 10 Ranking Promocional Master SBS por categorias O40, O45, O50 e O55;
4. Campeões de categoria Master no CES.
PAN-AMERICANO 2026
Ranking Nacional: mais 6 atletas (2 por disciplina)
VERTICAL: ranking por disciplina com uma etapa válida — Base Catolés Vertical 2025;
SKY: campeões do ranking geral Skyrunner® Brazil Series 2025;
SKYULTRA: ranking por disiciplina com duas etapas válidas — Jaraguá Ultra Skymarathon® 2025 e Terras Altas Ultra Skymarathon®.
JUVENIL
As categorias do Juvenil 2025 são quatro:
YA 15-16 anos: nascidos de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2010
YB 17-18 anos: nascidos de 1º de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2008
YC 19-20 anos: nascidos de 1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2006
U23 21-23 anos: nascidos de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2004
MASTER
As categorias do Master 2025 são quatro:
O40 40-44 anos: nascidos de 1º de janeiro de 1981 a 31 de dezembro de 1985
O45 45-49 anos: nascidos de 1º de janeiro de 1976 a 31 de dezembro de 1980
O50 50-54 anos: nascidos de 1º de janeiro de 1971 a 31 de dezembro de 1975
O55 acima de 55 anos: nascidos antes de 31 de dezembro de 1970
SÊNIOR NÃO-OFICIAL S30 / S40
É permitido ao ORGANIZADOR o uso das seguintes categorias não-oficiais em seus eventos: sênior sub-30 (24 a 29 anos) — nascidos de 1º de janeiro de 1986 a 31 de dezembro de 1995; e sênior sub-40 (30 a 39 anos) — nascidos de 1º de janeiro de 1996 a 31 de dezembro de 2001.
Por não serem categorias oficiais da ISF, para o ranking sênior serão retirados os atletas TOP 3 de cada corrida. Ou seja, os atletas do Pódio Geral não poderão integrar o Pódio TOP 3 S30 e S40. Não é permitido o uso de tais categorias para promoção através do Skyrunner® Brazil Series, sendo destinados apenas para padronização da premiação de categorias dos eventos.
GERAL
Para a Temporada 2025, os rankings serão publicados com ênfase no “Ranking Geral”, sendo esse o único ranking válido da SÉRIE.
Os atletas que pontuarem em três provas — de qualquer disciplina (Vertical, Sky ou SkyUltra) — entrarão na Classificação Geral. Seus três melhores resultados contarão para a classificação final — incluindo a GRANDE FINAL.
A organização garantirá a entrega de prêmios (sem discriminação de gênero) a pelo menos os três primeiros colocados masculinos e as três femininas classificados na prova (TOP 3).
TROFÉU U23
No Ranking do Troféu U23, apenas atletas das categorias do juvenil YC e U23 disputam entre si pelo Título Juvenil U23.
De forma diferente do Ranking Geral SBS, a classificação juvenil levará em consideração dois melhores resultados do atleta em provas — incluindo a GRANDE FINAL. Os atletas só poderão somar pontos em CORRIDAS JUVENIS. Essas corridas são oficiais do SBS, selecionadas por terem menor distância e elevação, até 22 km de distância, incluindo o Vertical Kilometer®.
PROMOCIONAL POR CATEGORIA
Para integrar o ranking promocional por categoria Master, o atleta deverá pontuar em três corridas de qualquer disciplina (Vertical, Sky ou SkyUltra).
As categorias juvenil e master incluem os atletas que estiverem no TOP 3 do resultado geral da corrida. Ou seja, os atletas poderão integrar o Pódio Geral e o Pódio de sua categoria.
Para a temporada de 2025, o SBS apresentará CINCO status de corrida: VERTICAL, SKY/SKYULTRA, BÔNUS, QUALIFICATÓRIA SKYMASTERS, e GRANDE FINAL. A atribuição de pontos relativa a estes status encontra-se detalhada a seguir.
A Série possui corridas dentre as várias disciplinas VERTICAL, SKY e SKYULTRA, conforme definido nas REGRAS DA ISF:
2.3.1.1 SKY – Corridas entre 20 km e 49 km com subida vertical mínima de 1.200m. As corridas que atingem mais de 4.000m de altitude devem ter mais de 10 km de extensão.
2.3.1.2 SKYULTRA – Corridas entre 50 km e 80 km com 3.000m de subida vertical mínima ou tempo máximo de chegada inferior a 16 horas.
2.3.1.3 VERTICAL – Corridas apenas em subida, com subida vertical de pelo menos 800m em terreno variável, não ultrapassando 5 km de extensão. A inclinação média mínima deve ser de 20% e 5% da distância total deve ser superior a 33% de inclinação.
Em cada corrida SBS serão atribuídos pontos aos quarenta primeiros classificados (TOP 40) de forma simétrica para homens e mulheres de acordo o sistema individual de pontos da ISF: 100-88-78-72-68-66-64-62-60-58-56-54-52-50 até 2 pontos, até a 40ª posição.
Os pontos variam entre o status da corrida descrito abaixo:
VERTICAL: 100% (resultado x1.0)
SKY/SKYULTRA: +10% (resultado x1.1)
BÔNUS: +20% (resultado x1.2)
QUALIFICATÓRIA SKYMASTERS: +30% (resultado x1.3)
GRANDE FINAL: +40% (resultado x1.4)
Só entrarão no ranking os atletas filiados ao Membro ISF no Brasil. Para integrar o ranking o atleta deverá pontuar obrigatoriamente em três corridas, serão eleitos os três resultados em que o atleta teve melhor performance.
Um sistema de classificação de clubes será adotado com base nos pontos individuais acumulados pelos quatro melhores atletas (pelo menos um por gênero). Em caso de empate, o clube com o maior número de finalistas será considerado.
Caso o clube participe de mais de três corridas SBS, serão contabilizadas as pontuações das três melhores corridas de cada clube, sendo descartados os pontos em demais corridas, semelhante ao sistema individual.
Se ao final da temporada dois atletas estiverem empatados, as seguintes regras serão aplicadas até que o desempate seja desfeito:
O atleta com posição superior na GRANDE FINAL
Adição de resultados não contados
Número de primeiros lugares
Número de segundos lugares
Vencedor do confronto direto, começando pelo último confronto.
PREMIAÇÃO
Para receber medalhas e/ou troféus e/ou prêmio em dinheiro (quando houver), o atleta classificado entre os três primeiros deve estar fisicamente presente na cerimônia.
Cada corrida pode ter apenas um vencedor masculino e um feminino. Qualquer empate percebido será determinado por um registro fotográfico ou outro sistema de controle. Se o registro fotográfico mostrar um empate perfeito, o júri do corrida tomará a decisão final.
Obrigações dos três primeiros corredores do pódio geral:
Foto da linha de chegada Os dois primeiros atletas deverão aguardar na área da linha de chegada o terceiro para a “foto da linha de chegada”.
Obrigação dos vencedores O vencedor será solicitado a usar uma “Camisa de campeão SBS” fornecida e com a marca de um fabricante de roupas esportivas.
Pódio oficial Os três primeiros colocados de cada prova devem comparecer ao pódio oficial/cerimônia de premiação, sua presença é obrigatória. A composição do pódio se dará na ordem da esquerda para direita: 2º colocado, 1º colocado e 3º colocado.
EVENTO INDIVIDUAL
Todas as corridas do Skyrunner® Brazil Series são corridas individuais.
IDADE MÍNIMA
VERTICAL: a partir de 15 anos de idade.
SKY: a partir de 18 anos de idade.
SKYULTRA: a partir de 24 anos de idade.
A composição do júri deve ser indicada obrigatoriamente pelo ORGANIZADOR 24 horas antes de cada evento via e-mail, e deverá incluir um representante da CBSky, um Diretor de percurso e Árbitro Nacional. A decisão do júri é final por maioria e, em caso de disputa, a decisão do árbitro titular e as regras da ISF serão aplicadas. O atleta deverá se reportar ao júri para qualquer reclamação durante o evento.
O árbitro é responsável por fazer cumprir as regras do esporte, os regulamentos do campeonato e o espírito do jogo ao qual os participantes estão submetidos, bem como intervir sempre que necessário, quando uma regra é violada ou algo incomum ocorre.
FUNÇÃO DO JÚRI – A função do júri da corrida é tomar decisões sobre quaisquer questões da corrida, abordar condições climáticas adversas, aprovar soluções para conflitos, avaliar reivindicações e decidir sobre seus resultados, garantir que as corridas e classificações sejam padronizadas, garantir a imparcialidade esportiva e tomar decisões sobre questões de qualquer tipo que pareçam incompletas ou pouco claras.
Os atletas que competem no CIRCUITO serão obrigados a carregar em todos os momentos durante a corrida: qualquer equipamento exigido pelo organizador da corrida. O descumprimento desta regra implicará uma penalização de desclassificação. O uso de bastões é regulado por cada organizador de corrida, seja permitindo seu uso durante toda a corrida, em uma seção específica, ou mesmo proibindo seu uso. Se usar bastões de esqui, é obrigatório proteger as pontas dos bastões.
Os competidores devem usar e/ou carregar o vestuário ou equipamento exigido pelas regras da corrida do organizador. Para garantir a segurança dos competidores, estes devem estar em conformidade com os requisitos estabelecidos e estar em perfeitas condições. Não é permitido traje ofensivo. O presidente do júri reserva-se o direito de rejeitar qualquer equipamento considerado defeituoso ou inadequado.
Obrigatório para todos os percursos:
Uso de camisa (ou similar) e bermuda durante toda a prova. É proibido correr sem camisa;
Tênis de corrida.
Demais itens devem estar listados no regulamento da prova.
Modificações poderão ser feitas Congresso Técnico ou no momento do briefing de acordo com mudanças climáticas de última hora.
EQUIPAMENTO ADICIONAL – Além das regras individuais da corrida, pode ser necessário incluir o uso de meia-calça, luvas, mochila de hidratação, capacete, óculos de sol, lanterna de cabeça, etc., dependendo do percurso e/ou condições climáticas, em conformidade com as Regras da ISF. Nas competições SKY e SKYULTRA, o uso de jaquetas à prova de vento, tênis de corrida de trilha e meias é obrigatório.
Sugerido para qualquer competição de skyrunning:
1. Mochila ou recipiente de hidratação com capacidade mínima de 1L (garrafa de água);
2. Cobertor de emergência;
3. Apito;
4. Jaqueta impermeável com capuz;
5. Segunda pele de manga longa;
6. Bandana ou gorro;
7. Kit de primeiros socorros (anti-séptico/esparadrapo/luvas cirúrgicas/rolo de atadura/gaze/anti-alérgico), consulte seu médico;
8. Lanterna de cabeça;
9. Luvas para proteção das mãos;
10. Boné, chapéu ou viseira;
11. Protetor solar;
12. Sais de hidratação;
13. Alimentação (para mais de 5 horas de corrida): géis, barras ou outros alimentos energéticos;
14. Seguro de vida.
GPX
Os atletas são aconselhados a ter um dispositivo GPX (relógio ou celular) com eles durante a corrida com o percurso programado no dispositivo. Apesar de não ser um item obrigatório, a recomendação é para uma segurança extra do atleta. No Circuito SBS 2025 todos os percursos são disponibilizados aos atletas antes das competições.
Um atleta que cruza a linha de partida é considerado como tendo participado da corrida. A largada da GRANDE FINAL será realizada 15 minutos antes da CORRIDA ABERTA a todos competidores. A área de largada destinada aos atletas de ELITE deverá ser isolada apenas aos atletas QUALIFICADOS, atletas serão identificados através do seu número de peito.
Durante a corrida, os competidores devem respeitar as seguintes regras:
Os competidores devem seguir as marcações do percurso à vista, passar por todos os pontos de controle e não jogar lixo durante a corrida fora de um raio de 100 m de um posto de atendimento.
Os competidores podem se retirar por iniciativa própria ou ser forçados a se retirar pelo Diretor da Corrida ou por um dos membros da equipe médica presente.
A retirada (por iniciativa própria ou forçada) deve ocorrer em um posto de controle de acordo com o procedimento descrito durante o briefing da corrida, a menos que em circunstâncias extremas.
Os competidores devem dar assistência aos outros competidores que possam estar feridos ou em sofrimento. O júri levará em conta o tempo gasto nessa assistência.
O diretor da corrida ou um oficial do posto de controle pode obrigar os competidores, em qualquer ponto do percurso, a usar seus corta-ventos, capacetes ou qualquer outro item de vestimenta ou equipamento obrigatório.
As penalidades serão aplicadas de acordo com os vários regulamentos de corrida e os da ISF. Uma penalidade de três minutos até a desclassificação pode ser aplicada, atletas também poderão ser banidos temporariamente no caso de infrações mais graves:
Jogar lixo fora durante a corrida: desclassificação
Receber qualquer assistência em áreas não autorizadas: os atletas só podem receber ajuda de terceiros na zona dos postos oficiais de ajuda. Nenhuma outra ajuda externa será aceita: penalidade cumulativa de 20 pontos por ocorrência, além de 3 minutos no tempo total de prova.
Não seguir a sinalização da pista de corrida, voluntariamente ou não, sem atalhos (pegar atalhos causa erosão prejudicial ao local): desclassificação
O número de peito não estar à vista ou foi adulterado: penalidade cumulativa de 20 pontos por ocorrência, além de 3 minutos no tempo total de prova.
Falsas partidas: desclassificação.
Não passagem pelos postos de control obrigatórios: desclassificação.
Comportamento antidesportivo – não ajudar outro competidor que precisa de ajuda: desclassificação.
Não transportar ou utilizar o material necessário obrigatório: desclassificação.
Não cumprir as instruções dos organizadores ou do júri: desclassificação.
Não participar da cerimônia de premiação sem justa causa (a justificativa deverá ser enviada antes da cerimônia via e-mail para comprovar a hora da reclamação, além de informar ao júri da prova): desclassificação.
Recusa em submeter-se a testes anti-doping ou resultado positivo em teste anti-doping (quando houver): desclassificação.
Correr o percurso da prova sem estar inscrito na corrida e sem número de peito (“pipoca”): atleta será banido das corridas de skyrunning no Brasil por 1 (um) ano a partir da data da infração.
Correr com fones de ouvido: desclassificação.
Obstruir passagem a um atleta que tenha pedido para realizar ultrapassagem: penalidade cumulativa de 20 pontos por ocorrência, além de 3 minutos no tempo total de prova.
Uso de bastões em áreas proibidas pela organização: desclassificação.
Cometer calúnia, difamação e/ou injúria com agressões verbais, por escrito ou física a qualquer pessoa do evento: atleta será banido das corridas de skyrunning no Brasil por 2 (dois) anos a partir da data da infração.
É obrigatório o uso de camisa (ou similar) e bermuda durante toda a prova, o descumprimento desta regra implicará uma penalização de 20 pontos.
Correr com “pacer" por qualquer trecho ou percurso completo da prova:
Ajuda ou assistência externa pode consistir em receber suprimentos como líquidos ou alimentos em postos de atendimento, bem como materiais extras (roupas ou equipamentos não obrigatórios desde o início). É permitido trocar a mochila por outra contendo todos os materiais obrigatórios. Ajuda externa ilícita resultando em penalidade é qualquer assistência recebida fora dos postos de atendimento ou locais especificamente identificados no percurso, bem como pacing (ritmo).
A assistência de equipes ou apoiadores para ajudar os competidores só é permitida 100 metros antes e 100 metros depois dos postos de atendimento. Os organizadores são responsáveis por remover a sinalização e/ou lixo no percurso e nos pontos de verificação e postos de atendimento.
O Skyrunning é uma modalidade que valoriza a performance individual de cada atleta em terrenos técnicos e desafiadores. Para garantir o Jogo Limpo e a igualdade de condições entre os competidores, é proibido qualquer tipo de assistência mútua entre atletas durante a prova, incluindo, mas não se limitando a, ajuda física, definição de ritmo e estratégias conjuntas.
Durante toda a duração da prova, é vedado:
Atuar como pacer: nenhum atleta pode assumir a função de pacer para outro competidor, ou seja, não pode voluntariamente estabelecer ritmo, controlar tempo ou auxiliar na definição de estratégia para outro atleta.
Determinação de velocidade: atletas não podem ajustar deliberadamente seu ritmo de forma a auxiliar outro competidor, seja reduzindo a velocidade para acompanhá-lo ou acelerando para puxá-lo.
Ajuda na navegação: é proibido indicar caminhos, sugerir trajetórias ou fornecer qualquer tipo de orientação estratégica sobre o percurso a outros atletas.
Compartilhamento de equipamentos ou suprimentos: Cada atleta deve ser autossuficiente e não pode compartilhar ou receber equipamentos, alimentos ou hidratação de outros competidores.
5. Exceções:
Situações de emergência: a única exceção à regra ocorre em casos de emergência médica, onde um atleta deve prestar assistência a outro sem penalização. No entanto, tal assistência deve ser reportada à organização ao final da prova para avaliação.
Ambientes técnicos extremos: em trechos altamente técnicos, onde a segurança pode ser comprometida, atletas podem se comunicar e alertar uns aos outros sobre riscos, desde que isso não configure vantagem competitiva indevida.
6. Fiscalização e penalidades:
Monitoramento: árbitros e fiscais de prova poderão monitorar os atletas em diferentes pontos do percurso para verificar o cumprimento da regra. Além disso, imagens, vídeos e relatos de outros competidores poderão ser utilizados como evidência.
Penalizações: o descumprimento da regra poderá resultar em:
Advertência: em caso de infração leve, com pouco impacto competitivo;
Penalização: caso seja constatada ajuda deliberada sem impacto direto na classificação final. Será aplicada penalidade cumulativa de 20 pontos por ocorrência, além de 3 minutos no tempo total de prova;
Desclassificação: para infrações graves que resultem em vantagem competitiva evidente e no caso de infração praticada por atletas listados na Elite;
Direito de defesa: atletas penalizados poderão apresentar justificativas à organização da prova para revisão da penalidade.
Devem ser escritas e referendadas com o nome e número de peito do reclamante na linha de chegada ou na publicação dos resultados provisórios. Poderá ser solicitada um depósito caução de R$ 100,00 que será reembolsada ao reclamante se o caso for aceito. As reclamações não podem ser feitas após uma hora da publicação dos resultados provisórios. As reclamações devem ser enviadas via e-mail para comprovar a hora. A decisão do júri é final por maioria e, em caso de disputa, a decisão do representante da ISF e as regras da ISF serão aplicadas.
GESTÃO DO CIRCUITO
O SBS é gerido pelo MEMBRO ISF BRASIL e o COMITÊ DE ARBITRAGEM E REGRAS (CAR-CBSky), e é responsável por:
Fazer cumprir as Regras e Regulamentos Específicos do ISF-SNS-SBS, com relação aos julgamentos feitos pelo árbitro ou delegado da ISF.
Atuar como membro do júri, ao lado do árbitro ou delegado da ISF, para os protestos.
DECISÃO FINAL
Qualquer decisão tomada pelo MEMBRO ISF BRASIL em coordenação com o árbitro ou delegado da ISF em relação a estas regras será final.
É responsabilidade do competidor possuir seguro pessoal contra acidentes e quaisquer danos.
Cada competidor deverá obrigatoriamente apresentar o Certificado Médico.
O MEMBRO ISF BRASIL e o PATROCINADOR PRINCIPAL são entidades independentes de qualquer organizador.
Os competidores participam de uma competição sob sua exclusiva responsabilidade e por sua conta e risco.
Os competidores renunciam a qualquer reclamação ou recurso contra os organizadores, o MEMBRO ISF BRASIL e o PATROCINADOR PRINCIPAL, quaisquer que sejam os danos sofridos. Em caso de acidente, qualquer responsabilidade dos organizadores, o MEMBRO ISF BRASIL e o PATROCINADOR PRINCIPAL, seus diretores, funcionários, agentes, auxiliares, voluntários é expressamente excluída na medida permitida por lei.
Cada competidor permite expressamente que os organizadores, o MEMBRO ISF BRASIL e o PATROCINADOR PRINCIPAL, bem como seus licenciados e co-contratados, como mídia e patrocinadores, usem imagens e filmes da competição, incluindo as fases de preparação e acompanhamento, onde podem aparecer no contexto de sua participação em uma corrida SBS, em qualquer meio, incluindo documentos promocionais e/ou publicitários e sem limitação de tempo e espaço.
A participação na competição não confere qualquer direito de utilização da corrida e/ou do circuito para fins promocionais ou comerciais. Qualquer comunicação sobre a competição ou uso de imagens da corrida é proibida mediante autorização expressa e por escrito dos organizadores e/ou o MEMBRO ISF BRASIL e o PATROCINADOR PRINCIPAL.
Skyrunner® Brazil Series é uma marca registrada.
Dado que o percurso se realiza majoritariamente num ambiente montanhoso com condições geográficas particulares, de forma a proteger os atletas, os voluntários, o ambiente e a si próprios, os espectadores (torcedores/ apoiadores) devem assistir às corridas apenas nas zonas indicadas pela Organização.
Antes de iniciar a prova, recomendamos que solicite à Organização informações sobre como chegar aos pontos indicados e avalie cuidadosamente as suas capacidades psicofísicas e experiência para escolher o ponto mais adequado.
Os espectadores não devem criar obstáculos, por qualquer motivo, ao desenrolar natural das corridas, permanecendo no exterior do percurso para permitir que as corridas decorram livremente e para não perturbar/prejudicar os atletas.
A Organização declina qualquer responsabilidade por quaisquer acidentes devidos à conduta de terceiros no percurso da corrida por qualquer motivo ou por qualquer pessoa que corra na corrida sem autorização, espectadores (torcedores/ apoiadores).
Para participar nas provas de skyrunning é necessário estar absolutamente consciente da duração e especificidade da prova e estar fisicamente apto. O atleta deve possuir, antes da competição, uma real capacidade de autonomia pessoal na montanha devido à participação em provas com dificuldades psicotécnicas e psicofísicas semelhantes, que permita gerir possíveis problemas inerentes a este tipo de prova e em especial:
Ser capaz de enfrentar sozinho as condições climáticas, sem ajuda externa, o que pode ser muito difícil devido à exposição, dificuldades técnicas, provocadas pela noite, vento, calor (+35° C), frio (-10° C), nevoeiro, chuva, neve e terreno acidentado;
Ser capaz de gerir, mesmo que sozinho, complicações físicas ou mentais causadas por fadiga extrema, distúrbios gastrointestinais, dores musculares ou articulares e lesões leves. Ter plena consciência de que o papel da Organização não é ajudar os corredores a gerir os seus problemas.
Ter plena consciência de que para uma atividade de montanha a segurança depende sobretudo da capacidade de adaptação do atleta a eventuais problemas encontrados ou previsíveis.
Informar os acompanhantes/apoiadores e conscientiza-los sobre a necessidade de respeitar os locais, as pessoas e as regras da prova.
Ter avaliado o percurso da prova e, no pleno domínio das suas faculdades, considerá-lo totalmente adequado ao seu nível técnico.
Ter consciência de que o referido percurso poderá possuir trechos com cordas fixas e passagens expostas, tripulados e não tripulados pelo pessoal da organização.
Ter sido amplamente informado pelos Organizadores da potencial periculosidade do evento que se realiza em ambiente montanhoso com os consequentes perigos objetivos inevitáveis para todos os concorrentes, face a esse conhecimento, assumir ainda o risco.
Exonerar expressamente os organizadores de qualquer responsabilidade por negligência não grave relativamente a qualquer acidente de que o próprio atleta seja vítima.
Para além dos requisitos físicos estabelecidos pelo certificado médico, dada a possível presença de via ferrata (percursos equipados/percursos de escalada protegidos), dada a particularidade do território onde se realiza, os concorrentes devem ser capazes de lidar autonomamente com estes problemas, tendo 100% de capacidade de utilização de pernas, braços e mãos. Estes caminhos equipados devem ser percorridos agarrando-se ao equipamento com as duas mãos, sem o impedimento de bastões de trekking ou qualquer outra coisa;
Fones de ouvido e todos os outros dispositivos inseridos nos ouvidos que dificultem a comunicação são absolutamente proibidos.
Atualizado em 30 de março de 2024 pelo CAR-CBSky.